A violência gratuita, insana e profissional

Recuso-me a acreditar que as imagens deste post sejam representativas da torcida azulina.

Recuso-me a crer que, em pleno exercício democrático do voto, o clube tenha sido alvo de ações selvagens de um grupo de baderneiros.

Recuso-me a achar que agressões gratuitas – como muitos costumam dizer – fazem parte do show.  

Recuso-me a compactuar com a crescente escalada de violência na vida dos clubes, muitas vezes financiada por maus dirigentes.

Recuso-me a aceitar que a barbárie venceu a guerra sobre a paixão pura.

Acredito piamente que dias melhores virão e os irresponsáveis que aparecem nessas imagens serão, com o tempo, excluídos da vida do Clube do Remo. 

Fotos: Mauro Ângelo/DIÁRIO