Após o julgamento do recurso no Pleno Tribunal do STJD, que confirmou o rebaixamento da Portuguesa em nova decisão unânime (oito votos), o presidente do clube, Manuel da Lupa, se negou a admitir que o clube já caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro. O dirigente disse que respeita a decisão, mas não concorda tampouco aceita. Ele ainda tem esperança de que o inquérito aberto pelo Ministério Público altere a decisão da Justiça Desportiva.
O MP de São Paulo abriu investigação sobre todo o processo, desde o julgamento na véspera da última rodada, quando o meia Heverton foi punido por duas partidas. Ele já havia cumprido uma e não poderia ser escalado na rodada seguinte. A Lusa foi representada pelo advogado Osvaldo Sestário, mas alegou não ter sido informada sobre a punição.
– (A Portuguesa) Não está rebaixada. Existe um inquérito no Ministério Público que vai ouvir todo mundo, analisar se essa decisão feriu o Estatuto do Torcedor. Vamos correr atrás do nosso direito até o fim. A Portuguesa fez um sacrifício enorme para terminar no 12º lugar. Futebol se ganha dentro de campo. O Fluminense perdeu e agora querem arrumar um jeito de voltar pra Série A – afirmou Manuel da Lupa, cujo mandato na presidência da Lusa termina na próxima terça-feira.
O dirigente disse que uma série de resoluções estão pendentes por conta da indefinição quanto ao futuro do clube. Uma delas diz respeito à premiação dos jogadores. Ele citou a realização da Copa do Mundo do ano que vem no Brasil e disse que seria “desagradável” uma decisão na Justiça Comum, mas que não pode abdicar dos direitos da Lusa.
– Não é justo que uma canetada nos tire da Série A. O Fluminense chorou no fim do campeonato e agora está comemorando uma vitória que não tem mérito – completou o presidente.
Nos próximos dias, Da Lupa deverá se reunir com Ilídio Lico, que assume o comando do clube no dia 1º de janeiro, para definir estratégias a serem tomadas. Sua esperança é que o MP comprove divergências entre o Estatuto do Torcedor e o Código Brasileiro de Justiça Desportiva. Ele também defende que a Lusa pode entrar na Justiça Comum, respaldada pela Constituição do país, sem temer punição. (Do G1)
Bom, agora é a vez da justiça comum…
Só uma pergunta: o sucessor na presidência da Lusa é da situação ou da oposição?
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Quero mais é portuguesa se phoda, lembro bem da sacanagem que eles fizeram lá em Recife em 2006 no jogo contra o sport , compraram o juiz e todo o time do sport e com isso o papão foi rebaixado.
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Jornalista que não tenha feito Direito, palpita.
Não baseia sua opinião com base, com estudo.”
Ouvi essa definição de um jurista velho frequentador do STJD.
Assim tive o cuidado de ouvir não um, mas três especialistas em direito jurídico.
Por isso, desde o início ficaram transparentes os julgamentos da Portuguesa.
O erro foi absurdo, infantil, inacreditável.
A escalação de Heverton causaria a perda de quatro pontos e o rebaixamento do clube.
O atleta defendido por uma advogado com a procuração do clube paulista há nove anos.
E que notificava o clube por telefonemas.
Não havia uma mera troca de e-mails.
Imperdoável o atraso no Canindé.
E que teve consequências.
Heverton foi suspenso por duas partidas.
Cumpriu uma.
O CBJD diz claramente que assim que o resultado é divulgado, a punição precisa ser cumprida.
Estando ou não um representante do clube no julgamento.
A Portuguesa tinha.
Heverton não poderia ter nem ter ficado no banco de reservas contra o Grêmio.
Quanto mais, pisado em campo.
Não haveria maneira de o clube não ser punido.
“Nós nem sabíamos que o Heverton tinha sido julgado”, revela Guto Ferreira.
Ninguém avisou o treinador.
Situação que nem em competições amadoras acontece.
