“A notícia de que a Kentaro, empresa que organiza os amistosos da nossa seleção, começa a investir no gerenciamento de carreiras de jogadores é preocupante. A partir dela, se tornam possíveis ilações e desconfianças inconvenientes em relação a futuras convocações e até a escolha dos países para sediar os jogos do Brasil – afinal, esse ou aquele mercado pode ser mais interessante para vender nossos craques.”
Por Renato Maurício Prado, colunista de O Globo e DIÁRIO
Um simples voltar de olhos à Seleção vai mostrar que não é de agora (a partir do anúncio da decisão da Kentaro) que muitas convocações e que os lugares escolhidos para a disputa de vários amistosos sofreram influência do mercado de negociação de jogadores. Aliás, esta grita torna possível a ilação e desconfiança de que o RMP seja o porta-voz do incômodo que naturalmente representa a chegada de mais um concorrente no grupo de mercadores de nossos craques.
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