Como manda o figurino

Lance gerou muita reclamação do time gaúcho

POR GERSON NOGUEIRA

Foi a melhor estreia possível, garantida por um desempenho tático quase sem erros. O PSC abriu o placar no começo da partida, sofreu o empate, mas retomou a dianteira ainda no primeiro tempo. Na etapa final, o time controlou a partida com forte marcação, compactação no meio-campo e muita movimentação dos atacantes para ajudar na retomada.

O jogo era equilibrado, mas aos poucos o PSC foi se organizando melhor e se posicionando com eficiência. Nem a saída de Uchôa (substituído por Serginho), por contusão, abalou a estrutura da equipe.

Aos 20’, a primeira boa chance. Juninho avançou entre os zagueiros e acertou um disparo à esquerda da trave. Foi o ensaio do gol, que viria seis minutos depois: Vítor Feijão foi lançado pela direita, foi à linha de fundo e cruzou para Nicolas finalizar se antecipando à zaga.

O gol poderia dar mais tranquilidade ao PSC, mas foi o Ypiranga que se lançou ao ataque. Fez duas investidas seguidas e, na terceira, alcançou o empate. Jean Silva cruzou na área e o zagueiro Luís Eduardo desviou de cabeça no canto esquerdo, sem defesa para Paulo Ricardo.

A partir daí, o jogo ficou ainda mais preso à marcação, com muitos passes errados de lado a lado. Quando parecia que o primeiro tempo fecharia no 1 a 1, aos 47’, Juninho se lançou na área, forçou o choque com o goleiro Deivity e o árbitro cearense assinalou pênalti, muito contestado pelos gaúchos. Tony bateu no cantinho e recolocou o Papão em vantagem.

Paysandu estreou o terceiro uniforme da temporada

O 2º tempo foi um festival de perde-e-ganha no meio-campo, com poucos lances agudos, mas o PSC teve, com Mateus Anderson e Nicolas, duas chances para ampliar. O bloqueio bem executado à frente da zaga não permitiu que o Ypiranga criasse ameaças.

Aguerrido, o Ypiranga insistia em ir à frente e quase marcou aos 17’, num chute forte de Neto Pessoa. Ele limpou jogada na entrada da área e bateu na direção da gaveta esquerda de Paulo Ricardo. A bola passou perto.

Apesar do esforço e de três mudanças feitas para reforçar o ataque, o Ypiranga era muito mais transpiração do que criatividade. Acabou cansando nos minutos finais, tendo dificuldade para impor pressão. Um dos últimos lances de área, em cobrança de escanteio, acabou levando à expulsão de Luís Eduardo, que levou o segundo amarelo por reclamação.

Ypiranga-RS criou chances no segundo tempo, mas não alcançou o empate

Não foi um jogo tecnicamente interessante, mas foi sempre disputado com muita intensidade, disputado palmo a palmo, como manda a lei não escrita da Série C. O PSC levou a melhor por ser mais organizado e objetivo.

Nicolas voltou a jogar bem, apesar de bastante marcado. Além dele, Tony se destacou pela participação ofensiva. Vítor Feijão também mostrou qualidade no um contra um e explorou bem as jogadas em velocidade.

A invencibilidade aumentou para nove partidas, confirmando a fase ascendente do time. A vitória representa um excelente início de caminhada na etapa decisiva da competição. (Fotos: Jorge Luiz/Ascom PSC)

Leão consegue bom resultado, mas foi pouco agressivo

O resultado foi bom, afinal empatar em terreno inimigo é sempre satisfatório. Ocorre que, pelas limitações do Londrina, expostas principalmente no segundo, a partida podia ter sido vencida pelos azulinos, se houvesse mais insistência e agressividade.

No 1º tempo, o Londrina teve dois grandes momentos. Um chute de Adenilson, para grande intervenção de Vinícius foi o lance mais agudo. Marcondes ainda disparou um chute à queima-roupa acertando a trave.

Paulo Bonamigo conseguiu bloquear a principal saída do time paranaense, que são as inversões longas de lado a lado, mas o Remo voltou a ser excessivamente tímido, tendo em Hélio a única válvula de escape.

