Às portas da redenção

Por Gerson Nogueira

bol_ter_240913_11.psDepois do empate com o Atlético-GO, o técnico Vagner Benazzi pôs o dedo na ferida da má preparação do Paissandu para disputar o Brasileiro da Segunda Divisão. Observou que as exigências do calendário impõem cada vez mais providências nem sempre fáceis de aceitar. Exemplificou com sua experiência no futebol catarinense, quando dirigia o Avaí e apostou suas fichas na competição nacional, deixando de lado o certame estadual.

Mesmo sem ter acompanhado a temporada do Paissandu, Benazzi acabou fazendo o diagnóstico preciso. De fato, a preocupação com o Parazão afetou seriamente os preparativos do clube para a Série B. Ao invés de reforçar a equipe ao longo do estadual, optou por disputar a competição com um time mais caseiro e se empolgou com a conquista do título, abrindo mão de cuidados com a montagem do elenco.

Com isso, sobreveio a ilusão de que seria possível disputar o torneio sem grandes gastos. Ocorre que o erro estratégico na formação do elenco e a dificuldade para contratar em tão curto espaço de tempo gerou o efeito contrário. O clube foi obrigado a gastar mais do que esperava, contratando jogadores disponíveis no mercado, mas de baixa qualidade.

A vinda do gerente Oscar Yamato fez crer que os maus passos iniciais seriam compensados pela capacidade de observação e a experiência do executivo. Infelizmente, Yamato até listou um grande número de atletas, mas não havia suporte financeiro para trazer todos os indicados. Com o tempo, as carências começaram a aparecer e refletir na campanha caótica que o time ora cumpre na Segundona.

Foi justamente sobre isso que Benazzi discorreu na entrevista pós-jogo. Lembrou que clubes de massa têm dificuldades em priorizar competições, mas destacou que não há outra alternativa para quem pretende ir longe. Não citou, mas o exemplo do Atlético-PR é obrigatório. Disposto a brilhar na Série A, disputou o certame estadual com o time sub-20. Até o momento, a estratégia vem dando certo, pois chegou ao G4 e está em ascensão no torneio.

Alguém só precisa dizer a Benazzi que o campeonato aproxima-se de sua reta final e não há mais tempo para chorar o leite derramado. É preciso, acima de tudo, agir rápido. Mais ou menos como ele próprio fez no segundo tempo da partida de sábado, ao perceber que precisava entrar em cena para evitar que o desastre se consumasse.

Suas orientações nos vestiários e à beira do gramado mudaram a face do Paissandu, fazendo com que alguns jogadores passassem a jogar de forma diferente, com mais aplicação e objetividade. De uma postura apática nos primeiros 45 minutos, o técnico conseguiu fazer com que o time adquirisse vida e personalidade. Criou várias chances e podia ter vencido.

Graças a essa pequena mágica, o tropeço em casa foi absorvido sem maiores cobranças. A pronta intervenção de Benazzi foi suficiente para restituir a confiança na recuperação do time. Hoje, diante da vice-líder Chapecoense, essa convicção será posta à prova.

É preciso levar em conta que o retorno de Eduardo Ramos vai contribuir para que o meio-de-campo ganhe em criatividade, deixando o esquema mais eficiente ofensivamente. Pelo grau de dificuldades, é o tipo de jogo que pode representar a redenção, apagando a imagem ruim e abrindo caminho para uma campanha de recuperação.

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Um visitante muito perigoso

A Chapecoense não é vice-líder (quase classificada para a Série A 2014) por acaso. Com 46 pontos, a equipe catarinense fez 12 jogos como visitante, vencendo seis vezes, empatando duas e perdendo quatro. O aproveitamento é de 55%. Números capazes de fazer inveja ao Paissandu, que só conseguiu um empate fora de casa.

De todo modo, o time do artilheiro Bruno Rangel sabe – por experiência própria – que vai encarar um tremendo desafio na Curuzu. Afinal, no primeiro turno, lá em Chapecó, o Paissandu teve grande atuação e vendeu caro a derrota, surgida no minuto final.

