Por Gerson Nogueira
As palavras lúcidas de Rogerinho e Pikachu depois do jogo de sábado, no Recife, ajudam a explicar muitos dos erros da desastrada campanha do Paissandu na Série B. Ambos destacaram que o empate honroso diante do Sport, empanando o brilho da festança armada pela torcida rubro-negra, sinaliza para a necessidade de valorização de jogadores revelados pela base.
Estão parcialmente com a razão. A caminhada dos times nas divisões nacionais deve ser planejada, com ênfase no equilíbrio entre receita e despesa, contratações e promoções de jovens atletas. Tudo começa, obviamente, pelo acerto na definição dos profissionais responsáveis pelo futebol.
Na parte gerencial, o Papão mostra agilidade na execução do projeto para 2014. Já contratou Sérgio Papellin, um dos responsáveis pelo acesso do Luverdense à Série B. Conhecedor da realidade do futebol do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, Papellin tem condições de ajudar o clube a se preparar melhor que em 2013. Desde que não tenha o mesmo destino de Oscar Yamato, seu antecessor, que foi solenemente ignorado pelos dirigentes do Papão.
A partir de agora, a prioridade é escolher o técnico adequado para a Terceirona. Sidney Moraes e Dado Cavalcanti são os nomes mais cogitados na Curuzu, mas não será tarefa simples atrair para a Série C profissionais que terminam a temporada muito valorizados.
Caso não seja possível contratar Moraes ou Cavalcanti, o Papão não deve abrir mão do perfil desejado: um técnico jovem e competente, sem muita rodagem e que compreenda a realidade regional. Caberá a ele a tarefa de montar um time que não exclua a experiência de um Fábio Sanches, mas que tenha espaço para jovens talentos, como Murilo, Caio e Araújo.
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Festa estranha com gente esquisita
Coisas incríveis costumam acontecer na reta final de Campeonato Brasileiro – em quase todas as divisões. Na Série B encerrada ontem, houve a suspeita de mala branca em relação aos jogadores do Bragantino, que teria sido oferecida por dirigentes do Ceará.
A diretoria do clube paulista afastou atletas e o time se comportou bem diante do Figueira, arrancando um empate. Como Ceará e Icasa foram derrotados, o assunto tende a ser deixado de lado, mas não deveria.
A CBF e os próprios clubes devem se empenhar para que o regulamento seja aperfeiçoado, principalmente quanto a sanções capazes de inibir o desmanche de equipes nas rodadas finais, que provocam desequilíbrio nos confrontos que definem acesso ou queda.
Só não há jeito para as falhas individuais esquisitas, que teimam em ocorrer nos momentos decisivos. Como o frangaço de Jefferson hoje em Curitiba, praticamente salvando o Coxa e desgraçando o Botafogo.
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Indefinições na fase de acesso
Resultados da sexta rodada da primeira fase do Parazão definiram apenas uma situação. O Independente está matematicamente classificado para disputar a etapa principal. A segunda vaga está quase nas mãos do Gavião (12 pontos), mas ainda restam esperanças para Águia (10 pontos), Parauapebas (9) e São Raimundo (9). Com a acachapante derrota em Santarém, o Águia se complicou e agora depende desesperadamente do Independente, que enfrenta o Gavião na última rodada. PFC e Pantera correm por fora, com chances remotas.
Na parte de baixo, o enrosco também é grande. As duas passagens para o rebaixamento estão entre Castanhal, Time Negra e Tuna. Para quem perdeu (de novo) e iniciou a rodada na lantenra, ironicamente é a Lusa que tem mais chances de sobreviver. Precisa ganhar o Castanhal no Souza e torcer para que o Águia vença o Time Negra em Marabá.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta segunda-feira, 02)
Blog do Gerson Nogueira 
Gerson e amigos, nunca se viu um lugar para se misturar tanto, base com profissional… É por isso que Remo e Paysandu, estão onde estão…Não se ver em Goiás, no Ceará, na Bahia, em Pernambuco em centros iguais ao nosso, ao final de cada competição, se falar em valorizar a base, tem que subir uns 10, ou mais, ao profissional… Essas bobagens…E olha, que nossas divisões de base é uma das piores do Brasil…Pensem, se fosse uma das melhores? Ao invés de Parazão 2014, seria Parazão 2014 – sub 20…
Base, é base, profissional, é profissional… Se quiserem apoiar esses garotos da base, vamos cobrar estrutura dos clubes, bons profissionais e tudo mais, pra eles… Não se pode observar o jogador, apenas com a bola nos pés…Futebol Profissional, é muito mais que bola nos pés… É tático,…
Técnico chega no clube e empurram um monte de jogadores de base, e querem que o bom técnico, sem tempo, ainda vá ensinar fundamentos, querem eles no time titular e tudo mais… Não é assim, gente…
– Quem era Jhonnatan, antes da passagem do Flávio Lopes, pelo Remo?