Foi dele o chute cruzado que resultou no gol de Tcharlles, quase ao final da primeira etapa. Apesar da caprichada construção da jogada, o lance foi invalidado por impedimento de Tcharlles.

No 2º tempo, uma surpresa logo de cara. Bonamigo, por opção técnica, substituiu Hélio por Augusto, desmontando a dobradinha do lado direito, pois Ricardo Luz ficou sozinho e se limitou a marcar. Logo aos 9 minutos, um erro de Julio Rusch permitiu a Adenilson uma chance preciosa para marcar. Ele bateu à esquerda de Vinícius, rente à trave.

Mais adiante, trocou Felipe Gedoz por Carlos Alberto, que não se encaixou. Para piorar, Marlon se contundiu e o lado esquerdo parou de funcionar, pois Dudu Mandai pouco avançava. Mas a pá de cal foi a entrada de Gustavo Ermel no lugar de Tcharlles.

Com Ermel, as chances de gol ficaram mais limitadas ainda. Confuso, atabalhoado e individualista, aos 38’, ele desperdiçou um bom ataque optando por um chute torto ao invés de tocar para Salatiel, livre na área.

O fato é que o Remo tinha um plano de jogo que não incluía agredir o adversário. Talvez tenha perdido a ótima oportunidade de cravar três pontos logo na estreia.  

Além de jogar mal, a Estrela Solitária é operada a cada jogo

Há coisas que só acontecem ao Botafogo, reza a lenda. Com o tempo, aprendemos que o chiste é bem mais verdadeiro do que fantasioso. No jogo de sábado, no Beira-Rio, o segundo gol do Internacional nasceu de uma interpretação duplamente equivocada do soprador de apito.

O lateral Kevin toca a bola para que o goleiro Diego Cavalieri faça a cobrança de uma falta favorável ao Fogão. Toca e sai andando normalmente. Errou por ter batido na bola despretensiosamente. O esperto atacante correu, pegou a bola e fez o gol.

Qualquer análise imparcial dos acontecimentos invalidaria o lance, pois a movimentação corporal do jogador evidencia que a falta não havia sido cobrada – nem o juiz havia autorizado ainda.

Ainda houve uma demorada consulta ao VAR, mas aí Inês já era morta. O VAR não foi criado para tomar decisões que possam favorecer ou salvar o Botafogo. E o mais triste é que o Botafogo até fazia uma partida decente, tanto que sufocou o Inter nos instantes finais. 

(Coluna publicada na edição do Bola desta segunda-feira, 14)

Papão estreia com vitória sobre o Ypiranga

Folha de SP defende vacinação, critica ‘molecagem’ e vê ‘estupidez assassina’ em Bolsonaro

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Em busca do nível máximo

POR GERSON NOGUEIRA

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Imagino que João Brigatti mostrou aos jogadores as imagens da vitória sobre o Ferroviário, por 3 a 0, no estádio Jornalista Edgar Proença, na 16ª rodada da Série C. Foi a melhor apresentação em toda a competição. Quase sem erros. Controlou o adversário, decidiu a partida em momentos cruciais, não correu riscos e sobrou em campo.

Como o conjunto funcionou à perfeição naquela noite, as individualidades apareceram em destaque. Marlon foi o grande homem do jogo, com gols no início dos dois tempos. O primeiro veio num cabeceio desequilibrado que acertou o alvo. O segundo, de puro oportunismo, com rapidez na chegada à área e pontaria na finalização.

A boa atuação da equipe permitiu até que Nicolas, tímido em rodadas anteriores, encontrasse um novo lugar para jogar. É preciso entender a real importância do atacante para o equilíbrio e a confiança no time. Contra o Ferroviário, Nicolas foi municiador dos companheiros de ataque. Jogou mais na armação do que no ataque. Talvez seja sua verdadeira vocação.

Brigatti deve estar avaliando que os rápidos Vítor Feijão e Marlon precisam de espaço para jogar. Atuam em alta intensidade, gostam do drible e das arrancadas. Não podem ficar longe da área inimiga.

