Por Gerson Nogueira
O fracasso no primeiro turno, quando chegou às finais com a vantagem do empate e terminou sobrepujado pelo Paissandu, coloca o Remo na incômoda contingência de encarar uma decisão a cada jogo no segundo turno. Ao time de Flávio Araújo não é mais permitido errar.
Contra o Santa Cruz, além de precisar lutar contra a própria frustração causada pela derrota no domingo, o Remo enfrentará um adversário de perfil ainda não bem definido, mas que sofreu várias mudanças ao longo da competição, a começar pelo técnico Sinomar Naves. O veterano Fumagalli, ex-Guarani, contratado a peso de ouro, estreia e é uma das ameaças no caminho do Leão.
Ocorre que, além dos adversários, o Remo terá que lidar com seus próprios demônios internos. Reconstruir a força emocional que o time conquistou durante a campanha do turno é, seguramente, o maior desafio.
A constatação de que a perda da Taça Cidade de Belém se deveu às deficiências técnicas expostas pelo setor de meio-de-campo foi o primeiro grande passo para que o time reencontre o caminho das vitórias. Ao contrário do turno, porém, o torcedor dificilmente aceitará resultados apertados e conquistados por acidente.
Ficou patente, nas partidas finais contra o Paissandu, que o Remo não pode viver apenas de ligações diretas e do samba de uma nota só do contra-ataque. É imperioso que jogue mais bola, envolvendo os adversários, principalmente aqueles tecnicamente mais modestos.
As novas contratações, Capela e Clébson, não poderão estrear e o trabalho de ligação continuará exclusivamente com Tiago Galhardo, cujo isolamento contribuiu para a baixa produção do time na reta final do turno. O problema é que, contra times montados no 4-4-2, o Remo sofre para se impor e termina recorrendo à verticalização de jogadas, nem sempre com sucesso.
Galhardo, por mais que se esforce, não consegue sozinho resolver esse drama. Acaba cansando e se perdendo na marcação. Os volantes Jonathan e Gerônimo, que costumam avançar, também são tolhidos pelo 3-5-2, pois se preocupam em cobrir os alas. Para agravar a situação, o lado direito será entregue a um improvisado Tragodara, volante que frequentou listas de dispensas e foi resgatado de repente para guarnecer o setor.
Desconfio que, a não ser que a maneira de jogar do Remo seja alterada a partir do posicionamento de algumas peças, o time seguirá dependendo de lampejos de seus atacantes, principalmente Fábio Paulista. O torcedor mais exigente terá que esperar, talvez sentado, por atuações mais convincentes e menos medrosas. A conferir.
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Mesmo de ressaca, Papão triunfa
O jogo foi ruim durante quase o tempo inteiro. A maioria dos lances agudos coube ao São Francisco, que entrou mais plugado e tentando apagar a má impressão deixada nas semifinais do primeiro turno. O adversário era o algoz Paissandu e isso evidentemente motivou o time santareno. O problema é que motivação não é suficiente para vencer. Precisa vir junto com talento, organização e inspiração, itens pouco vistos em campo.
No primeiro tempo, o excesso de passes errados e chutes tortos tornou a partida difícil de ver. Havia um equilíbrio entre a sonolência do Paissandu e a inconsistência ofensiva do São Francisco. Prevaleceu uma espécie de pacto de não agressão, só quebrado em raras pontadas de Levy pelo lado direito do ataque santareno e esporádicas aparições de Eduardo Ramos, que era a própria imagem da ressaca bicolor pela conquista do turno.
Em seu melhor momento, por volta dos 40 minutos, Ramos deixou Iarley de cara para o gol, mas o veterano perdeu a chance. Iarley, por sinal, fez com que o Paissandu se perdesse em jogadas improdutivas pelo lado direito. O São Francisco se ressentia da ausência de peças importantes, como Caçula e Boquinha. Sobrava vontade, mas faltava jeito.
