O técnico Waldemar Lemos conversa com o repórter Paulo Caxiado, da Rádio Clube do Pará, antes do treino do Remo em João Pessoa (PB) para o jogo deste sábado contra o Botafogo. Pela gesticulação do irrequieto setorista azulino, muitas dicas e manhas foram repassadas ao atento treinador azulino. (Fotos: Valmir Rodrigues)
Dia: 12 de agosto, 2016
Phelps dá mais dois passos rumo à glória
No dia em que conquistou sua 22ª medalha de ouro e se tornou o primeiro nadador tetracampeão olímpico, Michael Phelps afirmou ter sido difícil assimilar o que havia acabado de acontecer no Estádio Aquático Olímpico. Nesta quinta-feira (11), ele venceu pela quarta vez os 200m medley.
Após os 150 metros, Phelps não deu chances para os adversários e fechou a prova em 1min54s66, 1s95 à frente do japonês, mas acima do recorde olímpico que pertence ao próprio americano – 1min54s23. O fenômeno da natação não escondeu a alegria e fez o número 4 com as mãos para destacar a conquista.
Presente na prova, o brasileiro Thiago Pereira chegou a virar nos 150m na segunda colocação, mas perdeu força no nado livre e terminou apenas em quarto. (Do UOL)
Morten dispara: ‘Brasileiro nem sabia o que era handebol; agora sabe quem é bom ou ruim’
Técnico de personalidade, Morten Soubak já deu o que falar antes mesmo de os Jogos Olímpicos começarem. O “chefe” da seleção brasileira feminina de handebol podia escolher em que grupo queria estar e optou pelo que era teoricamente mais difícil. E deu certo. Com uma rodada de antecipação, o Brasil está classificado para as quartas de final. Para o dinamarquês, no entanto, as coisas não são bem assim.
“Já ouvi várias vezes isso de que escolhi o grupo mais complicado. Não concordo. E fico feliz que, há algum tempo, o brasileiro não sabia nem o que era handebol e agora sabem quem é bom e que é ruim. Não vejo assim. O handebol feminino é a única modalidade na Olimpíada com 12 equipes em condições de conquistar o título”, disparou em entrevista coletiva nessa sexta-feira.
As falas de Morten vieram depois da vitória do Brasil sobre a sensação Angola por 28 a 24, pela quarta rodada da fase de grupos. No primeiro tempo, as brasileiras precisaram suar a camisa e saíram com empate em 13 a 13.
“Fico feliz com a vitória por nos garantir nas quartas de final, que é o principal. Mas o combinado não estava saindo nem. Foram os 30 minutos em que mais tivemos erros técnicos”, avaliou. (Da ESPN)