A partida deste domingo contra o Ypiranga, pela primeira rodada da fase de grupos, precisa mostrar um Papão parecido com aquele que demoliu o Ferroviário e mais plugado que a equipe que passou com dificuldades pelo Botafogo-PB na penúltima rodada da primeira fase, vencendo por 1 a 0, com gol do zagueiro Perema.

Não me refiro ao Re-Pa porque não conta. O clássico deve ser esquecido, pois não passou de jogo de cena, mera confraternização.

Diante dos gaúchos, que terminaram na liderança do grupo B, o Papão terá que ser resoluto, organizado e disciplinado na busca pela vitória. A competição não permite tropeços dentro de casa. Quem deixar de pontuar como mandante estará sabotando o caminho para o acesso.

Os oito jogos de invencibilidade, que garantiram a presença na etapa decisiva do campeonato, são credenciais para o embate com Londrina, Ypiranga e Remo no grupo D. O respeito dos adversários é a prova de que o time fez bem o seu papel até aqui. Precisará, porém, fazer mais, atingir o nível máximo de competitividade para conquistar o acesso. (Foto: Jorge Luiz/Ascom PSC)

Um ás das provas abertas que virou herói da guitarra

Carlos Duarte Reimão tinha 15 anos quando foi disputar a prova de travessia Almirante Tamandaré, em Manaus, num domingo como este, 13 de dezembro de 1970. Era nadador do Remo, tinha vencido inúmeros desafios em Belém, incluindo a prova da baía do Guajará.

Foi a Manaus acompanhado por três amigos e colegas de nado em Belém – Ivanildo Guerra, Raimundo Ampuero e Adolfo Fischer, todos na faixa de 15 anos. Ficaram com quatro dos cinco primeiros lugares da prova.

As fotos da época mostram Reimão com aquele jeitão de menino recém-saído dos cueiros. Os jornais de Manaus celebraram o feito dos moleques paraenses. Reimão era especialista em águas abertas. Participou, em fevereiro daquele ano, da travessia da Baía de Todos os Santos, de Itaparica até o Porto da Barra, em Salvador.

Um erro do guia impediu que ele vencesse a prova baiana, mas três meses depois conseguiu um triunfo consagrador na Guajará, percorrendo cinco quilômetros. Ouvi a prova narrada, de ponta a ponta, pela equipe da Rádio Clube do Pará, capitaneada pelo mestre Edyr Proença.

Reimão guarda lembranças da viagem até Manaus num Búfalo da FAB, com escalas em aldeias indígenas. A boa recepção na capital baré virou consagração na manhã da prova, com 24 competidores. Após duas horas de luta contra a força das águas, Reimão se distanciou dos demais.

Não sem enfrentar problemas com o guia, outra vez. Quase foi encaminhado para o local errado. O erro foi corrigido a tempo e ele, com a folga na prova, atingiu a linha de chegada sem problemas.

Ao pisar na areia, Reimão abriu os olhos e foi fuzilado por flashes dos fotógrafos. “Nunca esqueci aquela surpresa. Até hoje permanece em meus ouvidos o ruído que as máquinas fotográficas faziam”, ele relembra, com o troféu e o agasalho remista que conserva até hoje.

A premiação foi entregue pelo capitão dos Portos e pelo governador amazonense Duarte Areosa. Para provar que mantém o talento, Reimão venceu há três anos as seis provas da Olimpíada da Magistratura em Belém.

Os rumos profissionais mudaram. Reimão largou a natação e é hoje o mais aclamado guitarrista da noite paraense, executor dos maiores clássicos do rock mundial, com particular ênfase no repertório dos Beatles. Craque nas águas e na música.

Bola na Torre

Guilherme Guerreiro comanda o programa, a partir das 22h, com participação de Giuseppe Tommaso e deste escriba baionense. Em destaque, a Segundinha do Parazão e a primeira rodada da fase de grupos da Série C. A direção é de Toninho Costa.