No começo do tempo final, o São Francisco partiu decidido para cima e quase chegou ao gol em duas oportunidades, com Rodrigão e Levy. Avançava sem maior organização e acuava o Paissandu em seu próprio campo. Iarley voltou a ter excelente oportunidade, mas desperdiçou.
Quando Lecheva resolveu lançar Héliton, substituindo a Iarley, o Paissandu finalmente entrou no jogo. Aos 25 minutos do segundo tempo. Até então, a partida pendia mais para o São Francisco.
Héliton, que já havia entrado muito bem no Re-Pa, voltou a injetar ânimo e velocidade no ataque e foi fundamental para que o Paissandu alcançasse uma vitória que, pelo conjunto da obra, não mereceu. O próprio Héliton, aos 40 minutos, e João Neto, aos 47, anotaram os gols do Paissandu. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)
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Sucessão na FPF agita bastidores
Artur Tourinho, que comandou o Paissandu nos cinco anos mais vitoriosos de sua história (de 2001 a 2005), ensaia interromper as férias sabáticas que se impôs no futebol profissional. É bem verdade que já havia ensaiado um retorno no ano passado, quando prestou consultoria profissional à Tuna, na condição de sócio do clube.
Nos últimos dias, diante da movimentação de bastidores pela sucessão na Federação Paraense de Futebol, Tourinho admite aos mais próximos que pode voltar à cena tentando a presidência da entidade que comanda o futebol paraense. Seu projeto tem sido fortemente estimulado por nomes ligados aos titãs Remo e Paissandu, insatisfeitos com a condução que a FPF dá ao futebol regional.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quinta-feira, 07)
Blog do Gerson Nogueira 
Para a tranquilidade do fenômeno, amigo Gerson, Gerônimo é quem atuará na lateral direita, que foi sua posição de origem por muitos anos.
Com isso, é bem possível que o jovem Tragodara, de apenas 20, seja encarregado de se portar como um dos volantes.
É difícil prever, mas creio que o garoto dará um gás a mais na meiuca remista, jogando ao lado de Jonathan. Flávio Araújo sabe disso e não realizou tais mudanças de forma aleatória.
Já que o Leão atuará contra um time de faixa etária elevada, toda “Injeção” de juventude é bem vinda.
Por isso creio em um Remo com saída de bola rápida e ataque fulminante. A vitória remista virá por mais de um gol de diferença, sem precisar dos lampejos de Paulista.
Anotem.
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E se serve de consolo pela perda do título, parece que o esquema 3-5-2 está com os dias contados no Remo.
O principal indicador disso é que, ultimamente, Flavio anda treinando o time na formação 4-4-2 e 4-3-3 com certa frequência.
Se minhas suspeitas estiverem corretas, amigos, Galhardo atuará ao lado de Clébson já no clássico contra a Tuna.
Além disso, o próprio Galhardo afirmou preferir jogar com a camisa 8;
A 10, pelo visto, vai para o Clébson.
Para os mais atentos, ocorre certa evolução no estilo de jogar do Remo. Observem:
Primeiras rodadas: 3-5-2 em Retranca total (Volantes pesados e apenas um meia armador)
Rodadas finais do primeiro turno: 3-5-2, com volantes de boa saída e, ainda, apenas um meia armador.
Início do segundo turno: 4-4-2, com volantes de boa saída e dois meias ofensivos.
Acho que agora o Remo engrena. Vamos ver…
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Acredito que o Héliton só melhorou, um pouquinho, após o gol… Ele entrou aos 25 minutos e o SF continuou melhor no jogo fez o gol, aos 39 min.., a partir daí, não só o Héliton, mas quase todos do meio pra frente, apareceram mais no jogo, daí o 2º gol..
Papão jogou muito mal, acredito que pela “ressaca” do título, daí alguns jogadores não funcionaram, mas a desorganização, essa, continuou e nada tem haver, com essa ressaca..