– Quem era, Dadá e quem era Mael, antes de passarem pelas mãos do Édson Gaúcho?
Além de estrutura, falta qualidade nos técnicos da base, e isso, temos que cobrar…
É a minha opinião.
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Quanto ao Parazão 2014, penso que 3 vagas serão ofertadas nessa 1ª fase, já que, penso que, o Santa Cruz de Cuiarana deverá desistir de participar…
Independente, já está classificado. Águia, se vencer o Time Negra, em casa, também já estará, assim como o Gavião, se empatar seu último jogo, contra o Independente..
– Caso sejam apenas 2 vagas, 1 vaga restante, estará entre Águia e Gavião, sendo que, ao Gavião, basta vencer seu jogo, sem depender de ninguém..
– Caso sejam 3 vagas, uma outra possibilidade, seria a derrota do Gavião, para o Independente e o 3º colocado, sairia do vencedor de São Raimundo x Parauapebas.. Isso tudo, claro, confiando na vitória do Águia, em casa.
É a minha opinião..
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Desconfio que o nosso Cláudio confundiu alhos com bugalhos, ao tentar separar a base do time principal, quando se fala exatamente do aproveitamento de atletas que vieram da base no time principal. E isso é o que ocorre nos mais bem sucedidos clubes brasileiros e nem chega a afetar a tese(maluca a meu ver, desculpe) de que os técnicos aborígenes são incompetentes.
Claro que é preciso burilar os atletas que ascenderam, pois, se viessem prontos das divisões inferiores talvez o time principal nem precisasse de treinador. No entanto, é bom ver jogadores como o Vitor, lateral-direito do Goiás; Otávio, atacante do Inter; Samir, zagueiro do Fla; Dória, zagueiro do Botafogo; Marlone, meia vascaino entrarem no time principal com pinta de que vão longe na carreira.
E nesse quesito a dupla Re-Pa parece estar bem servida, resta saber se aprenderam as duras lições anteriores. Tudo indica que não, a julgar pelos anúncios tonitruantes feitos pela direção azulina; enquanto o rival, abatido pela péssima campanha nessa breve passagem na Série B, diz que vai aproveitar os craques oriundos da base. Lembrar que no início do ano passado esse discurso também foi feito, e desfeito a seguir, primeiro foi o Bartola, depois o Neto, Thiago Costa, que só está abaixo do Fábio Sanches dos que ficaram, Rafael Oliveira, Billy era preterido em favor do malemolente baiano Esdras e por aí foi o barco bicolor até a consumação do naufrágio.
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Se o Águia não entrar será pior para o Remo pois concorrerá com cinco pela vaga na série D.