VAR e tabelas amigas explicam alguns êxitos na Série A

A conta é simples. O Flamengo fará quatro jogos em casa entre a 25ª e a 29ª rodadas. Parece pouco? São 12 pontos em disputa num momento de definição do campeonato. Mas, no caso rubro-negro, a ocorrência é rotineira. Aconteceu assim em 2017 e 2018. Curioso é que ninguém protesta. Ou, se protesta, ninguém liga. O Fla, além disso, também desfruta de íntima relação com o VAR.

O clube da Gávea não está sozinho no favorecimento das tabelas. O São Paulo fará quatro partidas no Morumbi entre a 31ª e a 35ª rodadas. Há quem cisme em chamar isso de erros, mas os campeonatos europeus provam que é possível fazer tabelas sem favorecer ninguém. 

(Coluna publicada na edição do Bola deste domingo, 13)

Leão agride pouco e fica no empate com o Londrina

Londrina x Remo

A abertura da segunda fase da Série C registrou um empate sem gols entre Londrina e Remo, no estádio do Café. O jogo foi mais intenso no primeiro tempo, com boas chances de lado a lado – o Leão chegou a ter um gol anulado em chute cruzado de Hélio Borges -, mas o tempo final foi fraco tecnicamente. Times pareciam cansados e os erros prevaleceram. O resultado agradou aos remistas, que conquistaram um ponto fora de casa. Ficou, porém, a sensação de que o time poderia ter agredido mais em busca da vitória.

Nos primeiros movimentos, o Londrina forçou mais, até os 15 minutos. O Remo começou a sair com mais intensidade e chegou a ameaçar com Marlon e Hélio. O Tubarão teve três oportunidades seguidas. A primeira com Matheus Bianqui recebendo na área e finalizando para o corte de Mimica. Aos 35, o meia Adenílson mandou uma bomba, e Vinícius espalmou. Em seguida, Marcondes pegou a sobra após escanteio e mandou na trave.

O Remo foi à frente e deu a resposta no lance seguinte. Hélio chutou cruzado, Tcharlles escorou para as redes, mas o gol foi anulado por impedimento.

Depois do intervalo, o Remo voltou sem Hélio, substituído por Augusto. A mudança, de ordem técnica, desmontou um dos lados mais fortes da equipe. Mas coube ao Leão a primeira grande oportunidade. A bola chegou a Felipe Gedoz, que chutou por cima do gol.

Logo em seguida, Julio Rusch foi substituído por Charles e Marlon saiu, lesionado, para a entrada de Dudu Mandai. O Remo foi se desfigurando e piorou ainda mais com a saída de Gedoz, substituído por Carlos Alberto, e de Tcharlles por Gustavo Ermel.

O jogo caiu de nível técnico, com muitos erros de passe e excesso de faltas no meio-campo. O Londrina pressionou aos 33′, com Gedeílson invadindo pela direita e tocando na área, mas ninguém apareceu para finalizar. Pouco agressivo, o Remo chegou bem aos 37′ com Salatiel tocando para Ermel na área, mas o atacante disparou um chute torto, longe do gol.

Na próxima rodada, domingo (20), o Remo disputa o clássico com o Paissandu, no Mangueirão, às 18h.

O passado é uma parada

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Chefe sioux Barriga Branca. Tirada em 1900 por Herman Heyn.

Remo reelege Fábio Bentes para mandato de três anos

Fábio Bentes foi reeleito presidente do Clube do Remo, com mandato que vai até o final de 2023. Candidato único no pleito realizado nesta sexta-feira, no ginásio Serra Freire, o atual gestor garantiu a reeleição por aclamação e será o primeiro presidente regido pelo novo estatuto, em que o mandato passa a ser de três anos – um a mais que o regimento anterior. A posse foi imediata.

Tonhão, Luis da Cunha Teixeira, Daniel Lavareda, Fábio Bentes e Marcelo Carneiro, todos eleitos nesta sexta-feira para comandar o Codir e a Assembleia Geral até 2023 — Foto: Ascom Remo

A diretoria sofreu mudanças – também em razão do novo estatuto. Saiu o antigo vice Cláudio Jorge Bentes e entraram, para novos cargos de vice-presidente operacional e vice-presidente de gestão, Antônio Carlos Teixeira (Tonhão) e Marcelo Matos Carneiro. Na foto acima, Tonhão, Luís da Cunha Teixeira, Daniel Lavareda, Fábio Bentes e Marcelo Carneiro.

