O Remo poderá arrendar a área do Carrossel nos próximos meses. Reunião realizada na segunda-feira no Tribunal Regional do Trabalho adiantou a negociação entre o clube e empresários interessados em explorar comercialmente a área. A intenção do projeto é quitar ou pelo menos diminuir o déficit financeiro do clube. O grande entrave é o fato de a área do Carrossel ser penhorada pela Justiça Trabalhista por conta de dívidas, o que faz com que o contratante exija certidões. “Precisamos levantar a dívida para saber qual o valor exato do aluguel. A área é penhorada, porém, hoje, suspensa de leilão. Mas qualquer situação que aconteça nela é preciso comunicar à Justiça”, informou o advogado Pablo Coimbra.
Para fazer um levantamento, no entanto, o Departamento Jurídico vai precisar de tempo. “A apreciação desses documentos não depende só do Remo. Por exemplo: só da Justiça do Trabalho, precisa-se de 17 certidões, equivalentes às 17 Varas da Justiça daqui. Ainda tem os cartórios e outros”, enumerou Pablo. Pela proposta do Remo, o contratante pagaria à vista o valor do aluguel (cerca de R$ 160 mil) diretamente à Justiça de forma à vista. Assim, um credor por vez receberia. “Faremos um acordo bom para todos: Remo, empresários e Justiça”, concluiu o advogado do Remo. (Com informações do Bola/DIÁRIO e Rádio Clube)

É assim que se trabalha, procurando soluções e não criando factoides e posando de virgem enganada.
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Verdade, amigo Acácio… Isso, pode se dizer que é um projeto, pequeno, mas é, e não emprestar dinheiro a juros de bancos e agiotas…. Aqui pra nós…
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Alugando o espaço sim, mais vender jamais.
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Já que é o mais querido então cada remista doando apenas R$1,00 já conseguia uma bela arrecadação para ajudar o azulino a sair do buraco!
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E estou falando sério, o único problema é que se o dinheiro cair em mãos erradas o time continuará na pindaíba em que se encontra!
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Quando a esmola é muita, o santo desconfia. É bom o Remo contratar um bom advogado para avaliar todos os trâmites legais desse contrato.
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Vão tentar alugar, o espaço está nas mãos da justiça do trabalho, se não alugar a culpa é do Paysandu. Chega disso, né?!
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