Papão vence amistoso em Ponta de Pedras

Em amistoso disputado neste sábado, o Paissandu bateu a seleção de Ponta de Pedras por 2 a 0. Os gols foram marcados pelo atacante Héliton, aos 23, e pelo meio-campo Djalma, aos 30 do primeiro tempo. O técnico interino Lecheva usou os seguintes jogadores: Ney (Paulo Wanzeler); Cláudio Allax (Yago Picachu), Paulão (Tobias), Tobias (Marcos Vinícius) e Brayan; Billy, Alexandre Carioca (Neto), Thiago Potiguar (Netinho) e Djalma (Vaninho); Zé Augusto (Luan) e Héliton (Alex Magabeira). (Com informações da Rádio Clube)

6 comentários em “Papão vence amistoso em Ponta de Pedras

  1. Sobre o amistoso, sem comentários. Quanto ao Papão, espero que se confirme a contratação de Givanildo Oliveira, já nessa segunda feira, como foi prometido, para a alegria de sua imensa torcida, incluindo aí, quase toda minha familia. Te contar.

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  2. Givanildo só deu certo até 2003, Cláudio. Depois, suas participações foram melancólicas: 2004, passagem pífia pelo Paysandu. Ainda em 2004, queda com o Remo. Então, quando parecia ter encerrado o ciclo, eis que em 2008 volta para o Paysandu e perde o primeiro turno para o Águia… O futebol do Pará não consegue mais se renovar, seja com os diregentes, seja com os treinadores ou atletas…

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  3. Amigo Antônio Lins, sempre julgue um técnico, pelo trabalho iniciado em determinado clube e, se esse lhe deu condições de trabalho, senão, vc estará cometendo uma grande injustiça. Na minha opinião, Givanildo ainda tem muito a dar ao futebol. É a minha opinião.

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  4. Sobre o jogo e seu resultado, todos sabemos que é um passa tempo. O time hoje deve ser qualificado para o futuro, mas vale para ir tirando as pedras do caminho. O maior do Norte e clube mais premiado da região sempre despertará nos oponentes uma inquietação, mesmo que a vitória seja sobre o modesto time interiorano. Enquanto isso o leão dorme para a paz de seus admirados.

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  5. Concordo que o Givanildo Oliveira é um nome de gabarito para conduzir o GRANDE BICOLOR AMAZÔNICO neste 2011, pricipalmente por causa da Copa do Brasil, porém, penso que ele precisa dar chances aos locais e aos da base, trabalho que ele não curte muito; o de revelar valores.

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