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Concordo parcialmrente com o Cládio Santos, quando ele fala que base, não se faz do dia prá noite, que é um trabalho lento e gradual, essas coisas entendemos, porém, o Cláudio precisa entender que o tempo não pára e as conpetições já estão estabelecidas, os calendários já confeccionados, não há portanto como parar tudo para reestruturar tudo, o trem está em movimento e cada vez mais célere, há de se ter arrôjo na empreitada, arrôjo esse que não pode ser confundido com aventura, pois não se pode nunca, prescindir do planejamento, como também do acompanhamento e das interferencias para corrigir o planejado, aquilo que não está sendo executado conforme, e ou, o benefício obtido, não está proporcional ao custo investido, coisas que faltaram no Grande Bicolor Celeste Amazônico, nesta infausta temporada recém finda; exemplos há, volto a repetir e indicar como espelho o arrôjo do Flamengo, que se livrou das “carniças” Ronaldinho gaúcho, Vágner Love, Mano Menezes tudo, Seleção Brasileira, quem ousaria mudar? no entanto, para salvar os dedos sacrificou os anéis, apostou tudo nas bases, a começar por uma CT, caseira e desconhecida, para a maioria dos Brasileiros, Jaime e Cantarelle, quem lembra dêles? penso que só eu e o Cláudio Santos, no entanto, contando com alguma providencia do destino, aí está o flamego Campeão da copa do brasil, com Hernane, Wallace, Luiz Antonio, Amaral, Paulinho, ilustres desconhecidos e titularíssimos nesse time campeão e todos oriundos das base daquele clube, que nem é tão boa assim, pois veio aqui e tomou porrada daquele time do adversário, juntado às pressas, comandado por um caboclinho de Santarém, então, guardadas as devidas proporções penso que podemos e devemos aproveitar essa molecada que foi guindada ao profissional agora, na marra e que mostraram que tem utilidade prá esse novo time e é aí que concordo mais ainda com o Jorge Paz Amorim, por isso aposto no Regional, pois não há tempo para parar o trem, qualquer técnico de fora que for contratado virá com os dele, no bolso e isso é pelo fato dele não conhecer ninguém daqui, é por isso que nunca dá certo, ao final de cada temporada, ante um insucesso com agora esperimentamos, desmonta-se tudo, contrata-se tudo de fora e ao final os de fora retornam prá suas plagas, “lamentando” e nós aqui tomando ferro, clube endividado, bens penhorados, na Justiça trabalhista, o escárnio estabelecido e todo mundo pronto prá refazer tudo de novo, da mesma forma, só mudam os nomes, é como diz um adágio popular, “SÓ MUDA A MÔSCA, A BOSTA É A MESMA,” Pelo exposto acima é que volto a repetir minhas indicações, que visam o soerguimento do Grande Bicolor Celeste Amazônico, neste ano do seu Centenário.
Essa lista foi elaborada durante a recém finda série B, nela portanto, não constam os nomes do Murilo, Chileno, Araújo e essa garotada que segurou a onda, porém, entendo que eles precisam ser melhor trabalhados, claro, para poder assumir as funções que deles se espera, todos sabemos que não estão prontos, não podem no entanto, ser ignorados, como tem sido a praxe até hoje. Contnuo apostando num técnico regional, por conhecer o que aqui temos e suas potencialidades, por isso, a minha lista a seguir:
NOVA COMISSÃO TÉCNICA 2014,
CAMPANHA: “DE VOLTA PRO MEU ACONCHEGO”
TÉCNICOS:
1ª Opção: JOÃO BOCUDO GALVÃO;
2ª Opção: FLÁVIO ARAÚJO;
3ª Opção: SIDNEY MORAES (do Icasa-CE)
GERENTE DE FUTEBOL: SÉRGIO PAPELLIN(CONTRATADO!!!)
SUPERVISOR DE FUTEBOL PROFISSIONAL: VÁLTER LIMA
AUXILIARES: MARINHO (o galo velho), CACAIO e LECHEVA;
TREINADORES DE GOLEIROS: EDSON CIMENTO e RONALDO;
LISTA DE ATLETAS PARA O NOVO TIME DO BICOLOR 2014
1- DOUGLAS – Goleiro, passou por aqui jogando pelo Boa Esporte-MG;
2- RONDINELLI – Lateral direito (ALA) jogou o Parazão pelo PFC;
3- NEYLSON-Lateral direito(ALA) do Icasa-CE
4- ANDRÉ TURATO – Zagueiro, passou por aqui jogando pelo Guarani de Sobral-CE, na terceirona de 2012;
5- ILAÍLSON – Volante do PFC, em recuperação de cirurgia;
6- RAIRON – Lateral esquerdo, joga no Águia de Marabá;
