Para reflexão…

O Centro de Pesquisas Econômicas e de Negócios da Inglaterra (Cebr, na sigla em inglês) divulgou um estudo sobre a evolução da atividade econômica na União Europeia e fez uma previsão surpreendente. De acordo com o prognóstico do Cebr, a Grã Bretanha vai superar as economias de França e Alemanha até 2030 e se transformar no maior Produto Interno Bruto (PIB) do bloco.

O principal responsável pelo crescimento seria o impulso gerado pela imigração, enquanto Alemanha sofre com baixo crescimento populacional e se esforça para salvar o euro. “Se o euro caísse, os prognósticos para a Alemanha seriam muito melhores”, afirma o documento. Para o Cebr, uma Alemanha baseada no marco alemão não seria superada pela Grã Bretanha em muitos anos, “talvez nunca”.

O Cebr reitera, entretanto, que nações em desenvolvimento como Brasil e Índia devem ultrapassar todas as nações europeias em breve.

E ainda há quem ache que o Brasil piorou…

11 comentários em “Para reflexão…

  1. Alberto Lima, posso aumentar a lista? então lá vai, o nosso problema continua sendo:
    Sarney; JÁDER BARBALHO, Renan Calheiros, Alfredo Nascimento,……………………………………………………………………………. e a chefona deles Dilma Roussef; quanto às projeções do Cebr, ele, quando se trata da Grã Bretanha, estabelece um prazo, para o provável acontecimento do fato, quando se trata no entanto das economias emergentes, como é o nosso caso, neca neca, ou melhor, Só Deus Sabe, o famoso sds, e tem gente que já sai festejando, o ovo na galinha, galinha que ainda vai nascer, desse ovo que nem ainda existe.
    Aí mano, é conversa prá idiota acreditar, como dizemos no inyerior desta amazônia “canta, que eu durmo”, pode ir Cebr, né não?

    Curtir

  2. Exatamente Silas!

    Agente vê decisões totalmente fora do contexto, principalmente relacionados a Região amazônica!

    vejo no seu título: “SILAS NEGRÃO-CONTRA BELOMONTE! CHEGA!! DE SUGAR O PARÁ!!”

    Concordo, descordando (risos!)

    sou a favor da construção de Belo Monte, sou do setor elétrico, mas concordo que parte dessa energia toda deveria ser aproveitada no pará.

    aí é que tem a bronca!
    não vejo políticas públicas voltadas pro estado.
    isso é muito triste!
    espero sinceramente que esse filosofia mude!

    vamos torcer, e escolher gente que preste pra comandar o Brasil e o estado!
    só que tá muito difícil!
    só tem figurinha repetida em todos os partidos!

    Curtir

  3. Já algum tempo venho desenvolvendo um sentimento nacionalista amazônico, mais precisamente desde que deixei de ter um segundo time e de torcer para a seleção brasileira, lá pela virada deste século. Acho que a Amazônia tem totais condições de deixar de ser uma colônia do Brasil e ser uma nação independente, para isso só nos falta verdadeiros políticos.

    Curtir

  4. Ultrapassar em qual sentido?
    Brasil e Índia podem ganhar até 10 vezes mais que Alemanha e Reino Unido, mas tenho minhas dúvidas se a qualidade de vida será melhor.
    Em um país em que pessoas não são instruídas na escola serem cidadãos, mas meros realizadores de prova, não existe controle de natalidade e a classe média é achatada em prol dos extremos, acho difícil…

