‘Importados’ são maioria no Galo campeão

Por Marcelo Gomes

20130724-010636Uma curiosidade sobre o Atlético campeão da Libertadores é que da equipe campeã apenas o Bernard e o Marco Rocha vêm das categorias de base do Galo. O restante dos jogadores foram contratados e são todos de fora de Minas, casos de Ronaldinho Gaúcho (foto), Jô, Josué, Pierre, Victor, Rever, Leonardo Silva, Junior César, Alecsandro etc. Portanto aquela história que vivem repetindo aqui em Belém, de investimento na base e valorização do jogador regional, não contou para o Atlético. O fato é que não importa a origem do atleta (paraense ou de fora), tem que ter precisão e sorte nas contratações na hora de montar um plantel vencedor. Além do mais, não se forma um time com onze jogadores das categorias de base. Uma base revela no máximo dois ou três jogadores. O resto tem que contratar.

Coitadinho do Eike, cada vez menos rico..

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Do Brasil 247

Segundo a agência Bloomberg, o empresário Eike Batista não é mais bilionário; pelas contas da agência, ele já teria acumulado pelo menos R$ 2 bilhões em dívidas pessoais, o que lhe deixa agora com um patrimônio líquido de cerca de US$ 200 milhões; Eike chegou a alcançar fortuna de US$ 34,5 bilhões em março do ano passado; desde então, seu dinheiro escorre pelo mercado. O empresário Eike Batista, que até o ano passado figurou em listas internacionais como a oitava pessoa mais rica do mundo, não é mais bilionário, de acordo com o ranking da Bloomberg. A agência estima, inclusive, que ele deve US$ 1,5 bilhão ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi.

Pelas contas da agência, Eike já teria acumulado pelo menos R$ 2 bilhões em dívidas pessoais, o que lhe deixa agora com um patrimônio líquido de cerca de US$ 200 milhões. O empresário chegou a alcançar fortuna de US$ 34,5 bilhões em março do ano passado. Desde então, seu dinheiro escorre no mercado, como consequência do frustrante desempenho das suas empresas. A desconfiança de investidores com as empresas do grupo EBX é decorrência de seguidas frustrações com a produção de petróleo da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso de Eike. Diante dos prejuízos registrados por suas companhias, Eike corre o risco de ter de se desfazer de parte de suas empresas.