Não se pode negar que há crise, amigos. Nos melhores tempos da economia ainda será fácil captar imagens de miseráveis nesse país afora. Aí mesmo nesse ambiente “chique” a crise está presente nos arrastões, por exemplo.
A multidão de pacientes dos hospitais públicos do Rio de Janeiro, e, lógico, das demais cidades brasileiras, inclusive da nossa cidade morena das mangueiras, é que pode dizer, se há ou se não há crise no país.
Demais disso não se pode esquecer mais dois aspectos:
(1) os turistas gringos não estão em crise;
(2) crise nunca foi motivo para que o brasileiro deixasse de se divertir. Afinal, como bem disse o Chico Buarque de Holanda, o brasileiro é adepto de uma alegria fugaz.
Bom, agora preciso ir, eis que mesmo em crise, com unzinho que me sobrou do “Péssimo”, ainda vai dar, ao menos, para apreciar um espumante mais ou menos com minha galerinha, após a contagem regressiva.
Que crise mais chata!
Não se pode negar que há crise, amigos. Nos melhores tempos da economia ainda será fácil captar imagens de miseráveis nesse país afora. Aí mesmo nesse ambiente “chique” a crise está presente nos arrastões, por exemplo.
De que ano a foto. Sendo recente são os gringos com dólar em quatro reais.
A multidão de pacientes dos hospitais públicos do Rio de Janeiro, e, lógico, das demais cidades brasileiras, inclusive da nossa cidade morena das mangueiras, é que pode dizer, se há ou se não há crise no país.
Supermercados lotados, aeroportos e rodoviárias cheias, extensas filas de bancos…
Praia local público. 36 graus. É piada.
Demais situações são demagogia.
Pode ser membros da CUT.
O problema do Brasil é a corrupção e as desigualdades
E agora esse oportunismo desgraçado da direita corrupta
Fora isso, a crise existe, mas nosso povo sabe se virar nos 30.
Demais disso não se pode esquecer mais dois aspectos:
(1) os turistas gringos não estão em crise;
(2) crise nunca foi motivo para que o brasileiro deixasse de se divertir. Afinal, como bem disse o Chico Buarque de Holanda, o brasileiro é adepto de uma alegria fugaz.
Bom, agora preciso ir, eis que mesmo em crise, com unzinho que me sobrou do “Péssimo”, ainda vai dar, ao menos, para apreciar um espumante mais ou menos com minha galerinha, após a contagem regressiva.
Feliz ano novo a todos!
Ninguém leva a sério o Lay nem ele mesmo.
Se aglomeração fosse sinal de prosperidade as complexos prisionais do Brasil seriam um bom exemplo.