Hoje, acredito que o Remo vá com o 3-5-2, não faria sentido mudar, até porque os reforços não jogarão. Na hora que eles estiverem a disposição do Flávio, acredito que o meio campo será: Gerônimo, Diogo Capela, Thiago Galhardo e Clebson… Anotem…
Peço desculpas aos amigos, pois em todos os sites que pesquisei, o nome do jogador era DiEgo Capela, apenas no vídeo do jogador, estava DiOgo Capela….Mas ele confirmou… O nome correto é Diogo Capela…E, que não é meia esquerda(como diziam alguns sites) e sim meia direita.. Que assim seja eque mostre todo seu bom futebol no jogo de hoje..
Nota: Rodrigo Guerra não vai para o jogo
Remo: Fabiano, Zé Antônio, Mauro, Carlinhos Rech(Henrique). Gerônimo, Tragodara, Jhonatan, Thiago Galhardo e Berg. Fábio Paulista e Leandro Cearense.
No Banco: Nailson, Henrique, Tony, Nata, Alan Peterson, Rodrigo, Val Barreto e Branco
Um será cortado, antes do jogo…
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Em tempo: Nada tem a ver.
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Fico imaginando se o Remo não toma aquele gol ao final. Se com o empate fosse campeão do turno. Como seria o texto da coluna de hoje?
Quanto a Tourinho, não há nada ruim que não possa ficar pior.
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Amigo Claudio,
Qual sua expectativa para o Tragodara ?
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Estando de pleno acordo com o teor do “contra o samba de uma nota só”, só me resta dizer que espero que no caso do Tragodara não render tudo que dele se espera, ele não seja queimado como o foram o Josy e o Edilsinho.
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Não sei o que é pior para nós torcedores do Leão. Manter o atual presidente que não dá a mínima para o Remo, ou colocar o Artur Tourinho que que já provou que faz tudo, TUDO mesmo pelo Paysandú e nada pelo Remo. Ou melhor, eu sei sim, as duas opções são as piores!
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O pior Rogério que nem pelo Paysandu faz, sabemos (apesar das conquistas que forma importantes) a situação calamitosa que deixou o clube com passivos até hoje que doem a cabeça do Vandick e que ficarão por mais umas duas gestões.
Sinceramente acho que dentre os que estão por aí, gostaria de ver o José Ângelo Miranda, o mesquita, quem sabe até o Passarinho (este infelizmente não pode por questões pessoais, nem demonstra interesse).
RRamos
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Em tempo, acho que o FA está perdendo a personalidade Cláudio se hoje entrar no 4-4-2, pois com essas mesmas peças sempre jogou no 3-5-2 e se mudar agora só demonstra que está cedendo à pressões internas e até dos apelos da torcida.
Se mudar somente depois com entrada do Clebson, aí tem justificativa.
RRamos
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Raimundo Ramos, nada obstante o FA já tenha dito que sempre jogou no 442 e que adotou o 352 no Remo dadas às alegadas circunstâncias desfavoráveis relativas à carências de peças adequadas no elenco, eu creio que a adoção só agora do 442 deve-se realmente às pressões da diretoria, da crítica e da torcida.
Todavia, independentemente d’ele saudavelmente ter se rendido às evidências de que o plano tático que ele adotava não surtia o efeito desejado e necessário, ou de ter cedido às pressões, acredito que é melhor que ele proceda com a mudança desde logo. Quando os dois novos contratados entrarem no time, ou pelo menos um deles, além dos treinos, a equipe já terá vivido situações de jogo, de disputa, de competição sob o novo sistema e as chances de dar certo (não a garantia, lógico) me parece que aumentam.
Êxito ao FA, ao Leão e ao Fenômeno!
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Não acredito que o Remo ganhe o jogo hoje, ainda está sentindo a chinelada do Papão. Além disso, o FA utilizará o 3-5-2, deixando a alteração para o 4-4-2, talvez para o próximo jogo, pois dependerá do resultado de hoje.