7- GUSTAVO – Lateral esquerdo do Icasa-CE;
8- ROBERTO – Lateral esquerdo do Icasa-CE;
9- RODRIGO – Meia do Adversário, joga com a 10 é do sub-20
10- GUTO – Meia do Icasa-CE, joga com a 8;
11- CHAPINHA- Meia do Icasa-CE, joga com a 10;
12- MARQUINHOS – Meia-direita, jogou aqui pelo Avaí-SC, joga com a 10(esse é diferenciado);
13- FABRÍCIO – Meia direita, mais conhecido como pé de anjo – PFC;
14- MALAQUIAS – Atacante, passou por aqui jogando pelo Boa Esporte-MG;
15- MARCELINHO – Meia esquerda passou aqui jogando no sub-20 do Criciúma-SC
16- BRUNO LOPES – Atacante camisa 9, passou aqui jogando no sub-20 do Criciúma-SC;
17- MAYLSON – Atacante camisa 7, passou aqui jogando pelo do Figueirense-SC;
18- LINCOL – Atacante de referência, camisa 9, joga no Bragantino-SP;
19- SAMUEL – Atacante de referência, camisa 9, joga no Fluminense-RJ;
Dos listados acima, todos os salários estão na faixa média de R$ 15.000,00 à exceção do Marquinhos, que deve chegar aos R$ 50.000,00
PERMANECEM, DO ATUAL PLANTEL
GOLEIROS: MATHEUS E PAULO RAFAEL;
ZAGUEIROS: RAUL E PABLO;
VOLANTES: ZÉ ANTONIO, CAPANEMA, ROMÁRIO,
MEIAS: BILLY, DJALMA, LINEKER,
LATERAL ESQUERDO: CAIO;
ATACANTES: BRUNO, HÉLINTON, ALEÍLSON,
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Gerson e Amigos, penso que mesclar jogadores seja o grande segredo. Ao mesmo tempo, penso que montar um time tecnicamente bom com jogadores de diferentes centros seja essencial, neste ponto entra o trabalho de Papelin. Espero que ele seja ouvido, pois Oscar foi solenemente ignorado. Jogadores indicados pelo nipônico foram esquecidos, pelo PSC, mas lembrado por clubes da série A.
Espero que o PSC possa conseguir fechar com Dado. Pois este ja mostrou serviços em vários clubes. Diferentemente de Sérgio. Mas acho difícil a vinda de Dado, minha esperança é a influência de Papelin.
Por fim, sobre o campeonato Paraense. Com todo o respeito ao time indígenas. É uma tristeza não termos São Raimundo e Águia na competição. Talvez esteja na hora de pensar um campeonato por região. Com os quatro campeões (um de cada região) decidindo quem é o Campeão Paraense.
Hora de repensar esta fórmula.
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Amigo Celira esta tua última colocação de um campeonato paraense regionalizado não pegaria bem pois se fosse assim na região metropolitana praticamente teríamos ou o Paysandú ou o Remo saindo para representá-la no quadrangular se é que seria assim, lá pelas bandas do Tapajós ou o S. Francisco ou o São Raimundo, pelas bandas do Tocantins Águia ou o emergente time indígena, certamente seria um prejuízo imenso de público pois se existe renda para os times do interior isto só acontece com as visitas a dupla Re x Pa aos municípios vizinhos.
Mesclar a base bicolor com jovens talentos e alguns experientes e compromissados atletas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste seria uma boa saída. Quanto a contratação do Papelim se o Vandique quis causar impacto com a sua vinda não há, no momento, impacto maior do que a queda bicolor que foi prevista em prosa e verso durante todo o ano de 2013, só o Vandique que não quis ver.
Em suma, se tratarem com desdém as indicações do Papelim, ou seja, da mesma forma como foi feito com o Yamato, esse será mera figura decorativa na folha bicolor.
Se o Águia não se classificar para a próxima fase do paraense é porque ou o nível dos candidatos está muito elevado ou o Águia esta mal das pernas pois emendou a terceirona nesta primeira fase do nosso regional!
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Pra mim o que tem que ser feito é a diretoria fazer sua propria avaliação sobre este plantel, enxuga-lo e aí assim trazer um treinador experiente e que não seja mafioso.
Pra que o mesmo possa apartir de indicações suas e dos jogadores que vai encontrar montar um elenco e uma onzena forte pra ganhar tudo que for possível.
Tem que ser Bí campeão
Tem que ser campeão da copa verde
Tentar ser campeão da copa Brasil
E conseguir o acesso a 2° divisão, não precisa ser campeão, pois esse titulo é xexelento.
Será que é dificil pelo menos pensar assim?