Os auditores deixaram claro que o Estatuto do Torcedor não está acima da Justiça Desportiva.
Como o blog publicou desde o início da questão, assim que acabou o Brasileiro.
A derrota do clube paulista no julgamento do STJD foi por 5 a 0.
E no pleno do STJD, que acabou há instantes, se mostrou impiedoso.
Porém coerente.
Derrota do recurso por 9 a 0.
A incompetência da direção do clube é a responsável pelo rebaixamento.
Fonte: Cosme Rimoli
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Jogador pega 2 jogos e cumpre apenas 1. Que culpa tem o STJD? Ah, vai te catar, Lusa..
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Como diz minha avó, vai passar muita água debaixo dessa ponte.
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Acompanhei alguns pedaços da defesa da Lusa, do Flamengo e do Vasco, este defendido por uma bela advogada.
Os 3 apelaram para a comoção sem apresentar a razão.
O advogado do Fla chegou a dizer que o jogo não valia nada, como não vale nada?
Amigos , lei é lei, se o STJD fosse pela emoção popular e de grande parte da imprensa, hoje quem ia ser penalizado seria o Fluminense.
A Portuguesa errou, e a lei não protege os que dormem
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Aqui no Brasil e assim, a lei e severa pros pequenos e fraca pros grandes, pais de merda, futebol de merda!
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Fica um recado para o sem divisão. Não contrate mais o Sestário, pois o caso da Lusa se deu por falha na comunicação entre o advogado e o clube. Copiem o Papão, e criem o seu próprio setor jurídico, para resolver suas situações junto ao STJD.
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Faltaram argumentos sólidos pro “Zanfa”.
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Bomba: a Virada de mesa está sacramentada e atingirá as series A e B….. A partir de 6 de janeiro vão pipocar ações na justiça comum de Vasco, Fluminense, Portuguesa e Flamengo…..somente 2 cairão pra serie B, que será jogada com 18 clubes ou para jogar com 20, só rebaixará 2 pra serie C….já está tudo certo. Vai sobrar vaga pro Papão…não esqueçam de me dar o crédito pelo furo daqui há alguns dias(45 mais ou menos)
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Situação, Antonio.
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Valeu, Elton… É que dia destes alguém, aqui no blog, insinuou que a Direção da Portuguesa deliberadamente permitiu que o atleta entrasse em campo mesmo sem condições de jogo. Daí que eu, procurando alguma plausibilidade na tese, pensei que talvez… Bom, mas se houve “algo” parece que não foi por aí.
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A defesa da Portuguesa foi fraca. Isto foi fato. Entretanto, os membros do STJD foram para proteger a decisão de primeira instância, não para julgar a Portuguesa. Alguns adentros sobre o julgamento. Durante este, alguns membros da mesa ficaram ao celular, mesmo durante o depoimento. Para mim, isto mostra descaso com o caso.
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Agora, por mais que a defesa da Portuguesa fosse espetacular. A resultado seria o mesmo, pois os votos ja estavam inclusive redigidos.
Bem, a Portuguesa vai a justiça comum e, espero que essa, faça prevalecer a justiça de fato. Não esta justiça que protege clubes maiores.
Por maia que alguns digam que lei é lei. A Portuguesa tem ao seu favor o Estatuto do Torcedor. Inclusive mostrei a uma irmã o código e o Estatuto. A mesma, como muitos juristas gabaritados, disse que o Estatuto se sobrepõe ao código. Contei o caso, a mesma disse que a publicidade proposta pelo Estatuto é igual a do sistema judiciário, ou seja, deve estar divulgado ao público.
Bem ou mal, vou assitir de camarote e, por mais que não goste de virada de mesa, acredito que esta situação pode cair no colodo PSC.
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Redação prévia dos votos não é exclusividade deste caso, é praxe em julgamentos como este. A defesa foi literalmente espetacular, só não tinha substância nas normas legais e regulamentares.