Também foi eleita a nova direção da Assembleia Geral. Com 403 votos, o presidente passa a ser Luís Daniel Lavareda Reis Júnior, com Luís da Cunha Teixeira de vice. A eleição ainda elegeu 100 conselheiros do Conselho Deliberativo, o Condel. Mesmo com chapa única, a votação para o Conselho Diretor (Codir) foi realizada de maneira protocolar. Dos 564 votos válidos, a chapa de Fábio Bentes recebeu 509.

“Acho que, talvez, foi a eleição a mais tranquila da história. Eu, obviamente, não acompanho o Remo há tanto tempo assim, tenho 43 anos, mas desde que eu me entendo como gente, dos anos 90 para cá, sempre teve disputa. Mas a gente fica feliz, ainda mais sendo uma situação de reeleição, mostra que há o reconhecimento do trabalho que foi feito. Isso me deixa muito feliz”, festejou Bentes.

A principal promessa de campanha para o próximo triênio é a finalização das obras de revitalização do Baenão – que deve ter instalados os novos refletores até janeiro, possibilitando o retorno dos jogos noturnos – e a construção de um centro de treinamento.

Ao todo, segundo dados disponibilizados pelo Remo, 2.622 sócios estiveram aptos a votar nesta sexta-feira. Cinco urnas eletrônicas foram cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral para a eleição azulina.

Confira a lista de conselheiros eleitos (Condel)

  1. Alcebiades de Moraes Maroja
  2. Gustavo Osório Bentes
  3. Rodrigo Ferreira de Moraes
  4. Kleber Gleisson Pereira Santos
  5. Valeny Katia Martins da Silva
  6. Laércio Lucena Moraes Da Silva
  7. Marcelo Ribamar Bentes de Souza
  8. Nelson Tourinho Tupinambá
  9. Gilmar Alexandre R. Nascimento
  10. Marcus Vinicius Fonseca Soares
  11. Marco Antonio Pina de Araújo
  12. Renato Lopes Fernandes Medeiros
  13. Simone Rocha Tupinanba
  14. Aline Lopes Gonçalves Porto
  15. Murilo Moda Cunha
  16. Carlo de Barros Pereira Teixeira
  17. João Marcelo Azevedo Santos
  18. Luiz Alberto Toureiro Hage
  19. Augusto Jones De Aragão Barbosa
  20. Marcos Gabriel Barbosa Castello Branco
  21. Milton Campbel Campos
  22. Guilherme Gianino
  23. Jorge Torrres Romanholy Ferreira
  24. José Fernando Lobo Soares
  25. Helton José Dias Nóvoa
  26. Antonio Carlos Ribeiro da Silva
  27. Marcelo Augusto Paradela Hermes
  28. Nelson Pontes Simas
  29. Rodrigo de Amorin Pampolha
  30. Orlando Reis Pantoja
  31. Iverson Jorge Goés Braga
  32. Tonildo Dos Santos Pinheiro
  33. Albert Barcessart Gabbay
  34. Hilton Celso Benigno De Souza
  35. Alessandro Lima da Silva
  36. Pietro Alves Pimenta
  37. André Luiz Salomão Lima
  38. Octávio Perdigão Sinimbu Filho
  39. José Milton Vieira Junior
  40. Fernando Gomes Da Silva
  41. Marcos Antonio Cardoso Lobato
  42. Luiz Rodrigo Bastos Frade
  43. Romeu Diones Figueiredo Biasan
  44. Dirson Medeiros da Silva Neto
  45. Sérgio Oliva Reis
  46. Paulo Sérgio Mota Pereira Filho
  47. Miguel Rocha Lobato
  48. José Vieira Gomes
  49. Edson Bianor Ferreira Pinheiro
  50. Hamilton Dias Bordalo
  51. Carlos Magno Bogoevich Morais
  52. Renan Bezerra da Silva
  53. Diego Nascimento dos Santos
  54. Hugo de Souza Leão
  55. Lauro Diego Bezerra Bessa de Castro
  56. Cássio Feio Maciel
  57. Paulo Sergio Fadul Neves
  58. Ítalo Jorge Azulai Melo Braga
  59. Thiago Gayson Rodrigues Dos Passos
  60. Claudio Tobias Acatauassú Nunes
  61. Adalberto Araújo Rocha Junior
  62. Bruno Marcos Gabbay Belicha
  63. Alexandre Augusto de Araújo Mota
  64. Paulo Marcel Pereira Merabet
  65. Felipe Prata Mendes
  66. Francisco Fabio Cruz de Oliveira
  67. André Luiz Serrão Pinheiro
  68. Ricardo Nasser Sefer
  69. Lucas Carneiro Maia
  70. Antonio Carlos Paula Neves da Rocha
  71. Rui de Souza Chaves
  72. Walter Lindoso Saldanga
  73. José Rui De Almeida Barboza
  74. José Maria Moreira Campos
  75. Marilúcia Caetano Costa
  76. Carlos Augusto B. Valério Dos Santos
  77. Anderson Costa e Silva
  78. Odilardo Silva Filho
  79. Paulo de Tarso Anunciação de Melo
  80. Lauro Expedito Franca Junior
  81. Anselmo Ferreira Assumpção
  82. Luis Paulo Figueiredo Pina
  83. Henrique Silva Doell
  84. Igor Tancredi Araújo
  85. Lucas Sampaio Pereira
  86. Leonardo de Souza Campos
  87. Emerson Mauricio Corrêa Dias
  88. Lairson Cabral da Silva
  89. Guaraci Parente Santos Júnior
  90. Manoel Gomes Machado Junior
  91. Jorge Wilson Carvalho de Oliveira
  92. Marco Antonio Fernandes de Figueiredo
  93. Marcelo Lima Lavareda da Graça
  94. Heitor de Souza Freitas Filho
  95. Mauro José Mendes de Almeida
  96. Silvio Ribeiro Lima
  97. Delnea Coelho Prestes
  98. Joaquim Adelino Lucas da Fonseca
  99. Evaldo Silva Sobrinho
  100. Wilson Corrêa Leão

