7 comentários em “E agora, sumano??”

  1. Amigos a charge representa exatamente o contrário, nos dias de hoje os alunos das escolas públicas não ficam assim sentadinhos e comportadinhos nas cadeiras das escolas, que se forem públicas nem se parecem com as da gravura, a figura do machado cabe mais aos alunos dos que aos professores.

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  3. A idéia da charge é que o aluno, no caso o tronco sendo apresentado à porta da sala de aula, entra sem formato nenhum, para lá dentro através das mãos do professor, “machado”, vai tomando o formato de um ser com inteligência e personalidade.
    Mas isto fica só na figura porque na realidade….

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  5. É muito interessante observar as diversas interpretações existentes da imagem. No meu caso, vejo o professor como um machado que limita o aprendizado e desenvolvimento intelectual de seus alunos, sendo que essa visão está muito mais relacionada a minha realidade (Ensino Superior). Analisando de maneira visual apenas, os “pés” do pequeno tronco parecem representar um receio de entrar no ambiente da sala de aula.

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  6. Muitos professores, infelizmente são maus profissionais.

    Tem professor que fuma na sala
    Tem professor que bebe com alunos
    Tem professor que namora com alunas
    Tem professor que só explica uma vez e manda o aluno se virar, apaga o quadro de forma meteorica

    Mesmo que ganhem não tão bem assim, não podem perder o proposito a que foi chamado,

    Até pq professor não é apenas uma profissão e sim uma vocação.

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  7. Vejam que um aluno, o que entra pela porta, é trazido a força!!! fato bem fora da realidade, se hoje alguém tocar a mão desse jeito num “dimenor” Deus me livre e guarde, a própria imprensa cai no mesmo dia matando de pau. Tem o fato dele não estar moldado igual aos outros, e que os demais estão quadrados, todos iguais, entendo como uma crítica a algum modelo educacional, mas convenhamos que o problema de modelos educacionais nem de longe é que causa o maior impacto.

    Menos mal que botaram moral na prova do ENEM de matemática, a molecada tá ficando molenga graça a essas novas teorias educacionais.

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