Do Blog do Perrone
Representantes de clubes estrangeiros afirmam que está cada vez mais difícil contratar jogadores brasileiros por causa dos bons salários que as equipes do país estão pagando. Os agentes contam que antes um salário de 1 milhão de euros por ano era atraente para bons atletas (sem contar os fora de série). Isso representa cerca de 83,3 mil euros por mês ou R$ 184 mil. É quase o mesmo que o corintiano Souza vai continuar ganhando no Bahia, com os dois clubes dividindo o salário.
Jogadores que ainda não construíram carreiras na seleção brasileira já pedem 1,5 milhão de euros por ano para deixar o país. As negociações ficam mais duras ainda porque os estrangeiros estão cansados de brasileiros que fazem bate e volta na Europa. Querem pagar por metas e médias de jogos disputados, critérios que causam calafrios nos brasileiros. É bom ver os times com maior poder para segurar jogadores. Mas, ao mesmo tempo, é preocupante. É só ver a quantidade de grandes equipes que estão atrasando salários. E que continuam pagando cada vez mais. A qualquer momento a bolha pode estourar.
É o que eu digo sempre: nossos clubes continuam comendo sardinha e arrotando caviar.
E automaticamente os jogadores fingem (alguns nem conseguem)
( são ruins mesmo) que jogam alguma coisa.
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Vai estourar fatalmente, Gerson. E terá consequências semelhantes à quebra do Lehman Brothers e os demais que apostaram na emissão de papel sem lastro.
A diferença é que o Brasil pouco sentiu os efeitos da crise mundial porque seu mercado interno em expansão e com crédito fácil segurou o consumo e a atividade econômica aquecida. Já no futebol, penso que o Brasi será uma espécie de síntese do que ocorre com a Grécia, Irlanda, Portugal, entre tantos outros, e demorará bastante tempo para recuperar-se. Infelizmente, o mau gerenciamento do nosso futebol está nos levando à ruína.
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FAZ MAIS DE MÊS QEU POSTEI AQUI QUE O PASYANDU ,AFINAL É O MELHOR DO ESTADO,DEVERIA PAGAR POR PRODUTIVIDADE.FUI XINGADO POR 99 % DOS CARAS-PÁLIDAS…MAS É ASSIM QUE SERÁ SALVO O FUTEBOL ,COM PLANEJAMENTO E SALARIOS PAGOS ATRA´VES DE METAS ALCANÇADAS.BEM QUE O PAPÃO PODERIA ME OUVIR NÃO É CARO G.N?
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Vc simplesmente acha que pegando algumas ações de uma empresa comum e colocando no futebol estará inventando algo de novo. Este é seu problema. Diferente de empresa que possui um nicho de mercado a se inserir, no futebol vc disputa com outras agremiações e todas buscam o mesmo objetivo.
Vamos que colocássemos como meta para Remo ou Payssandu ganhar o paraense e estes não conseguissem. Não ganham nada de produtividade? Mas e ai? O erro é somente dos jogadores ou houve erro na meta imposta pela Diretoria que era grande pro elenco que foi montado.
Em qualquer empresa, as metas são estabelecidas em comum acordo com os seus funcionários e só para constar os jogadores não são contratados em grupos e sim um a um e como colocar isso num contrato.
Te dizer.
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Não havendo mudanças estruturais nos clubes brasileiros fica dificil pretender , num passe de mágica, aplicar políticas profissionais há muito utilizadas pelos europeus . O assunto é complexo por envolver elemtons economicos. Moeda forte e produto caro dificultam as operações do mercado exportador brasileiro.
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A diferença, Tavernard, é que os europeus fazem de tudo para evitar aventuras. Se o produto é caro eles evitam o risco da aquisição aventureira porque lá a legislação é cumprida à risca e esse talvez seja o ponto onde ainda somos vulneráveis: aqui a legislação é aplicada apenas contra os mais fracos.
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Se o mágico não aprontar outra. Mas disse antes que aqui de fininho tem perna-de pau exigindo 12 mil!
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