Aposto no 1 x 1, o Cuiagrana deverá pressionar o Leão, e que deverá jogar no contra-ataque (chutão pra frente – te vira L Cearense/Val Barreto e F Paulista/Branco).
Quanto ao jogo do Papão, foi ruim o meio-campo produziu abaixo do esperado, mas valeram os 03 pontos, o Zé Carlos foi bem no jogo. O Tio Chico tem que se cuidar, senão poderá ser rebaixado.
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No elenco do Paysandu de ontem, 11 são paraenses, 6 jogaram, sendo que, 8 vieram da base, . No do CR de hoje, 4 são paraenses e 3 vieram da base e só 1 é titular. Será que isso tem alguma coisa a ver?
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É preferivel jogar desorganizado na sua visão e vencer…Claudio. As suas divergências com Lecheva é de conhecimentos de todos…por isso as suas críticas começa ser irrelevante.
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Sr.Antonio Valentim, se o Sena não morresse, se o muro de Berlin não fosse quebrado, se Pedro Alvares Cabral não descobre o Brasil??? se ´”se” valesse algo……..bom dia!!!!! em tempo: se o liao não ganhar hj???
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Algumas observações daquilo que notei da arquibanca do Colosso do Tapajós:
– Rodrigo Alvim é muito limitado. É um mero “tapa-buraco”. Acho que há jogadores locais até melhores do que ele, que não pode continuar para a série-B.
– Cadê o Pikachú ?! Praticamente desaparecido. Não se vê mais
ele atuando ofensivamente ?! Não acredito que o esquema tático
não lhe permita subir para atacar. E essa má fase dele já vem desde
o 1o jogo contra o CR. Lecheva não faz nada para mudar. Será que é porque tá gostando das atuações do Pikachú ?!
– Iarley, claramente, não é aquilo que se esperava, nesta sua volta, em que pese (quase que literalmente) sua idade.
– Vanderson, no 2o tempo, certa hora, fiquei prestando atenção, ele praticamente andava em campo. Lecheva, se viu isso, continua com sua estupidez (já passou de teimosia), não coloca o Billy, que é muito mais versátil, além de ter plena forma física.
– O goleiro “mão de lajota” (por Icca), não passa segurança, mas ontem, defendeu bem, pelo simples fato de que as bolas foram atiradas na direção dele, sem que exigissem grandes defesas, pois ele não é transparente a bolas…
– Tudo bem que se deve levar em conta um grau de ressaca, mas
fiquei preocupado, e frustrado, quando pensei que esse time será a base para a série-B.
Estou sendo realista.
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Amigo Heleno, esse jogo de ontem deixou realmente alguns pontos em aberto, que geram preocupação e exigem correções de rota. Você visualizou muito bem.
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Heleno, concordo plenamente com você, o caso do Billy no banco com essa lentidão e falta de gás do Vanderson me deixa nervoso.
O Alvim é tipo jogador do meio que toca de lado faz o trivial, lateral/ala ter que ter volúpia, atacar defender, tem que ter intensidade, velocidade e vontade, tipo Capanema no meio.
Eita Sérgio no olho!
RRamos
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Foi uma vitória para o “gasto “,como dizem.
O Paysandu não fez uma boa exibição,jogou mal,mas conseguiu os 3 pontos. Que no próximo jogo,frente o Paragominas,no sábado,o time produza um melhor futebol. Ah,vale lembrar que a equipe estava ressaqueada e cansada ,em decorrência do jogo corrido,contra o Remo, e da comemoração efusiva de domingo.
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Heleno,compactuo com teu pensamento. O Billy deveria ter sua chance na meiúca bicolor.
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Pessoal, os boleiros do jogo de ontem não aprenderam física. Não sabe que se chutaram forte, mas atingindo a parte de baixo da bola, esta irá subir além do desejável. Vi vários lances desses e me lembre que aprendi isso nas peladas de rua e campinhos em Bragança. Jogar bola foi minha brincadeira favorita. E muitas vezes me pergunto, quando vejo esses erros grosseiros, se os caras não jogaram pelada na rua; erros do tipo de um sujeito, cara a cara com o goleiro, dá um chutão, a bola sobe, como se só força fosse o principal. Mas não é. Importante também o ponto de aplicação da força.