* Considero o Rogerinho mais tecnico que o Lecheva, sua permanencia seria possível desde que desse a ele a mesma condição que se fosse dada a um tecnico de fora.
Mas o melhor é trazer tecnico de fora mesmo.
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Não existe base nos grandes clubes do Pará. No Remo falta o CT, mas pelo menos, já tem uma pessoa com vocação para orientador que é o Valtinho. No Paysandu não tem CT e fico pensando no que o Nad tem a passar para a garotada….nada!! Vi jogo do Avaí no sábado com os seus jogadores da base e acredito que o menor tinha 1,75 m de altura. Os times do Santos e Criciúma, finalistas da Copa Brasil sub-20, mostraram técnica e, acima de tudo, muito vigor físico; aqui vemos alguns atletas com boa técnica, porém nanicos e raquíticos, sem nenhuma preparação especial para desenvolvê-los tecnicamente e fisicamente, sendo que os que conseguem sobressair-se são por esforço próprio. É a minha opinião!
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Vou começar meu post, com a cópia de um twitter do dia 30/11 do Ricardo Gluck Paul, um bicolor que vive diariamente a rotina do clube, vejam só o nível de envolvimento do jogador Eduardo Ramos com o clube: “Zé Antonio fica pra 2014 mas um traidor vagabundo ligava pra ele nesses últimos dias insistindo para q aceitasse o assédio remista. Quem ? ER”. Como poderíamos ter outro destino que não fosse o rebaixamento, com jogadores sem comprometimento com o clube ? Como manter no elenco, jogador insatisfeito com seu salário ? Como manter no elenco, jogador com pré contrato assinado com o seu maior rival ? Para termos um final feliz em 2014, Vandick e seus diretores devem fazer contratações pontuais, levando para a Curuzu jogadores que realmente queiram vencer e, principalmente, estejam comprometidos com a causa bicolor, caso contrário, vamos ficar marcando passo na série C.
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Esse negócio de base é muito controverso…
Não podemos avaliar um jogador por sua origem; Da mesma forma que não deveríamos abusar do bairrismo. Um atleta deve assinar um contrato digno com sua habilidade com a bola nos pés e ponto final.
Quanto torcer para o Águia, pensando em facilitar o caminho do Remo lá na frente, acho que não é por aí. Sendo bem sincero, olhem as equipes que compõem o parazão:
– Gavião Kyicategê
– Cametá
– Independente
Repito, os únicos interioranos que tem alguma estrutura profissional são: St. Cruz de cuiarana (Que provavelmente desistirá do Parazão) e o PFC (Que está mergulhado em dívidas).
Se o Remo, depois de todo profissionalismo de sua diretoria, não conseguir ganhar este Parazão, é melhor fechar as portas.
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Sinceramente, Édson… Técnico de fora é bom, mas até certo ponto. Tem uns pé-rapados que ganham montes de dinheiro, mas não valem o investimento. E prejudicam o planejamento do clube por serem tão caros.
Paysandu gastou uma grana pesada com Givanildo e Benazzi, quando podia ter reforçado seu elenco com Assisinho, Caça-Rato, Pimentinha, Bismarck, Danilo Rios, Eloir, Raul Prata…
Sem dinheiro, contratou Tallys (indicação do Giva), Jacó, D’agostini…E deu no que deu.
Não estou dizendo que Lecheva/Charles são uma maravilha. Mas preferia Valtinho e Cacaio, que são locais, treinando uma “máquina”, do que ver alguns “salvadores da pátria” ganhando dinheiro sem dar resultados. E colocando culpa na “chuteira” (Giba), na qualidade do elenco, na falta de planejamento…
Falar mal do time, até eu falo. E não cobro nada por isso…Te dizer.
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A terceira divisão e tão xexelenta, que tem um time no Pará, que somou apenas um ponto nessa mesma competição em 2007, dentre 64 clubes, terminou com a sexagésima segunda colocação com expressivos números nessa competição, 06 jogos, 05 derrotas,01 empate, 03 gols marcados e 09 sofridos, saldo negativo de 06 bolas. a frente somente do A S A com 01 ponto e menos 10 gols de saldo e do Esportivo do distrito Federal que não marcou ponto nem um. Inclusive em virtude disso um torcedor do papinha, foi filmado chorando lá na cururu, em vídeo mostrado aqui no blog na semana passada. Papinha saliente tu tá querendo o que, cair pra série D cair pra série D kkkkkkk
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Caindo para a série D, o Paysandu, maior clube do Norte, ainda ficará a frente dos enlutados, que todos os anos ficam mendigando ou tentando comprar uma vaga para a última divisão do futebol brasileiro.
