A frase do dia

“Se Deus quiser, estarei no grid em 2012 para meu vigésimo ano na F-1. Quero ficar porque gosto demais daquilo que faço. Ainda não penso em parar. Quero fazer algo especial. Não para mim, mas para o Brasil”.

De Rubens Barrichello, crente que é o herói do povo brasileiro, em entrevista à revista Alfa.

10 comentários em “A frase do dia

  1. Duas coisas não neguemos ao Rubinho. Carater e conhecimento técnico. Vinte anos e nenhum titulo e sempre encontrando um ‘team’ que possibilite ganhar dinheiro, muito dinheiro, é ser ou ter qualidades que ignoramos em nossas criticas.

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  2. No alvo Tavernard.
    Rubinho é tido como piloto experiente, um acertador de carros.Imagino que como na Europa é diferente do Pará e do Brasil , os empresários ligados ao faturamentos dos negócios, preferem alguém com bagagem, experiencia para ACERTAR o motor, o carro, os ajustes técnicos e aí MOSTRAR o carro midiaticamente , do que um neofito no volante sem nenhuma experiência.
    Eu particularmente penso que seja isso , porque Rubinho em outros quesitos é muito frágil tecnicamente .Teve a chance de guiar uma Ferrari por muitos anos e aí se contentar apenas com números de vitórias é pensar pequeno.O que vale é título.

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  3. Se não é um campeão, mas é um cara que chegou onde muitos sonham. Deveria ser tratado com a mesma irreverencia, porém com mais consciência de que a formula 1 é um circo, e que o mais importante nela, são os patrocinadores.

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    1. O povo tem memória curta, amigo Edmundo. Nunca esqueci a cena, no velório do Senna, onde o Barrica aparecia segurando o capacete do tricampeão. Fez um marketing do cacete como legítimo sucessor do Senna, numa evidente prova de imodéstia. Claro que essa jogada toda foi alimentada por Galvão e Globo, doidos pra arranjar um novo herói e patriota para as suas manhãs domingueiras. Como nem tudo na vida pode ser determinado pelo marketing, deu no que deu. O pior é que hoje o piloto faz aquela sua cara de choro e reclama da “pressão” que teria sofrido depois da morte do ídolo. Ora, faça-me o favor. Não consigo sequer me comover com essa tal persistência do Ás da Mooca, que alguns alegam para disfarçar a mediocridade do cara, pois com salários tão astronômicos qualquer zé-mané seria igualmente “estimulado” a persistir. Acho que o Barrica tem mais é que agradecer aos céus por ser tão bem remunerado – está rico – sendo um piloto reconhecidamente limitado e comum. Até mesmo sua ridícula pinimba com o campeoníssimo Schumacher foi forçada e excessivamente valorizada pela Globo, mas não encontrou eco no circo da F-1.

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