Vi MUITOS erros de passes, de fundamentos, tanto de SF e PSC. Se paramos para analisar as coisas friamentes, vemos que mais
problemas do que se pensa à primeira vista.
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A mídia daqui de Santarém está chiando, por causa de DOIS pênalties não marcados. Acusam que é o velho problema: que como a arbitragem é da capital, ela favoreça sempre a PSC e CR. Pensei que tivesse sido só um lance de pênlati. E não revi o lance, mas me deu impressão de que foi.
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Pois é, Gerson… Ah, e o lance que teria sido pênalti para o SF ?! Só vi lá no estádio e fiquei em dúvida, até achando que foi. Hoje, na rua, um torcedor do SF, meu conhecido, me abordou perguntando como o juiz não marcou um pênalti daquele… Falei que não é nem que o juiz roube, mas sim que são ruins tecnicamente. Mas o pessoal daqui sempre acha que a arbitragem favorece aos grandes da capital. Já é até uma opinião pública geral, de imprensa e torcedores, opinião já resultado do complexo que se vê, aqui,
de pensarem que a capital quer que o interior se lixe.
Outra coisa, com a obra de modernização do Barbalhão, e ampliação do hospital regional de Santarém e construção do regional de Itaituba, Jatene deverá reeleger-se tranqüilamente na região Oeste. Mas resolver o crônico problema do abastecimento
de água daqui de Stm, não sei se haverá o mesmo empenho. Tomara que sim.
Em tempo: fui ao Colosso do Tapajós, ontem, com um amigo, de Belém, que é remista e também simpatizante do SF. E teve momentos horríveis do jogo, que eu preferi ficar olhando para uma
meninas que estavam próximas. rs
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Éguuuuuuuuaaaaaaaa!!!!
O Grande Bicolor Amazônico, mesmo jogando mal, continua fazendo estragos… CAIU o técnico do S. Francisco, Osvaldo Monte Alegre, não é mais técnico do Leão Santareno, resolveu pedir o boné, se a moda pegar, amanhã, teremos mais um se mandando.
Mudando de Pau prá Cacete, o Yarlei precisa de mais um ou dois jogos prá render tudo que dele se espera, claro que não será aquilo que lembramos de 2003; concordo com os amigos quanto ao Billy, o Lecheva precisa ir mexendo nesse time, promovendo gente nova, com mais pulmão, afinal, estamos com o boi na sombra, como se diz.
Quanto ao Tourinho na FPF, taí uma notícia boa, ante a ameaça do LOP, menos mal o Tourinho, que é visionário, empreendedor e vitorioso, se alguém quiser questionar-lhe o caráter, é só recorrer à Justiça.
Ainda penso que a diretoria do Grande Bicolor Amazônico, pisou na bola ao não contratar um atacante para este segundo turno.
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Concordo com o Valentim, é a Lei de Murphi.
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Gerson você sempre muito cirúrgico nos seus comentários, que visão dos fatos muito bem relatados nestas linhas! É realmente o que lhe faz o melhor entre os melhores da crônica esportiva!
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Também penso que o Billy seria uma melhor opção, quanto ao Iarley acho que pode até jogar bem ou querer jogar bem mas a idade já cobra o seu preço!
Outro fato é que o Paysandú teve um enorme desgaste no domingo mais o deslocamento para Santarém somado com a ressaca do título fica bem difícil de manter o mesmo nível, a mesma pegada!
Acredito que no próximo jogo a postura seja diferente!
Para a série B sabemos que muita coisa tem que ser modificada, ganhar o primeiro turno não deve mascarar os defeitos que o equipe tem.
