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Curiosamente, quando lançada no começo dos anos 70 essa musiquinha fez enorme sucesso nas baixadas de Belém.
O pessoal da periferia gostava dela possivelmente em razão do ritmo meio brega, para fazerem a dança da moda da época, conhecida como “Cocota”.
Na época eu era garoto, revoltado e questionador, por isso detestava a mesma… Só depois, já com a tolerância própria dos adultos é que passei a curtir, e muito, o “ritminho” contagiante.
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Pois é, amigo Sérgio. Até quando envereda pelo brega (vários anos antes dos atuais baluartes do gênero), Sir Paul mostra competência.
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Um Rock despretencioso, porém cheio de energia que só mesmo o Sir. Paul McCartney sabe fazer.
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É vero grande Gerson. E curtir ao vivo em SP foi uma experiência muito gostosa. Minha mulher e minha filha são exímias dançarinas, inclusive de brega, aí, já meio(?) de porre, entraram na onda e fizeram uma performance que a paulistada ao redor se afastou pra aplaudir e filmar. Pavulagem de paraense… Hehehe.
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Bacana saber disso, camarada. De fato, a música de McCartney é universal, permite toda e qualquer manifestação.
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