Horas depois de achar que estava fora do Mundial, o atacante Didier Drogba recuperou a esperança de disputar a sua segunda Copa do Mundo. O jogador do Chelsea será operado ainda nesta sexta-feira e com isso tem chances de estar em campo na partida de estreia da Costa do Marfim, no dia 15 de junho, contra Portugal. Nas imagens acima, o lance da contusão. O zagueiro brasileiro (naturalizado) Tulio Tanaka aplicou uma tesoura voadora e atingiu o braço direito do artilheiro.

Eleita (por aclamação, obviamente) madrinha do Mundial da África do Sul, a modelo Landi Swanepoel faz sucesso junto às torcidas do mundo inteiro. Comparada à Brigitte Bardot pelas características físicas, Landi está integrada à organização da Copa, trabalhando junto ao comitê que cuida da imagem do país-sede. Sem dúvida, uma bela escolha.

O filósofo, crítico literário, ensaísta e escritor Benedito Nunes, professor emérito da Universidade Federal do Pará (UFPA) e presidente do Conselho da Editora da UFPA (Edufpa), foi contemplado com o Prêmio Machado de Assis, pelo conjunto de sua obra. A premiação é da Academia Brasileira de Letras (ABL) e concedida, anualmente, desde 1941. Benedito receberá R$ 100 mil, um diploma e um troféu (na forma de um busto de Machado de Assis), criado pelo escultor Mário Agostinelli. A cerimônia será no dia 20 de julho, data do 113º aniversário da ABL, no Petit Trianon do Rio de Janeiro. (Do Portal da UFPA) 

Segundo o jornal francês L’Equipe, o atacante Didier Drogba está fora da Copa do Mundo da África do Sul. Enquanto jogava o amistoso contra o Japão, em Sion, na Suíça, o jogador do Chelsea teve que deixar o campo após uma lesão no braço direito aos 19 minutos de jogo. Ele foi atingido pelo zagueiro brasileiro naturalizado japonês Marco Túlio Tanaka.O diário afirma que o atacante do Chelsea sofreu uma fratura no osso do cotovelo. O atacante marfinense foi imediatamente para um hospital próximo ao estádio para conhecer a natureza exata de sua lesão. Após o exame, o jogador teria confirmado ao L’Equipe que ele estava fora do Mundial.

Um porta-voz da seleção confirmou a fratura, mas não a retirada de Drogba: “É uma fratura em seu braço. O médico ainda não nos informou se ele poderá jogar na Copa do Mundo”. “Didier Drogba se machucou um pouco acima do cotovelo”, explicou o técnico da Costa do Marfim, Sven Goran-Eriksson. “Nós não sabemos se ele será capaz de jogar a Copa do Mundo. É claro que é muito preocupante. Ele é nosso capitão e nosso melhor jogador”, disse.

O técnico da Costa do Marfim, Sven-Goran Eriksson, eximiu nesta sexta-feira o brasileiro Marcus Túlio Tanaka de culpa no lance que, segundo o jornal francês “L’Equipe”, tirou o atacante Didier Drogba da Copa do Mundo da África do Sul. Na vitória de 2 a 0 sobre o Japão desta sexta, na Suíça, o centroavante do Chelsea teve uma dura trombada com Tanaka e deixou o campo, aos 16 minutos de jogo, com fortes dores no braço. (Da ESPN)

O anão é ou não é largo?? Vou te dizer…

A cada novo show de grosserias da dupla Dunga-Jorginho reforço a convicção de que o ritual, cumprido com evidente prazer, integra a manjada estratégia do tipo “todos contra nós”. A ideia não é nova e já deu resultados interessantes em Copas, embora nunca tenha sido muito útil para as aspirações brasileiras. Seleções que saem do país contestadas costumam se fechar e adotar a hostilidade explícita como forma de protesto.

Foi assim na Copa de 1974, quando Zagallo empreendeu uma cruzada contra os críticos de seu mal-ajambrado e envelhecido time até ser atropelado pela máquina holandesa de Cruyff. Quatro anos depois, na Argentina, o capitão Cláudio Coutinho optou por uma relação amuada com a imprensa, que contestava duramente sua opção por Chicão em detrimento de Paulo Roberto Falcão.

Nas duas situações, o enfrentamento comprometeu o noticiário sobre a Seleção, mas não significou nenhum benefício dentro de campo. Retratos de um período político conturbado, os times não deixaram saudade e seus comandantes ficaram marcados apenas pelas declarações polêmicas.  

Cabe dizer, porém, que a pressão sobre Dunga e Jorginho não chega nem perto da oposição a Sebastião Lazaroni, técnico da Seleção na Copa de 90 na Itália. Célebre pelo pensamento confuso e as frases sem sentido (“galgando parâmetros” é um de seus clássicos), Lazaroni montou um time a partir dos volantes Alemão e Dunga, cujo estilo brucutu terminou por batizar aquela era. Mas, apesar da pressão, o técnico sempre manteve a cordialidade.

Mesma postura de Carlos Alberto Parreira, em 1994. Combatido pelo esquema defensivista e a proverbial preferência por volantes, o técnico conseguiu conduzir as coisas sem maiores altercações com os jornalistas. Esse papel de confrontação era exercido pelo auxiliar Zagallo, sempre intolerante em relação a críticas.

Dunga, capitão daquele time, parece ter assimilado bem as lições do Velho Lobo. Indignado com o que considera uma campanha orquestrada contra seu trabalho, não baixa a guarda em nenhum instante. Recebe toda pergunta como se fosse um tiro e apela à verborragia patrioteira do auxiliar Jorginho como reforço.

Ontem, aparentemente de alma lavada pela inebriante vitória sobre a equipe semi-amadora do Zimbábue, Jorginho resolveu partir para o ataque, instigando (sem nominar) repórteres que estariam torcendo contra a Seleção. Chamou para a briga os “que metem o pau na gente”, sob risinhos da claque que morre de medo do espírito vingativo da dupla.

Descontando o linguajar rasteiro, cometeu um duplo equívoco: superestimou a importância do amistoso e confundiu jornalista com torcedor. Repórteres e cronistas não viajaram à África do Sul para torcer. Podem, eventualmente, até torcer nas horas vagas, mas estão ali para trabalhar, o que significa buscar informação, doa a quem doer. 

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta sexta-feira, 4)