Imagem panorâmica do principal cartão postal de Belém nos idos de 1904. Uma olhada rápida permite observar que muito do antigo Ver-o-Peso se mantém até hoje, no mau sentido.
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Aliás, amigo Gerson, bem que o amigo poderia relembrar, Baenão e Curuzu, nos anos 60/70. Acredito que também não tenham mudado tanto… Te dizer..
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O curioso é que essas feiras livres a começar pelo nosso Ver-o-Peso, sempre tem as suas porcentagens de papudinhos, daqueles que malmente se encherga o olho do caboco.
Apesar disso é o Ver-o-Peso nossa melhor referência.
Amigo Claudio o Baenão mudou sim, não tem o escudo he he he he ( um sarrinho com o amigo ). Vacilou hein parceiro!
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Edson, surgiu a informação ontem lá no Baenão, por uma fonte confiável, que o escudo será reentronizado no lugar de origem. A peça já está restaurada e pronta para ser instalada, provavelmente durante o mês de agosto.
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recordar é viver…Parabéns pelo retrato (se passado né) amigo, trabalhei nesse predio ao lado do mercado na curva da castilhos frança chamava-se camisa do norte era de um grupo que fazia roupas em belém Fabrica Jaú fui oficce boy en 1976 nesse predio…pai d’egua!!!!!.
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O coração da cidade sempre foi maltratado . Nos últimos trintas anos a população somente pôs no Antônio Lemos gente incompetente para gerir o bem publico.
E pelo que vejo nada vai mudar…
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é incrível como parece que essa foto foi tirada ontem.
mudou muito pouca coisa por lá.
pelo menos na visão da foto.
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Hahaha.. Não deixe o amigo Gerson ler isso, amigo Édson..
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Nesse tempo todos os barcos eram a vela, provavelmente, mas já havia urubus, com certeza, e cadê eles na foto? Faz dias passei na frente do chiqueirão e de fato já tiraram aquele escudo de madeira horrível e no lugar existe uns tijolos sem reboco. Acho que vem surpresa por aí.
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