12 comentários em “Capa do Bola, edição de domingo, 30

  1. Acho que não Rosivan, a torcida é imediatista e quer resultados. O Remo deveria contratar um dirigente profissional que contrataria um técnico para montar o time, sem influência de dirigentes, e o objetivo seria classificar para a série D e, em consequência, tentar a subida para a série C. A Assoremo participou da gestão e acha que fez o correto, só porque contratou nomes de “peso”. Então torcida não serve para dirigir.

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  2. Verdade Edson´! É nessas horas que a gente analisa o grau de quem comenta a vida dos outros e esquece da sua que está completamente comprometida. “Enquanto o macaco olha pro rabo dos outros,o seu está completamente sujo”

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  3. Tem cara que fica falando de CENTERNADA.
    Antes de destilar o meu veneno, pergunto, no final da temporada quem teve mais lucro, o Remo que conquistou o título regional que não o via por longos 6 anos e continua fora do cenário nacional pois está mais uma vez sem série, ou o Paysandú que foi vice em todas as competições que chegou na final e em uma delas eliminou o maior rival e em outra conquistou o acesso para a série B nacional?
    O acéfalo deve é parar e analisar que dentro destes 100 anos de vida quem foi que conquistou a supremacia no futebol paraense, da Região Norte e tem mais títulos a nível nacional e realizou feitos marcantes no mundo da bola internacional, será que o Remo venceu do Boca Junior em partida oficial dentro da Bombonera?
    E o que falar do Remo que tem o seu estádio usado como sanitário público, um clube que tem mais de 100 anos, bem mais velho que o Paysandú, é vê o seu maior rival se distanciar tanto pelas conquistas em campo como na área administrativa.
    Competência é coisa para poucos pois, do que adiantou o Pirão bravar de grande, desalojou uma família de sua moradia, e até hoje nem pagou a casa do infeliz torcedor e muito menos construiu a cantada em prosa e verso pelo Caxiado, como arena Baenão que seria padrão FIFA?.
    O Paysandú, que para os cegos e iludidos remistas, que invejou o projeto mal sucedido dos azulinos, em menos tempo reformou a Curuzú, colocou um novo gramado e com um moderno sistema de drenagem, trocou os alambrados por uma material muito mais seguro se comparado com o vidro colocado no estádio remista, entregou tudo como planejado e dentro de uma realidade, pois trabalhou com o que tinha e não com o que poderia ter. Ai está a grande diferença entre ser Paysandú e ser remista. Não somos iludidos, o time, hoje, trabalha com os pés no chão e dentro do que é permitido. Já, pelos lados azulinos, até a verba que viria dos patrocinadores foi devorada e usada incompetentemente e deixando o time com pires na mão!
    Esses torcedores azulinos que hoje chamam os antigos cardeais de múmias devem lembrar que foram estas múmias que conquistaram para o Remo mais de 40 títulos do campeonato paraense. Construíram a sede social, a sede náutica e o próprio estádio de futebol, hoje abandonado pela atual direção, se é que existe direção.
    Jovens torcedores, vocês devem respeitar quem fez muito pelo time de vocês e se não fossem estas múmias, que num passado distante, foram jovens também, mas com uma atitude mais positiva deram dignidade ao Filho da Glória e do Triunfo, e hoje, o que vocês jovens fizeram? Ah, conquistaram um parazão depois de 6 anos sem título, e dai, não conseguiram o principal objetivo do clube que seria conquistar uma vaga na série C do brasileiro para tentar alavancar o time dessa lama que se encontra a mais de nove anos.
    Portanto, dirijo-me a alguns torcedores que só sabem “encarnar” sem a menor noção da realidade, tomem os seus remédios controlados na hora marcada, pois podem acabar reclusos em alguma instituição para pessoas com problemas mentais!

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