“A obstrução judicial confessada por Bolsonaro no caso Marielle praticamente não existe nos jornalões de hoje. O Globo celebra a entrega do pré-sal, a Folha destaca a agenda Paulo Guedes e o Estado fingiu que não viu. Ou seja: Bolsonaro segue blindado enquanto persistir a pilhagem”. Leonardo Attuch
“O JN deu longos minutos para Bolsonaro se auto elogiar sobre uma suposta boa situação da economia, sem nenhum contraponto. Deu a declaração dele sobre pegar as gravações do condomínio, também sem nenhum contraponto. Recolheram a viola no saco e voltaram ao trabalho de ASCOM”. Marcus Tatarana
“Bolsonaro pegou as gravações para adulterá-las – e não para evitar adulteração”. Jean Wyllys

“Bolsonaro diz que pegou gravações de portaria ‘antes que fossem adulteradas’. Ou seja, confessou publicamente que obstruiu a justiça nas investigações do caso Marielle. A família Bolsonaro age como se estivesse acima da lei. O que Sérgio Moro tem dizer?”. Helder Salomão
“Em seu último dia no cargo, Raquel Dodge afirmou que a ‘promiscuidade’ entre polícias e milícias no Rio impede a apuração isenta do caso Marielle. A investigação acumula suspeitas de obstrução e falhas escandalosas. Até o presidente botou a mão nas provas”. Bruno Boghossian
“O Haiti é aqui. Bolso cada dia parece mais o Papa Doc com seus filhos Baby Doc 01, 02 e 03 (desgraça maior, pois no Haiti só havia um). A milícia são os Tonton Macoute. E juntos, estão ficando milionários, enquanto implantam sua ditadura de miséria e fanatismo religioso”. Estelita Borges
“Bolsonaro pode ter atendido o porteiro mesmo de Brasília, pois já existe serviços telefônicos em portarias transferem a chamada para o celular do morador. Os desespero do elemento e sua obstrução a justiça demonstra que está apavorado“. Arnaldo Araújo

“Pra ficar bem entendido: Bolso confiscou as gravações da portaria de seu condomínio e mandou dizer que nada ali o compromete, confere?”. Zélia Duncan
“Você pode trocar ‘Bolsonaro diz que pegou a gravação antes que fossem adulteradas’ por ‘Presidente da República confessa prática de crime de obstrução da justiça’. Brasil acabou. Último que sair apague a luz”. João Gabriel Prates