Trivial variado do governo que bate continência para Tio Sam

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“A mais patética cena de bajulação e submissão aos EUA ocorreu na Câmara dos Deputados em 1946, quando o deputado Otávio Mangabeira, de joelhos, beijou a mão do general Dwight Eisenhower. Bolsonaro acha pouco beija-mão. Nesta viagem prefere cerimônia de beija-saco de Trump.” Palmério Dória

“Não existem ‘brasileiros ilegais’. Assim como não existem seres humanos ilegais. Eles podem estar em situação irregular. Mas jamais uma pessoa é ‘ilegal’. Pode parecer exagero do politicamente correto. Mas não é. É reconhecendo a dignidade de todos que muros se tornam obsoletos”. Jamil Chade

“Uma pergunta. O Presidente deve chegar aos EUA com uma cesta de oferendas, que inclui a base de Alcântara, o fim do visto e a cota do trigo. Mas qual é a contrapartida? O que o Brasil leva de volta?”. Leon Martins

“Quando eu era adolescente, musas como Jane Fonda, Brigite Bardot, Regina Duarte dominavam meus grandes momentos de devaneio e inspiração… Todas envelheceram (eu também); a norte-americana e a francesa com elegância, sensibilidade, solidariedade e desprendimento”. Antero Greco

“A reforma da previdência é necessária pra lascar os pobres e pra enricar os banqueiros. Se liga. Como os lascados se darão bem nessa merda, me explica?”. Xico Sá

“O presidente do Banco do Brasil fala em vender o banco. O da Petrobras fala em vender a empresa. Ou seja, nossas joias da coroa estão nas mãos de dois mascates”. Bohn Gass

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