    Curtir

  5. Alberto Lima, que bom saber que a mensagem está sendo entendida e digerida; sou contra Belo Monte, simplesmente pelo fato de aqui ficarmos só com os passivos ambientais e sociais, a energia gerada neste Estado, vai reproduzir riqueza em outros rincões, onde ainda tripudiam de nós, vejam o caso de Manaus que vai receber ou já recebe, energia de Tucuruí e o resto já sabem como é, e Luís Antônio Mariano tenho o mesmo sentimento e já pratico algo parecido no futebol só torço ´pelo Grande Bicolor Celeste Amazônico, mesmo a Canarinho, fica em segundo plano, haja vista, que a CBF, tem sido madrasta do futebol local, quanto à independência Amazônica, penso que deveríamos postular/pleitear/patrocinar/provocar um movimento nativista nesse aspecto, mas, de forma unilateral, o Pará, exclusivamente, teríamos mais chances, considerando que as picuínhas regionais atrapalhariam, e ou, atrapalharão, mesmo em fase de idéias, uma pretensão dessa monta, mas estou nessa, há muito tempo, inclusive entendo que no futebol, já poderíamos ter criado e implementado a Federação Norte Brasileira de Futebol Independente, ou algo parecido, condições existem, falta, no entanto, aquilo rôxo.
    Para ilustrar essa questão, reproduzo manifestação postada em diversas redes sociais, inclusive neste Blog, quee nreproduzo a seguir:

    “É UMA TREMENDA COVARDIA! O QUE ESSA PRESIDENTA ESTÁ FAZENDO CONTRA NÓS PARAENSES!!!
    ISSO É TRAIÇÃO!!!
    ENQUANTO NÓS, PARAENSES, CONTINUARMOS OLHANDO PARA BRASÍLIA, DE FORMA PARTIDARIZADA, CONTINUAREMOS LEVANDO FERRO COMO ACONTECE DESDE À CABANAGEM, ATÉ HOJE!!!!
    Sexta-feira, 20 de dezembro de 2013, é uma amarga data, para os Paraenses, é a data de mais uma FACADA, (nas costas), que levamos do Governo Dilma Roussef.
    Não foi publicado, como acertado e prometido, o Edital para início das obras de derrocamento do pedral do Lourenço, no rio tocantins, logo abaixo da hidrelétrica de Tucuruí, obra necessária para viabilizar a implantação da Hidrovia do Tocantins, que permitiria a plena navegação daquele rio, durante todo o ano, transformando-o num corredor logístico de transporte, tanto no escoamento das safras de grãos do centro-oeste brasileiro e de minérios do polo Carajás rumo ao porto de vila do conde em Barcarena, quanto de transporte de insumos para agricultura e para a siderúrgica de marabá e escoamento da produção da zona franca de Manaus, rumo ao sul do país, além de outros.
    Tal movimentação traria centenas de milhares de emprego, para Nós, caboclos desta região, tão carentes de atividades que Nos proporcione RENDA, que nos permitiria viver com dignidade plena e usufruirmos das nossas riquezas, do produto do nosso trabalho sem precisarmos sair daqui, deste Torrão querido.
    Pois bem, sem a hidrovia do Tocantins implantada:
    Não tem desenvolvimento para o Estado do Pará;
    Não tem Siderúrgica de Marabá, nem o pólo de prestadores de serviços e de fábricas de produtos diversos, que toda siderúrgica atrai;
    Não teremos a tão sonhada verticalização mineral, os nossos minérios continuarão sendo exportados em bruto, fundidos e transformados em bens de consumo, equipamentos e veículos, em outros estados e em países longínquos;
    Até a implantação do pólo de produção de bio-diesel, a partir do dendê, em processo de implantação no nordeste deste Estado (Abaetetuba, Mojú, Igarapé-Mirim, Mocajuba, Baião, Tailandia, Concórdia do Pará, Bujarú, Acará, Cametá e outros) correm o risco da inviabilização;
    Não tem, portanto, empregos para Nós, caboclinhos daqui, de NADA adianta, as instituições de Ensino em Nível Superior, lançarem anualmente no mercado, milhares de novos profissionais, nas mais diversas profissões, aqui não ficarão, pois não há desenvolvimento que profissionalmente os absorva, como mão de obra especializada que o são, ou permanecerão no subemprego ou então terão que cantar em outra freguesia, buscar emprego em outro estado, haverão de RASGAR DAQUI, como se diz popularmente.
    Só a força política local, não tem sido suficiente para tentar mudar essa situação,
    HAVERÁ DE ACONTECER O RECRUDECIMENTO DA MOVIMENTAÇÃO POPULAR;
    MANIFESTAÇÕES INTENSAS!!
    POVO NAS RUAS!! LUTAREMOS POR NOSSA SOBREVIVENCIA!!! E PELA CONTINUIDADE DA EXISTENCIA DESTE PAÍS QUE SE CHAMA PARÁ!!
    CHEGA!!! DE EXPORTAMOS ENERGIA ELÉTRICA E VIVERMOS NA ESCURIDÃO!!!
    CHEGA!!! DE ALAGARMOS CIDADES E EXPULSARMOS NOSSAS POPULAÇÕES TRADICIONAIS, PARA FORMAÇÃO DE LAGOS DE HIDRELÉTRICAS!!!
    CHEGA!!! DE BARRAR NOSSOS RIOS PARA PRODUZIR ENERGIA PARA UM BRASIL QUE NOS VIRA AS COSTAS E AINDA TRIPUDIA EM CIMA DE NÓS!!!
    REAGIREMOS!!!!
    REAGIREMOS!!!!
    REAGIREMOS!!!”