Além do respeito pela tradição do Papão e a experiência de Benazzi, ajuda também a refrear o entusiasmo dos visitantes o inesperado tropeço na última partida, contra o lanterna ABC.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta terça-feira, 24)

32 comentários em “Às portas da redenção

  1. É aquilo que sempre falo, fazem um monte de besteiras e depois querem que um bom técnico dê jeito, e rápido… Ahhhhhhh Vandick..

    É bom lembrar, que quando a Chapecoense vinha embalada no 1º turno, perdeu de 1 x 0 para o Bragantino, então comandado pelo Benazzi, em São Paulo… É um bom sinal..

    Penso que o ataque deveria ser Iarley e Marcelo Nicácio, mas, ao que parece, o Benazzi vai de Aleílson(Héliton) e Nicácio…

    Papão tem que vencer, e seu torcedor terá que apoiar o time, hoje, na Curuzu..

    1×0, é suficiente…

    EU ACREDITOOOOO

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  2. Perfeito. Independente da serie q disputar em 2014, há q se preparar duas equipes de maneiras simultâneas mas diferentes. Uma para um campeonato curto e fraco. Outra para uma competição longa e forte tecnicamente. Preparação física e técnica totalmente distintas. Escolhe-se a dedo algumas rodadas do paraense para dar ritmo e rodagem para a equipe principal. O problema foi que Vandick sucumbiu à rivalidade e queria recuperar o titulo paraense no seu primeiro ano de gestão. Paraense é para quem precisa de divisão.

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  3. Sr. Cláudio, respeito sua opinião, mas entrar com Iarley é já entrar com 1 a menos. Sinceramente, não dá mais. Ele é fraco, não é objetivo (só sabe recuar a bola) além de ser baixinho (muito baixinho) para um atacante. Apesar do Aleílson (também de baixa estatura) não estar apresentando seu melhor futebol, ele tem lampejos de craque e pode resolver em uma jogada.

    Alias o Paysandu só tem atacante tampinha (Iarley, Héliton, Djama, Aleílson). A zaga adversária agradece, pois sabe que por cima ganhara todas as bolas alçadas.

    Se entrar com Iarley, veremos mais do mesmo. Pode acreditar e conferir. Espero estar enganado e ele resolva jogar como nos velhos tempos, mas por enquanto é o fiasco dessa temporada no Paysandu.

    Infelizmente.

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  4. Penso que Bennazi tem razão em parte. Mas convenhamos que um rebaixamento seria humilhante (vide a virada de mesa do Remo anos atrás, quando rebaixado forjou o caso leandrinho). Creio que deve-se formar um bom te para o Paraense, mas sempre com o olho na série b. Não acho que o time do PSC do paraense tenha sido tão fraco, mas as contratações foram de terceira, quando o execrado, pela torcida e parte da imprensa, Yamato havia indicado doze nomes que hoje estão na série a. Vamos ser sincero o grande errp foi a contratação do belho Giva, que merece uma estátua, mas que nos últimos anos apenas atrapalhou o PSC. É o que eu penso. Abraço a todos.

