A última edição da revista Placar traz matéria curiosa sobre os métodos de isonomia na Seleção de Dunga e Jorginho, que disputou a Copa do Mundo na África do Sul. No voo fretado que trouxe a delegação de volta ao Brasil, depois de eliminada pela Holanda em Porto Elizabeth, uma surpresa: a família (sete pessoas) do auxiliar técnico Jorginho veio de carona. Nada estaria fora de tom se o próprio Jorginho não houvesse incentivado os jogadores a não levarem parentes para o Mundial. Os jogadores, mesmo os evangélicos como Jorginho, não gostaram da atitude. Já havia surgido um desgaste pela folga que o auxiliar curtiu enquanto a equipe era mantida reclusa na concentração e pela presença de parentes de Jorginho num treino privado da Seleção instalados numa cabine que deveria ser usada exclusivamente por patrocinadores da CBF, que foram barrados na porta da escola onde acontecia o treinamento.
O tempo é o senhor da razão.
CurtirCurtir
Tem gente que tira proveito de tudo, para os outros os rigores da lei. O Jorginho parece ser assim e ainda usa o nome de Deus em vão.
CurtirCurtir
É uma vergonha isso!! e ele ainda diz que Buda (Sidarta), Chico Xavier e Irmã Tereza, perante a Bíblia ¨dele¨ são demonios, duvido muito que se ele não fosse rico estaria com essa pose toda de Irmão Evangélico.
CurtirCurtir
A imprensa tem que dar um chá de espera neste cara e deixá-lo de lado. Que ajudou a esconder o futebol brasileiro na Copa não deve ser lembrado.
CurtirCurtir