Leão desafia Tubarão na abertura da fase de grupos da Série C

Dudu Mandai, Salatiel, Fredson, Wellisson e Lucas Siqueira

O Clube do Remo estreia na fase de grupos da Série C enfrentando o Londrina, neste sábado, às 17h, no estádio do Café. Paissandu Sport Club e Ypiranga (RS) jogam neste domingo, às 18h, no estádio Jornalista Edgar Proença. O jogo terá transmissão da RBA/Band e cobertura da Rádio Clube do Pará.

O Remo encerrou ontem a preparação para o jogo com treino físico e exercício recreativo no campo do VGD, na região metropolitana de Londrina. Antes da viagem para o Paraná, o técnico Paulo Bonamigo testou algumas formações, entre as quais a entrada de três zagueiros, saindo do tradicional 4-3-3.

Após a atividade de ontem, o técnico Alemão, do Londrina, fez elogios ao Leão. “A equipe do Remo traz preocupação sempre. Tem muita tradição, que vem muito forte. Fez uma primeira fase muito equilibrada, sempre ou quase sempre dentro do G4. Tem jogadores de potencial bom, um treinador muito experiente, que é o Bonamigo. O Remo tem uma camisa de peso, então certamente é um adversário muito difícil. Nós também temos nossos méritos, nossa força dentro de casa principalmente. Esperamos usar isso pra abrir a fase com uma vitória”, disse.

O time do Londrina para enfrentar o Remo deve ser: Dalton; Gedeílson, Marcondes, Jeferson e Rafael Rosa; Marcel, Mateus Bianqui e Adenilson; Victor Daniel, Carlos Henrique e Igor Paixão.

A provável formação do Remo é: Vinícius; Ricardo Luz, Jansen, Mimica e Marlon; Charles, Lucas Siqueira e Felipe Gedoz; Hélio Borges, Salatiel e Tcharlles.

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