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  5. Em tempo, quase perfeito comentário da CELIRA. e descordo um pouco do Benazzi. ocorre que clube de massa tem de priorizar todas as competições oficiais que vá participar. Essa conversa de disputar estadual com um time sub 20 so vinga lá no futebol do atletico paraná onde a estrutura do sub 20 é muito maior que a do profissional daqui de Belém. É bom não esquecer que por aqui pelo estdual o fantasma do rebaixamento assombra também e ja vitimou o remorto em 2000 que teve de retornar pelo tapetão. O Paysandu por farmar justmamente esses timecos caseiros, tem passado perigo de rebaixamento e até perdeu titulo em casa para time interiorano que nunca haviam ganho nada. Então o correto é fazer um bom trabalho no estadual, com inteligência e tranquilidade visando as competições sempre visando preparo para as competições nacionais. Essa inteligência está no momento que se percebeu as dificuldades que o time passou no estadual, mesmo sendo campeão e procurou em cima delas resolver os problemas com tempo e tranquilidade. Mas no Paysandu não foi o que ocorreu. faltou inteligencia ou visão de futuro porque o time ganhou um estadual com muita dificuldade, quase não chega, perdeu a maioria dos clássicos para um time que está sem divisão há muito tempo, o qual ainda se julgou injsutiçado por ter feito melhor campanha. Então mesmo com o titulo, a diretoria bicolor achar que aquele plantel do parazão seria base para serie b é burrice e ela foi burra, porque permaneceram quase todos do parazão, inclusive comissão tecnica. Por isso o papão esta padecendo agora. Mas eu aposto que se aprender a lição para o futuro e preparar um time bom desde o estadual, gnhando se for o caso com autoridade, tenho certeza que no minimo alguns bons valores em termos de atletas, seja daqui ou de fora, surgirão com capacidade para disputarem uqalquer competição. essa é minnha opinião.

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  6. Edilson enciclopédia , o campeonato de 2000, foi o mesmo campeonato que o papinha conquistou subornando o arbitro Wagner Tardelli que apitou a decisão contra o Castanhal. Segundo informações do ex presidente bicolor Miguel Pinho, em entrevista estampada nas paginas do jornal O Liberal do dia 12 de novembro de 2003. Nesta mesma entrevista concedida ao Carlos Ferreira, Pinho disse que houve esquema para beneficiar o papinha no clássico contra o Remo, que precisava ganhar de 2 x 0 e venceu por 1 x 0,porém o Clube do Remo teve um legal marcado pelo atacante Robinho, desmarcado pelo Bandeirinha , que morava no mesmo prédio que jogador bicolor Da Silva. Quem tem telhado de vidro, não atira pedra em ninguém. Edilson estais precisando colar algumas paginas que estão soltas na tua enciclopédia kkkkkk.

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  7. Isso tudo é balela , papo furado pois uma equipe de futebol quando é competente joga uma competição e outra competição com a mesma qualidade. O grande problema, não é o campeonato paraense, que alguns teimam em criticar e outros dizem não ser parâmetro para uma competição Nacional. O problema está na qualidade da equipe montada. Desde o ´paraense, o papinha mostrava fraquezas e muitos que aqui postam seus comentários, diziam que o papinha era brilhante, que o Eduardo Ramos era um maestro e outras coisas absurdas. Agora meus caros bicolores, uma equipe que venceu o primeiro turno numa bobagem da zaga do Remo nos minutos finais da partida, uma equipe que se enrolou toda com o Cametá dentro da curuzu, uma equipe que empatou com a Tuna num outro sufoco dentro do mangueirão, uma equipe que somente se classificou para o mata mata do segundo turno, graças a maracutaia do seu presidente e do presidente da federação, e a infantilidade do Mário Couto, pois se o mesmo mandasse o Santa Cruz jogar contra o papinha dentro do mangueirão, ele ganhava o jogo e eliminava a fraca equipe bicolor do segundo turno. Ainda não satisfeita, a irregular equipe listrada ainda levou dois cassetes do mais querido e foi eliminada da decisão do segundo turno, e muitos aqui não admitiam a fragilidade e diziam que o papinha havia deixado o Remo vencer, colocando uma verdadeira venda nos olhos.. Então meus caros torcedores listrados, é claro que essa equipe não tinha condições de disputar a segunda divisão, não pelo paraense ser uma competição inferior, ele não tinha condições era por causa da fragilidade da equipe montada para o paraense. Agora volto um pouco no tempo e pergunto, porque a equipe do papinha campeão paraense de 2001, foi praticamente a mesma equipe que conquistou o brasileiro do mesmo ano, salvo uma ou outra contratação, partindo do principio, que o paraense não é parâmetro para o brasileiro? Apesar das questões relacionadas a suborno, o papinha venceu, porque a equipe tinha em seu elenco jogadores de categoria, que venceram o paraense e embalados entraram no brasileiro e fizeram a diferença. O resto tudo é papo furado meus amigos.

