Cenas de vandalismo contra o patrimônio público

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Joesley Batista (JBS) e Michel Temer, presidente.

5 comentários em “Cenas de vandalismo contra o patrimônio público

  1. Não, Gerson, não há como justificar ou reduzir o que esses vagabundos covardes fizeram em Brasília. Se eu tivesse no movimento eu faria de tudo pra quebrar a cara de um desses imbecis, canalhas. Tive colegas de trampo que foram pra Brasilia e ficaram em pânico, isso não é democracia, é covardia, bandidos que escondem a cara pra destruir patrimônio público.

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    1. Penso que devia reservar tal valentia para os verdadeiros culpados pela baderna. Imagens feitas ontem à noite mostram dois dos baderneiros tendo a fuga protegida pela Polícia do DF. Vou postar aqui. É preciso ter prudência até nos rompantes porque o Brasil de hoje não é para amadores, Gleydson.

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  2. Pois dois baderneiros foram responsaveis por tudo aquilo? Realmente o Brasil nao é para cidadaos amadores e pagadores de impostos, o país esta entregue a canalhas de todas as origens…

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    1. Concordo, Adilson. Não me referi a apenas duas pessoas, citei essa dupla porque há um registro em vídeo da cena em que eles são protegidos e fogem. Obviamente, não estavam sozinhos nisso. Há um caso célebre, da explosão das bombas no Riocentro, no Rio, durante a ditadura militar. Graças à providência divina, não houve uma tragédia maior na ocasião. Os artefatos explodiram no colo dos homens encarregados de detoná-las para incriminar os grupos de esquerda à época. Faça uma rápida pesquisa a respeito.

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  3. Sempre pensei longe e acredito que todas as piores coisas que acontecem hoje no Brasil é uma pequena parte daquilo que pode acontecer, de gravidade inacreditável – A tomada da Amazônia, para se constituir em Território Americano, bem entendendo a História de suas anexações de território; o convite feito aos EUA, por nossas Forças Armadas, para “conhecer a Amazônia, por dentro e de perto”, onde ocorre o grande desvio de nossas riquezas aos estrangeiros. Assim, somando-se aos conhecimentos atuais dela, pelos americanos, assemelha-se aos trabalhos de topografia, para a definição exata da próxima anexação americana da Amazônia, aos territórios dominados pelos EUA. Coisas para estrategistas militares.

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