Tempo quente na manhã de sábado no Baenão. Um grupo de torcedores das torcidas “organizadas” do Remo interrompeu o treino, protestando contra o desempenho de alguns jogadores no campeonato estadual e cobrando empenho na campanha do returno. A muito custo, os invasores foram retirados de campo por diretores e seguranças do clube. Antes disso, ainda houve uma áspera discussão entre torcedores, o técnico Paulo Comelli e alguns jogadores, entre os quais o goleiro Lopes. Depois do tumulto, veio a informação de que diretores permitiram o acesso dos torcedores ao treino. Durante a prática, aconteceu também um entrevero entre o volante Ramon e o atacante Adriano Pardal depois de uma jogada ríspida. A turma do deixa-disso entrou em ação e separou os brigões.
Como torcedores de facções organizadas do Paissandu fizeram isso no campo do Kasa, recentemente, sem maiores consequências, a moda parece estar pegando. Repito: torcedor não pode invadir treino, nem atrapalhar atividades dos profissionais. Protesto de torcedor deve ser feito nas arquibancadas durante os jogos.
Gerson,antes o pé frio era o ADRIANO,injustamente,diga-se de passagem.
E agora,com toda essas trabalhadas e esses pernas de pau,quem é o pé frio da temporada?
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Juca. Acho que é o Lopes que recebeu os fluídos negativos do Adriano. mas observe que o primeiro nome do Pardal é Adriano. Agora Pardal brigar com o pássaro Marlon é D+. Seguuuuura peão!
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Até que fim alguns tomaram umaa atitude, mas sempre imitando o maior do norte. Bando de invejosos. Tudo culpa do Mapará. Clora clone BIONDI e Cia.
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Apesar dos pesares valeu a iniciativa do torcida do Javali. Agora se o Mapará cravar a 4a, sai de perto.
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Bando de torcedores vagabundos. Eles deveriam protestar na frente da prefeitura exigindo, por exemplo, que o poder público municipal tome providências para tirar de Belém o título de capital nacional do lixo.
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É verdade Saulo, mas eles preferiram o lixão.
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Saulo,pior, que o tíitulo condiz com a realidade pois, a beleza de nossa cidade é inversamente proporcional a sujeira provocada por seus habitantes. É uma pena !
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A situação do remo é tão complicada,que um torcedor apaixonado,chorava desesperadamente,quando lhe apareceu um Gênio e falou-lhe : Meu filho eu sei que você está muito aflito,faça um pedido e eu lhe ajudarei. O pobre torcedor,incontinentemente pediu-lhe: Eu queria que você ressuscitasse minha mãe que morreu ontem. Como resposta o Gênio pediu-lhe:Filho,faça outro pedido. Então, tire o meu remo dessa situação caótica que ele se encontra. Imediatamente o Gênio se virou para o pobre e perguntou-lhe: Meu filho,como é mesmo o nome de sua mãe ? Coitado…Os que já conhecem a estória,desconsiderem.
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Acho que deveriam fazer as duas coisas. A pacividade dos torcedores do Remo é tanta que esão parecendo zumbís, pois estão sempre encantados pela flauta mágica do Caxiado, que prega o Remo como um clube de maravilhas, mas a realidade é outra.
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Cláudio e agora, o que voce acha que resultará isso. O jogo de 2a feira deve ser em clima quente ou não?
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Coisa de gestão semi-amadora. Público tem direito de xingar em jogo. Treino é coisa particular do time, sem a necessidade de manifestações externas, ainda mais de um monte de desocupados.
É por isso que tem que ter CT, que normalmente é longe da cidade. O elenco precisa de tranquilidade para poder desenvolver seu trabalho.
Que se manifestem agora aqueles remistas que acham que tem de ser assim mesmo, os mesmos que concordaram quando houve isso lá no Paissandu, recentemente.
Quem gosta de bagunça são os urubus do ver-o-peso.
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Antonio Valentim, assino em baixo com a mesma propriedade com a qual você se manifestou. Lugar de trabalho, não é recinto para reunião de vagabundos : “Os célebres desocupados.”
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Amigo Berlli, não assisti ao esporte hoje e, não sei como foi esse protesto, mas ao que parece, não foi dos parentes dos Cardeais, esse, pelo jeito, foi da torcida do Remo, mesmo.
– Penso que, se as torcidas de Remo e Paysandu passarem a cobrar com mais frequência tudo que eles pensem estar acontecendo de errado em seu clube, eles terão muito mais alegrias do que tristezas. Tem que protestar mesmo, agora, sem violência e com sabedoria, como quero acreditar que tenha acontecido. As pessoas, mesmo as que são contra, tem que entender que quando se tem um incompetente no comando, vc tem que cobrar dele direto, pois se deixar ele comandando o clube, sem ser importunado, fará uma besteira atrás da outra. A do Paysandu que não fique só naquela não,pois o Sérgio Cosme ainda está lá.
– Parabéns a torcida do Remo pela cobrança. Tivesse feito isso, a mais tempo, o clube não estaria nessa situação, agora, antes tarde do que nunca. Só não pode parar.
– Vale ressaltar que essa cobrança, tem que ser no treino mesmo, pois no jogo vc só vai atrapalhar o rendimento da equipe e, durante o jogo, o torcedor tem é que incentivar seu clube e não protestar.
– Algumas pessoas só darão valor a um protesto dessa natureza quando, em uma empresa por exemplo, a quando de um protesto de seus funcionários, só ganhar um aumento adquirido pelos protestantes, quem protestou, quem não protestou, continuaria com o mesmo salário. Aí eu queria ver.