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BOMBA: Paysandu tenta a contratação do volante Éverton, ex Fortaleza, Boa Esporte, Luverdense, Náutico… É de prima no blog.
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“Se o Remo, depois de todo profissionalismo de sua diretoria, não conseguir ganhar este Parazão, é melhor fechar as portas.” Palavras do Thiago. Mas todo ano ´a mesma coisa, termina o campeonato aí vem o mil faces rocildo com as estórias do almanaque remista.
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É Mesquita, tem um aí que disse em outro post que o problema do remorto “era” o mesmo do Atletico-GO, apenas má administração. O que não faz um busão usado?! Continuam em busca de divisão mas tá bacana! Imagina quando comprarem um popopó pra navegar nessa bacia amazônica hehehe…
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Olha Claudio, essas bombas ainda vão implodir a Curuzú.
Os caras não aprendem mesmo.
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Em qual rodada do parazão esse frescão vai dar prego?
Acho que na 4°
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Mesquita, nos campeonatos anteriores foi diferente.
Para você ter uma idéia, o PFC ganhava dos seus adversários em campo alagado. E só jogou com vantagem contra o Remo após vencer a Tuna, que tinha o não tão glorioso Dida entregando todas na semifinal.
O Cametá, extremamente limitado, conquistou o campeonato retrasado marcando dois gols nos 4 minutos finais.
O Independente, outro do Interior, foi campeão nos pênaltis contra o Paysandu após 4 cobranças de penalidade pavorosas pelo time alviceleste.
Foram campeões na base da sorte. Do acaso; Não creio que vá se repetir ano que vem. Leão ou Papão levantarão a taça mais fácil dos últimos tempos. Anote.
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A Mucura esta rebaixada isso é fato agora eu concordo que ela tem que colocar os mucurinhas pra disputar o Parazão
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Quem tem mais títulos do parazão?quem tem mais títulos brasileiros?qual clube foi rebaixado para a segunda divisão do parazão em 2000?
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Se o Papão acatar a lista de Silas Negrão é série D, na certa…
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Boa tarde Amigos do Blog;
No Clube na Bola, de ainda hà pouco, escutei a thurma do programa comentar sobre a permanencia do Maior Chinelinho que o Grande Bicolor contratou, nesta btemporada, refiro-me ao Farsante Marcelo “dimerda” Nicácio, não quero, nem ouso acreditar, que essa diretoria perdeu a moral, prá cometer tamanha desfaçatez, sei no entanto, que a razão, ela esqueceu pelo caminho nessa desastrosa série B, recém finda.
Vandick, Serra e Aguilera, PACIÊNCIA; TEM PRAZO DE VALIDADE!!
esse VAGABUNDO, ENROLÃO, ENGANADOR chamado Marcelo Nicácio, não deve retornar à Curuzú, vocês são responsáveis, pelas ofensas proferidas por esse idiota, contra a NAÇÃO CELESTE AMAZÔNICA!!!
dimerda é ele, e quem gosta dêle!!!!
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Silas, a M….. é que Nicácio tem contrato até o fim do Parazão ! Te contar… Acho que é bom, em 2014, nem criarmos muita expectativa, de que o PSC irá subir. Se já ficar na C, seria lucro, pois do jeito que esses caras administraram o clube em 2013…. Te contar !
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Vais ter que engoli-lo SILAS, o contrato do mesmo feito pelo ídolo Bandit vai até junho, se não pagarão grande multa rescisória, aqui se faz a que se paga.
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A proposito apesar não ter jogado quase nada, o mesmo não tem culpa, afinal este namoro do teu time com ele é antigo, vem de longos carnavais, a culpa toda é de quem foi busca-lo e fez um contrato tão longo assim, grande reforço para os times locais.
