Momentos distintos à beira da pugna. Roberval Davino de olho no relógio à medida que o jogo se aproximava do fim. João Galvão gesticula e orienta o time para segurar a pressão bicolor. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)
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Hoje o radio paraense Perdeu um de seus grandes baluartes. Paulinho Ferrer, o amarelhinho.
Se a perda para a turma da latinha vai ser doida..imagina para nos cruzmaltinos… Adepto ferrenho de nossa gloriousa Tuna ,o bom Goiano foi para outras bancadas.
O alambrado do Souza ira sentir sua falta. Eu infelizmente nao vou poder nunca mais escutar Suas resenhas sempre bem humoradas.
Nas ruas de Belem ,Ferrer vai ficar para sempre eternizado com o seu “amarelhinho” e no Chico Vasques ficara um grande vazio…
A bonita historia de Paulo Ferrer precisa ser Melhor escrita. Sua paixao pelo radio..por Belem e plea Tuna Luso.
Paz Paulinho Ferrer..muita Paz.
Seguiremos na luta.
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Cada macaco no seu galho e assumindo a responsabilidade que lhes afetam. Galvão mais uma vez leva vantagem sobre quem comanda o Paissandú. Soube postar a equipe para um bom resultado e jogando fora um empate é bom resultado. Se fosse mais atrevido quem abe não levaria a vitória, pois possibilidades para isso houveram.
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Só uma peergunta Sr. Diogo: Quantos chutes o Águia deu na direção do gol?
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