29 comentários em “Capa do Bola, edição de sábado, 02

    1. Amigo Maurício, a escalação do Iarley significa de cara a queima de uma substituição. Só aguenta um tempo. Pode até fazer a diferença, pois ainda é um bom jogador, mas barrar o artilheiro do time é uma temeridade.

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  1. gerson.,

    meus comentarios estão em moderação , não ofendi ninguem aqui , apenas debato meus ideais democraticamente, diferente de muitos fanaticos aqui do paysandu que em sua maioria são 80% blog , querem deslumbrar o paysandu como se ele fosse o melhor time do mundo e ainda exigem retratações , sobre o escudo e outros fatores absurdos e sem logica apenas por paixão e fanatismo , olha que ja vi cada comentario aqui que fiquei pasmo, agora é a PUMA E NET , fala serio são duas grandes empresas blz, agora ficar toda hora falando isso ou aquilo , novos uniformes etc.. não vai mudar nada apenas o fornecedor , enfim nessa guerra clubistica ninguem fala que há mais de 2 meses não tem camisas nova do clube do REMO para vender em toda nossa capital. por que será? eu acho que é porque vende tudo mesmo e á demanda de fornecimento é baixa.

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  2. Pois é Gerson…se entra faltando 20min, com o adversário meio desgastado, é outra coisa, sua técnica e experiência ajudam. Mas desde o início, com todo o outro time muito mais novo e cheio de gás, é bem diferente. Não é um armador nato, não é um bom batedor de falta, sempre dependeu da velocidade e raça. Enfim, se RO estiver sentindo mesmo, é melhor colocar o Hélinton e depois decidir entre Iarley e RO ou até mesmo os dois. O Remo já leva vantagem e tem um bom esquema defensivo…teria o veterano pressionado o Lecheva? Se sim, chamem logo outro. Vadão seria uma boa.

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  3. Sabe uma coisa que eu não entendo no time do Remo? Porque que o técnico não põe pra jogar o Cearense e o Valotelli pra jogar juntos? O paulista no jogo passado não jogou absolutamente nada e o cearense pelo menos se esforçava. Quando o Val entrou continuou com a ligação meio-ataque fraca, mas ainda sim ele procurava o jogo. O Val não é nenhum pouco técnico, mas tem a presença de área e o arremate certeiro, jogando com um esforçado cearense vejo mais chances de sucesso pelo momento. O paysandu parece que tem inveja do Remo aí faz a mesma coisa: deixa o artilheiro do time no banco. Acho que o Lecheva tá jogando pra torcida, porque sabe que se perder com o RO vão cair de pau em cima dele e se perder com o Iarley as cobranças serão mais brandas.

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  4. Deixo os comentários tecnicos e táticos, para quem entende. N o meu caso, eu somente sei que fica onze de um lado e onze do ouro, e que a bola de vez em quando fica com um e depois com o outro, e vence quem fizer mais gols. Sinceramente, tenho uma opinião, o Paycelon, é muito bom, muito bom mesmo, acho que bom até demais. Agora malvado, é o mais querido que mete a peia nele, rsrsrsrsrsr

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  5. Amigos Gerson e Mauricio, técnico local, é bom por isso, amigos.. Queria ver fazerem isso, com o Givanildo.. Como Lecheva precisa do emprego, já deve ter uma boa desculpa na ponta da língua, pois sabe que tem que dizer que foi por opção dele, caso contrário…. Já pensou se o Paysandu vence o Remo, com gol do Iarley? De quem serão os méritos da vitória? Penso que dos diretores….

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  6. Mangueirão atingindo a idade de 35 aninhos, e já tem que o chame de velhinho. Sinceramente, o maior jogo que assisti no palco maior do futebol do Pará, se deu em 20/02/1978, após literalmente derrubarmos o baenão pois na tarde de 12/02/1978, 29.934 azulinos nas arquibancadas e cadeiras do baenão viram vir abaixo, o muro e alambrado do Evandro Almeida aos 22 minutos do primeiro tempo, de um jogo que daria a oportunidade, ao vencedor de se aproximar da semi final do brasileiro de 1977. As autoridades da época, com o problema ocorrido em nosso Estádio, cogitaram até levar o jogo Remo x Operário para São Januário. Porém o nosso então Governador Aluisio Chaves, disse um não bem grande, e abriu as portas do colosso, para que o mais querido no dia 20/02/1978, extra oficialmente, inaugurasse o nosso mangueirão. Era uma especial manhã de segunda feira, e todos sabiam que não haveria trabalho, que segurasse o fenômeno azul. Que desde as onze horas da manhã, de carro particular, de onibus,de bicicleta, de carroça, e até a pé, coloria a almirante Barroso rumo ao grande jogo. E as três horas da tarde, com mais ou menos 60.000 azulinos cantando ao ritimo alucinante da bateria, da primeira e real torcida organizada do Pará denominada de Sangue Azul, as autoridades resolveram fechar os portões do mangueira, pois lá dentro não cabia mais um torcedor sequer. Foi maravilhoso, foi explendoroso, foi um sonho, ver as 16 horas da tarde, pisar no tapete verde do mangueirão o mais amado, o mais querido Clube do Norte do Brasil, o Clube do Remo.Vencemos o grande jogo por 2 x 0,Mego marcou os dois gols, a alegria foi tanta que nem me importei em retornar, junto com meus amigos,Nego Savio,De molho,Mandinho,Bá,Cuia, Nego Claudio, para o magestoso bairro do Guama, cantando a pátria amada, pois dinheiro não havia, e nem onibus suficiente para retirar dali a maior torcida do Pará e do Norte do Brasil. Perdemos a vaga para a semi final do brasileiro, para o mesmo Operário que fora derrotado pelo São Paulo, e viria em seguida se tornar o campeão brasileiro de 1977, Por isso cantamos ha ha hu hu o mangueirão é nosso, ha ha hu hu o mangueirão é nosso.

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  7. Yarle pode perfeitamente jogar bem o 1 tempo e deixar a casa arrumada para o substituto que pode ser o Rafagol. Essa de 30 minutos finais pode ser tarde também, embora pense que o Remo é meia coca-cola e tem levado sorte.

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  8. Eternos momentos que considero são os 7X0 de 1947,salvo engano, o ano ! Agora para eternizar tem que ser coisas que valem como:: Bicampeão brasileiro, Bi do Norte, Campeão dos Campeões e Participação com excelente campanha na Libertadores,digo : “Lbertadores”.Melhor campanha de um clube brasileiro da elite,na 1ª fase dessa selecionada competição !

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  9. Com toda essa “estória” (é estória mesmo e não história) ,me senti até emocionado ,pensando que iria ter um final feliz (remo campeão).Depois para a minha alegria ele relembra mais um episódio de frustrações”Perdemos para o Operário e fomos desclassificados ” Essa nova ! Esses tipos de decisões,ficam para o PAPÃO !

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