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Boa tarde Marlos Augusto de Paula;
Camarada, permita-me, essa lista que eu divulgo e vivo republicando, é fruto de observação pessoal, que não sou empresário de nenhum dêles, durante esta série B, inclusive dos jogos realizados aqui em Belém, e muitos acompanhados pela TV, meu intuito é só colaborar com sugestões, referenciando-as, que entendo ser metodologia bem melhor, que assistir DVD de empresário e contratar esse montão de bombas que já começãm a estourar por aqui, pelo menos uma indicação/sugestão minha foi concretizada, que foi a contratação do Papellin, isso não significa, no entanto, e disso eu tenho certeza que leram este Blog e ou atenderam ao torcedor, significa no entanto, que este torcedor e frequentador deste blog, está atualizado, com as mudanças e andamentos do futebol Nacional, com ênfase nesta nossa região, só iso.
Voltando à lista, ela é referencial apenas, por isso, citei no mínimo três de cada posição, à exceção do goleiro, pois temos dois bons por aqui, qual seja, Matheus e Paulo Rafael.
Valeu camarada
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Gusmão, em parte tens razão, isso foi coisa do deslumbrado R. Aguilera, escutei uma entrevista dele ao Dinho Menezes, onde ele falou o seguinte, blá, blá blá…..”é um atleta que eu gosto”… mas essas questões contratuais, podem ser resolvidas com o empréstimo dessa vasilha; quanto à engoli-li, ele é quem sabe se ele vai querer voltar, ele tem todo esse mês prá refletir na vida e ver o que vai fazer dela, bem longe da Curuzú.
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Que Marcelo “MERDA” Nicácio não volte mais para a Curuzú!
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É, Rocildo, mas ficar em 62º lugar não é pra qualquer um. Só mesmo pro o grande bicolor amazônico da ‘curuzu’, e no mesmo ano em que ganhou de 6 a 1 do Ananindeua.
Nicácio tem razão.
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Quando é a apresentação do barco lá na Estrada Nova?
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É,Antonio Valentim, Ficar SEM DIVISÃO EM 2009,2011 e 2013 não é pra qualquer um.só mesmo pro pequeno leião, são 20 times na série A,20 na série B , 20 NA SÉRIE C e 40 times na série D e o teu timeco azul ainda consegue ficar SEM DIVISÃO.
ex técnico Giba tem razão o remo é um CARRO ATOLADO.
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Caro Silas,
Entendo seus motivos. Entretanto, quando eu vejo uma lista com tantos forasteiros, lembro daquela perebada que o Remo trouxe no começo do ano, com técnico campeão( da série D) e tudo o mais.
Um deles reclamou dos treinamentos na chuva. O animal não tinha a menor noção da nossa região nessa época do ano. Deu no que deu. Só isso. Felicidades.
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Miguel. Entendo sua colocação sobre o paraense regionalizado. Agora vejamos algumas vantagens:
1 – Menor quantidade dr jogos por time.
2 – Possivel aparecimento de novas agremiações,.
3 – Ressurreição de clubes como:Bragantino, Castanhal, Izabelense, Abaeté, Vênus etc.
4 – Maior quantidade de atletas competindo, consequentemente, maior chance de surgimento de nobos valores.
5 – Desenvolvimento de vários pólos futebolísticos no estado do Pará.
6 – Mais emprego.
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Boa observação, amigo Celira. Não vejo qualquer vantagem nessas seletivas ao campeonato. Seria até mais simples e barato fazer um Parazão com 14 ou 16 times, de um turno só, em pontos corridos.
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Quer dizer que o Silas foi assistir ao jogo do Remo x Criciúma sub-20? Enquanto isso o papinha penava para colocar 2000 torcedores no estádio. De qualquer forma, obrigado Silas, ajudou o Pirão a comprar o busão do leão. Kkk
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Amigo do comentario 33, na conta do caro Valentim, ficar sem divisão é melhor que disputar o mesmo e fazer um ponto.
Isso chama-se sindrome de torcedor de time fuleira.