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  8. Afinal de contas, qual é a divisão que o time azul marinho está disputando mesmo?
    Só sei que ano que vem a Paraíba terá o 13 de Campina Grande na B e o Botafogo-PB na C.
    E para o desespero dos secantes o Paysandú irá permanecer na B de 2014 e o Águia ainda terá calendário definido dentre as principais séries do brasileirão.
    A pior coisa foi o PFC não ter subido pois será mais um concorrente para os azulados!
    Mas isso é para se discutir no ano que vem por enquanto o foco é o Grande Bicolor Amazônico que hoje vence da Chapecoense e começa a fuga desta nefasta zona de rebaixamento!
    Papão 2 x 0!

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  9. Não se pode ficar surpreso caso o PSC venha a naufragar, caindo à série-C, uma vez que, como se lê na coluna de hoje, os erros estratégicos de planejamento. Caso o PSC caia, Vandick e sua diretoria são os maiores culpados. Como diria o Cláudio Santos, é a minha opinião.

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  10. Acredito que o PSC tem reais chances de vencer, sim. Agora, temos um bom técnico. Basta os sem-vergonhas jogaram com afinco, raça, dedicação, enfim, com postura de respeito à torcida, que, no mínimo, não perderá esse jogo.

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  11. Apesar do nosso amigo Rocildo ser torcedor da vergonha do norte, do time que só não caiu para a segunda divisão do Parazão por que inventaram uma estória de um tal jogador irregular, ele está bastante certo em sua análise, priorizar um campeonato em detrimento de outro é tão somente uma estratégia, é o mesmo que dizer que 4-4-2 é melhor do que 3-5-2. Se acaso o Paissandu tivesse adotado esta estratégia e estivesse na mesma situação, os comentários seriam de que tínhamos que ter entrado com o time da série B desde o Parazão, para ele pegar ritmo e daí talvez alguém citar algum time da série A como exemplo: “vejam só o time X optou por ter a mesma equipe do campeonato regional e agora está lá no G4, por que não fizemos o mesmo?”.

    Bom……. chegou a um ponto em que realmente eu não aguento mais essa estória de campeonato fraco, de que o jogador da terra não é qualificado, e que a solução é abdicar quase que totalmente da mão de obra local. Pode parecer boçalidade mas eu sou um profissional de qualidade e tenho condições de me transferir para qualquer região do País e toda vez que vejo alguém, repetir não uma, mais várias vezes ( vez ou outra é até perdoável ), e ficar dizendo coisas do tipo “Olhe o campeonato paraense é fraco”, “técnicos caseiros são fracos”, “jogador daqui é fraco”….. eu fico pensando cá com meus botões: Quem fala isso concerteza deve ser um profissional bem gabaritado da sua área, deve estar no mesmo nível dos profissionais do Sul e Suldeste, eu realmente espero que quem fala isso todo santo dia seja um profissional bem gabaritado. Não é só o Futebol paraense que está decadente a economia e todo o resto também, Manaus já passou faz tempo Belém e só nós que ainda não vimos, será que a solução é a mesma? trazer mão de obra de fora?

    A situação do Paissandu só se resolve ou com um lance extraordinário de alguém ou de um conjunto de pessoas ou com um milagre, no mais é série C ano que vem. Tá ruim??? Então imagina quem nem série tem!!!