    Curtir

  6. 21 DE DEZEMBRO, 2013 – 08H05 – PARÁ
    Derrocamento do Pedral do Lourenço é novamente adiado
    Informação é do diretor-geral do Dnit, general Jorge Ernesto Pinto Fraxe

    Por: Thiago Vilarins (Sucursal Brasília)

    Os paraenses vão ter que aguardar pelo menos mais 40 dias para que o governo federal, finalmente, publique o edital para as obras de derrocamento (retirada de rochas do fundo de um rio para tornar a navegação possível) do chamado Pedral do Lourenço, na Hidrovia do Tocantins. A informação foi dada ontem pelo diretor-geral do Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transporte (Dnit), general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, ao senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), que cobrou a promessa de que a publicação sairia ontem, dia 20 de dezembro. A garantia da data foi assumida pelo ministro dos Transportes, César Borges, durante audiência pública na Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, em outubro passado, e reiterada no mês passado pelo diretor de portos do Dnit, Valter Silveira, à Frente Parlamentar de Navegação e Portos no Pará, da Assembleia Legislativa, e parlamentares da bancada federal.

    De acordo com o senador, o diretor-geral do Dnit disse que o projeto já está concluído e que será lançado até o fim do mês de janeiro. “O general Fraxe não deu uma data como o ministro, mas disse que até o fim de janeiro lança a licitação, inclusive, com o projeto modificado. Segundo ele, o projeto ficou mais em conta do que o projeto que estava previsto. Deve ter ficado entre o da Vale e o da Universidade Federal do Pará”, explicou o senador, detalhando ainda a proposta aprovada. “A Universidade Federal do Paraná fez um terceiro projeto com as adaptações exigidas pela Marinha. Eu achei estranho, a escolha dela em detrimento da Universidade do Pará, mas ele disse que é porque a daqui (UFPA) cobrou um valor muito mais elevado. Por isso eles optaram por fazer a adaptação pelo Paraná”, completou.

    Flexa Ribeiro lamentou que a população tenha que esperar mais tempo, uma vez que o derrocamento já é esperado há 30 anos, quando foram iniciadas as obras da Hidrelétrica de Tucuruí, que interrompeu a navegabilidade na região. “Não é uma questão de frustração. Ele deu uma nova garantia. Vamos esperar, mais uma vez, esses 40 dias. Vamos aguardar e esperar que finalmente o Pedral do Lourenço desencante”, disse, lembrando que se o governo priorizasse os investimentos em hidrovias, o País economizaria R$ 4 bilhões ao ano com o maior aproveitamento dos rios. “Um modal mais eficiente, barato, menos poluente, que reduz o consumo de combustível e o tráfego em nossas estradas.”

    (retirado do portaL Orm News)

    Curtir

  7. Gerson, leia a recente materis da revista de maior referencia na area: “the economist”. Depois disso me diga se realmente esse otimismo todo condiz com a realidade.
    Abraços

    Curtir

Deixar mensagem para blogdogersonnogueira Cancelar resposta