Precisamos de mais um goleiro, de dois laterais, tá na hora de cobrar mais do Picachú, o fato de ele ser único para o setor parece que é insubstituível, uma sombra para ele certamente o faria despertar!
Temos uma defesa fraca este é um ponto latente no time! Preocupante, bolas aéreas então!
O ataque apesar de sermos o time que mais marcou, na série B os adversários são de um nível muito, mais muito mais elevado!
Enfim creio que se quisermos se manter ou algo mais subir de divisão no brasileiro para termos um plantel a altura praticamente deveremos contratar um time inteiro sem poupar economias pois um acesso trará imenso lucros para o Paysandú e uma queda já conhecemos o que é o inferno da série C!
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Sobre os comentários do Heleno:
Arbitragem: neste campeonato eles estão muito mal, como Heleno disse, eles não fazem para prejudicar A ou B (apesar de que inconscientemente privilegiem os da capital), eles estão fraco tecnicamente, eles estão confundindo deixar o jogo correr com não marcar faltas óbvias.
Sobre o PSC: para o paraense, o time tem condições de disputar título, afinal, de modo especial esse ano, não temos nenhum time do interior jogando de maneira sólida. Mas está muito longe de ser o time do brasileiro.
Apesar disso, entendo que Lecheva deva manter Rafael Oliveira no ataque (ficou claro ontem que este jogador faz falta) e cavar uma posição para o Yarlei (não me pergunte em que posição).
Quanto a Alvim assino em baixo, faz apenas o feijão com arroz (muito pouco), já quanto a Picachu,temos que ter paciência, é um jogador a terra, sabemos seu potencial, se olharmos bem, é visível que o PSC abdicou (mesmo sem querer) de jogar pela direita (Gaibu fazia isso), principalmente se considerarmos que João Neto e Djalma caem muito pela esquerda… Vale dizer que no REXPA passado, vi Yago muitas vezes sozinho sem ter com quem dialogar…
Por fim, eu gostaria de ver o PSC com a seguinte formação (esse jogo contra o São Francisco era bom para fazer experiências):
Paulo Wanzeler
Bispo
Raul
Pablo (não precisava subir ao ataque)
Yago
Billi
Yarlei
Eduardo Ramos
Lineker
Helinton
Rafael
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Pq o São Francisco não pede arbitragem de fora?
Paysandu jogou mal que só e nem assim eles fizeram um misero golzinho.
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Pikachu duas assistências 2 gols, o moleque joga! Acho também que o Lecheva tem que arrumar um lugar pro Billy, talvez na vaga do Vanderson e também gosto do futebol do Pablo. Agora Carlos Lira, permita-me discordar de vc, é que o P.Wanzeler não dá, ele é muito nervoso.
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Heleno, e demais……em 2010 e 2011 os campeoes foram do interior..será que os ”homens de preto” nao ajudariam os ”titãs” se os mesmos fossem parciais ? ou da capital como dizem os ”mocorongos”???? ontem o Clauber levou em banho maria a partida…nao vi penalti os lances protestados..em tempo: Osvaldo Monte Alegre pediu pra sair..culpa do arbitro tambem ???
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miguelanagelo45, o Paulo Rafael já está se movimentando fisicamente, brevemente voltará a treinar com bola e com certeza recuperará a titularidade no arco Bicolor, se bem que acredito nesse goleiro Zé Carlos, a briga vai ser boa.
Quanto ao rendimento do Pikachú, que tenho lido muitas críticas ao atleta, percebam que ele atende às recomendações do técnico, que o limitam de subir, escutei o Lecheva um dia falando ao Dinho Menezes e ele disse que o jogador precisa primeiro ser lateral, depois…se der, apoia, isso porque os adversários concentram as jogadas nas costas dele quando sobe e a cobertura nem sempre é eficiente como aconteceu no primeiro RExPA.
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É um jogador novo, amigo Rodrigo, mas está sendo bem treinado… Melhor aguardar..
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