– O TORCEDOR É O VERDADEIRO DONO DO CLUBE, mesmo que alguns só falem por falar. É a minha opinião.
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Eu concordo com vc Cláudio! No dia dos jogos, os torcedores tem de incentivar e não ficar cobrando, acho que o momento de cobranças, tem de ser feito nos treinos mesmo, para que os pernas de pau, sintam o calor da torcida fungando no cangote deles…
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Cláudio, mas,tudo tem que ser feito com moderação pois, violência gera violência.
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Acho que o Mapará vai ser o responsável por fechar o caixão no baelama.
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Pau que da no chico, também da no Francisco! Agora, quero ver à nossa imprensa e os nossos blogueiros darem encima dessa nóticia. Pois quando os torcedores do Paysandu, invadiram o gramado de jogo, durante um treino do Papão, cairam matando encima dos mesmos. Te dizer!!!
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Não vai dar em nada tio, quem poderia fazer isso na imprensa esportiva torce incondicionalmente pro TIME SEM HISTÓRIA, começando pelo criador desse blog.
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MAIS PARA ISSO FABRICIO É, QUE EXISTEM OS VERDADEIROS PROFISSIONAIS( QUE ATUAM DE FORMA IMPARCIAL) E CREIO, QUE GERSON NOGUEIRA SEJA UM. ENTRE POUCOS QUE POSSUEM ÉTICA NA SUA PROFISSÃO!
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Protestar e/ou cobrar é dizer (é comunicação!) da insatisfação com o resultado de um determinado íten, mas, sem agredir gregos e troianos. Se os protestos ocorrem dentro desse espírito, então, de minha parte, nada contra!
Como somos rápidos, né galera, em adjetivar os outros!
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Gostaria de ver essa mesma indignação, revolta e protesto contra as autoridades políticas de nosso país,pois enquanto a população tem um aumento irrisório no salário mínimo, deputados na maioria corruptos tiveram aumento de mais de 100% em seus salários,pessoas morrem por falta de atendimento nos postos de saúde e nossa educação está abandonada,vide episódio recente no rio de janeiro.E não vemos nenhum cidadão desses sai de sua casa para protestar e mostrar sua indignação.Eita Brasil.
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O povo não tem ciência da autoridade que é, e se julga inferior a autoridades que em muitos casos elege. Quando se der conta disso, esparamos melhoras.
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Enquanto isso o Paredão do reboco oco salva a TUNA. Esse presidente e seu cinturão de latão sabem reforçar os adversários, mas em causa própria são uma negação. Iguais ao LOP, ou estou exagerando?
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Se não houve constrangimento além daqueletolerável porque ínsito à natureza da manifestação nada há contra o que eu possa me opor. Com efeito, com todo o respeito às ilustradas opiniões em contrário, em tese, estou de acordo com os protestos, e creio firme que o hirário do treino é momento dos mais oportunos para os protestos dos torcedores. A pressão deve ser exercida ali, em caráter prévio, exatamente numa tentativa de imbuir os jogadores de um maior empenho para a hora do jogo. Durante o jogo é contraproducente, atrapalha ainda mais os atletas que eventualmente já estejam se atrapalhando. Ademais, é um contracenso o torcedor pagar, não para se divertir, e, sim, para apupar os jogadores.
A propósito, cumpre só estar atento para a possibilidadedo tal protesto não ter sido apenas uma manobra da diretoria, para ela própria escapar da pressão dos torcedores e transferir o peso das insatisfações exclusivamente para os jogadores. Já há pela cidade quem avente esta possibilidade com alguma veemência.
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O problema, Antonio, é que ninguém controla os ânimos de uma turba enfurecida. Quase todos são desocupados, baderneiros e integram aquelas facções que só comparecem aos estádios para promover violência, às vezes contra torcedores do próprio time. É o mesmíssimo bando que apoiou, em troca de benesses diversas (incluindo cargo remunerado na diretoria), a malfadada gestão de AK & cia. Treino é um ensaio de trabalho, ali estão profissionais tentando corrigir erros, concentrando-se na tarefa de se preparar para o jogo. Por isso, não pode ser alvo de invasões não autorizadas.
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Mas, Gerson, veja que não discordamos: (a) você condena o incontrolável enfurecimento da turba; eu não aprovo o contrangimento além do tolerável; eu defendo a manifestação expontânea de protesto, sem orquestrações dos dirigentes (me referi aos atuais, mas naturalmente meu pronunciamento se aplica a dirigentes de qualquer gestão; você denuncia que os torcedores são facções, bandos etc, vinculados à malograda gestão AK. Nossas posições me parecem consentâneas. Enfim, creio estarmos de acordo que as manifestações são constitucionalmente livres, puníveis os excessos. Com efeito, cabe aos dirigentes, levantar os prejuízos de toda a ordem (se é que existiram), identifcar os causadores e cuidar de responsabilizá-los.
Com a palavra, agora, os próprios manifestantes…
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Tem razão, caro Antonio.
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Desocupados, bardeneiros e integrantes de facção, Não vejo diferenças para algumas postagens consideradas ofensivas. Mas como o dono da bola sem joga.Vida que segue.
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Bandidos travestidos de torcedores isso sim é o que são esses individuos patrocinados por dirigentes, não pagam ingresso, não entram naquele empurra empurra que quem paga ingresso tem que passar para poder entrar e ainda promovem arrastões na saída. torcida organizada sim, porém organizada para a baderna e o crime.
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