A Lusa tomou conhecimento da decisão por outro meio que não a publicação no site de cbf. Aliás, a publicação no site da cbf, na realidade, se destina aos torcedores, e não à parte interessada no julgamento.
Agora é esperar pela justiça comum ou pelas anunciadas maneiras alternativas de resolver casos assim.
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kakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakakak
kakakakakakakakakakakakakakakak
Estou rindo porque sempre disse que o futebol encanta porque dá muitas voltas. E nessas voltas, quem devia acaba pagando com juros e correção monetária tudo o que fez de ruin. Esse caso da Portuguesa é exemplo clássico disso. O Antônio e o Jairo comentaram muito bem a patifaria dessa Portuguesa em 2006 quando compraram o Juiz e alguns jogadores do Sport para vencerem o jogo de 1×0 gol de penalty aos 49 do segundo tempo rebaixando o Paysandu. Agora esse time luso sem vergonha sente sente na pele o que é ser um malfeitor. kkakakakakakaakakakakakakakakak Pior ainda é que com uma possível virada de mesa dessa lusa na na justiça comum, porque o Fuminense dificilmente disputará a segundona, essa Lusa permanecendo junto com o FLU serão so trés rebaxados na serie A e em consequência so os três últimos na B. Com isso o Paysandu, que foi o 17º escaparia naturalmente. Ou seja, essa Lusa através de seu esperneio, pode recolocar ne segunda divisão de 2014 o Paysandu que ela jogou para a terceira de 2006 por pura pilantragem kkakakakakakakakakakakakakaka
kakakakakakakakak
É bom sempre lembrar a todos os bloguistas que isso tudoo são suposições minhas sem nada de certeza. Porérm a única serteza é que a Lusa está rebaixada de fato e se ela na justiça comum escapar do rebaixamento, o Paysandu trambém escapa. Eu ja disse que sou contra tapetão, mas acho que deve prevalecer a lei. Se a lusa errou deve ser punida. Quanto ao Paysandu, não seria bom voltar pelo tapetão, mas nesse caso de voltar pelo esperneio da lusa safadinha é bom de mais, seria melhor que ganhar de time argentino.
kakakakkakakakakakakakakak
kakakakakakakakakakak
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Enquanto o Paulista deu de 9 x 0 a Lusinha pega de 8, pobre Lusinha
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Eu nem lembrava desse fato, Nelio, uma prova que lá na frente saberemos se a lusa, se vendeu pro Fla agindo como um time bomba.
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Cada vez mais assisto menos o Campeonato Brasileiro. Não bastassem os jogos extremamente ruins, há sempre o inconveniente das decisões fora das quatro linhas. A Portuguesa agiu como time amador, errou, seu treinador também vacilou pois se não tinha certeza quanto à punição do atleta não deveria sequer relacioná-lo para a última rodada que de nada valia para os lusitanos. Agora, a pergunta que não quer calar: se o Fluminense não fosse o beneficiário, a letra fria da lei prevaleceria? Se o Fluminense tivesse escalado o jogador irregularmente e com a perda de 4 pontos viesse a ser tal como a Lusa o rebaixado? Prevaleceria a interpretação da letra fria da “lei”?
Aliás, campeonatos de futebol não precisam de tribunais que se esmeram em aplicar apenas o que está escrito. Precisam de regulamentos claros e públicos para que todos saibam o que deve ou não ser feito. Mas para tanto é preciso organização, e isso a madrasta CBF não tem e nem faz questão de ter.
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Daniel, eu tenho certeza que se fosse o oposto, no mínimo, teria uma parcela da chamada mídia esportiva e da torcida brasileira fazendo campanha para mantê-lo na série A. Mas, isso, seria apenas um outro erro, tão grave quanto este que vem sendo cometido por esta parcela que quer criar de última hora uma “saída”, de ÚLTIMA HORA, supostamente jurídico-desportiva, tendo como pretexto proteger a Lusa, mas que objetiva mesmo é rebaixar o Fluminense.
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