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Discordo das teses que afirmam que jogadores das divisões de base de clubes como Remo e Paysandu não devam pontificar nos times profissionais. Aliás, essa é a fórmula cantada e repetida por muitos setores da crônica esportiva e das torcidas ao fim de cada competição disputada pelos titãs sob o signo do fracasso. Embora seja batida e de fácil apelação, a conclamação aos atletas oriundos das categorias inferiores é procedente quando se observa que muitos clubes do Brasil, inclusive os de grande lastro econômico, revelam jogadores para pontificarem nos seus times principais. Até mesmo os grandes times do mundo trabalham dessa forma, pois engana-se quem acredita que os grandes clubes espanhóis, ingleses, alemães e italianos são apenas e tão somente meros compradores. Logo, se o mundo inteiro trabalha sob esta perspectiva, por que Remo e Paysandu deveriam ir na no sentido contrário? No entanto, há de se convir que uma coisa é promover atletas das divisões de base quando se tem uma divisão de base profissionalizada e estruturada. Nesse sentido, estou de pleno acordo com a coluna da Syanne Neno no caderno Bola de hoje. Como agir como os clubes do mundo inteiro agem na relação entre times de base e profissional se as categorias inferiores dos nossos clubes a veem como custo e não como investimento? Como querer que as categorias de base deem frutos se estão entregues à própria sorte, ao relento? Como querer que as categorias de base de Remo e Paysandu estejam estruturadas se nem o futebol profissional dos mesmo estruturado está? Estamos na contramão da história.
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*Como agir como os clubes do mundo inteiro agem na relação entre times de base e profissional se as categorias inferiores dos nossos clubes são vistas como custo e não como investimento? Como querer que as categorias de base deem frutos se estão entregues à própria sorte, ao relento?
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Amigo Malcher, o jogador paulo André disse que quando era da base do vasco, convivia com ratos em 2002.
O mesmo Vasco que já teve jogadores como, Sorato, Roma´rio, Edmundo e Acássio etc…
Pra mim base é e sempre será solução, jamais um problema, quanto mais estrutura tiver, melhor ela será.
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Nossas maiores conquistas em nível nacional foram com times onde a espinha dorsal era caseira caro Édson. Nosso maior jogador nos últimos dois anos é Yago Picahú, das divisões de base do Paysandu. O Remo tem Jonathan e Alex Ruan. Tiago Cametá fez ótima Série C pelo Vila Nova de Goiânia e Cicinho é cobiçado pelos grandes clubes do país. Onde está o Neto, volante que jogava muito bem no meio-campo bicolor? Acho que os times profissionais devem ser equilibrados entre jovens promessas e jogadores rodados. Veja o caso do Paysandu: deu, emprestou, vendeu (sei lá) o jovem Neto e teve que aturar Esdras. É burrice!
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Concordo, amigo Daniel. Um dos maiores problemas para a formação de elencos por Remo e Paissandu está na falta de paciência para lapidar as revelações. E essa cultura envolve a todos – dirigentes, técnicos, torcida e imprensa. Infelizmente.
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Verdade!
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Quantos aos fundamentos, devem ser ensinados e treinados sempre. Não se sai da base sabendo tudo. Por que na Europa se treina fundamentos à exaustão e por aqui prevalece essa visão de fundamentos se aprende apenas na base? Pra mim, se um treinador não sabe ensinar um atleta, está na profissão errada. Por que se pagam altos salários a treinadores profissionais se eles pegam, sob esta premissa, jogadores prontos? Pra distribuir coletes e pra indicar/ensinar (e mal) o posicionamento do time e dos atletas em campo? Assim até eu…
PS: não sou de assistir treino, mas quando fui retirar meu ingresso no setor Sócio-Torcedor na Curuzú estava acontecendo o treinamento do time para o jogo contra o Bragantino. O treino resumia-se em cruzar bolas na área e, em caso de posse da bola nas mãos do goleiro ou da defesa, a mesma era esticada para dois jogadores nas extremas do campo afim de se “construir” um contra-ataque. Detalhe: só os ponteiros corriam e um acompanhava pelo meio, o resto do time ficava olhando, com as mãos na cintura e o treinador resumia-se a dizer, à distância, coisas que qualquer torcedor de arquibancada diria no calor de um jogo. Fiquei a indagar “é pra isso aí que pagam uma fortuna?”.
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Concordo com aquilo que disseram o Celira e o D. Malcher. Malcher, lembremos do garoto Bartola, que foi levado pelo Coritiba, para atuar na base deste.
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