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  12. ROCILDO, no teu comentário 13 concordo com quase tudo que falastes até porque foi foi tudo que falei e comentei na minha postagem 9. Porem em relação ao teu comentário 12 é deprimente ver uma pessoa angustiada por seu time nunca ter ganho nada de importante a nível nacional e internacional, falar bobagens, caluniar inclusive um falecido que nem está mais aqui para se defender, no caso pinho. Engraçado e curioso é que essas ditas declarações do pinho sobre esquema em futebol so estão aperecendo agora que o homem ja se foi, o remorto chegou ao fundo do abismo, ja passou até do fundo posso, caindo para a quarta força do futebol parense no ranking oficial da CBF ficando atrás dos interioranos times do Agua de marabá, mundico de santarem e cametá, não ganha nada ha muito tempo e vive iludidamente de “fenomenoazul” e agora chegou ao cumulo de leaozinho para não cair no esquecimento. Quando pinho era vivo ninguem comentava isso. Quando o remorto era remo, ninguem falava isso. O mais curioso ainda é que não existe na CBF, entidade mater do futebol nacional, nenhum registro dos titulos do Paysandu com a observação comprados. Mesmo apos as “tais declarações do pinho” não existe nenhum processo no STJD da CBF, processando o maior clube da Amazônia por compra de títulos, o que facilmente ocorreriA SE FOSSE verdade, principalmente em se tratando de clube do norte, que não tem padrinhos fortes, e principalmente o Papão que nunca ganhou quase nada na STJD onde já perdeu na marra 08 pontos que ganhou em campo num passado recente. Porem velho rocildo, existe registro na FPF que o remorto FOI REBAIXADO DENTRO DE CAMPO NO PARAZÃO DE 2000 PARA A SEGUNDA DIVISÃO E VOLTOU PELO TAPETÃO. Então rocildo diante de tudo isso, me esculpa mas ou é muito angustia da tua parte ou ´já estas bobeando.

    kakakakakakak
    kakakakakakak
    Cuidado para o fantasma do Miguel não te processar. Vai ver que e em retalhação pelo calunia contra ele, la de cima condenou o teu remorto a esse fracasso das trevas
    kakakakakakakak.

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  13. Penso que o Grande Bicolor Celeste Amazônico vence hoje, e vence bem, a atitude do Benazzi no jogo passado, como lembrado pelo GN, avaliza essa expectativa, porém, é bom ficar de olho no comportamento do Nicácio e do ER, esses dois tem que ser retirados do plantel, talvez por isso, aceleraram a contratação de outro meia; o Benazzi é macaco velho do fiofó pelado, ele já sentiu o cheiro da perpétua e tratou de agir, senão…..
    Por isso mesmo faço côro com o Dinho Menezes “EU ACREDITO NA RAPAZIADA” excluídos os dois citados.

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  14. Em adendo ao post 27, até então, o pessoal do outro lado da Almirante Barroso, continua alardeando, através do Caxiado, que o Grande jogador que vestirá a tal camisa 33, no amistoso de 15 de dezembro contra o Londrina do Paraná, será um jogador que atravessará a Almirante Barroso!!! dá prá deduzir??? Abre o Olho Vandick!!! esse laranja podre, não deveria mais estar na Curuzú, e tu sabes quem é!!!!!

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  15. Edilson é inveja, o Remo nunca teve um Cartola do Naipe do Miguel Pinho, esse sim tinha amor ao Clube, morreu e ninguém sabe o quanto ele deixou enterrado no Paissandu.

    Rocildo não profane o nome de uma das maiores personagens do Maior Clube do Norte do Brasil

    é uma pena galera, a saúde não me deixa, estava afim de ir ver o meu Papão jogar, apesar de todas as incertezas e de todos os pecados, da esperança cada vez menor da série B, neste coração só há lugar para um Time: O Papão da Curuzu

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  16. Vou passar o ano de 2013 repetindo, o maior erro do Paissandu foi não ter dado continuidade ao time que subiu da série C, deveríamos ter mantido o goleiro, o lateral esquerdo, os zagueiros, até o Kiros seria uma boa, esse foi o maior erro do Paissandu. Lembrando do time glorioso que foi Campeão da Série B, ele começou no ano anterior, numa intertemporada e de lá pra frente foi só alegria

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