O pulso ainda pulsa

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Por Gerson Nogueira

E Pikachu salvou o Paissandu outra vez. Com frieza e categoria, aproveitou um descuido dos zagueiros e entrou na área como se fosse um atacante para mandar a bola para as redes. Fez o que os homens de ataque desaprenderam, limitando-se a disputar bolas pelo alto e a correr sem destino. Pikachu é, desde as primeiras rodadas, o talento solitário da equipe neste campeonato. Sua solidão ajuda a explicar parte da decepcionante campanha que o Papão faz. Um técnico mais safo já teria fixado o jogador como atacante de verdade.

Foi uma partida difícil, suada e sofrida, mas a vitória sobre o ABC dá novo alento na luta contra o rebaixamento. Com boa atuação no primeiro tempo, criou boas oportunidades e marcou seu gol logo aos 24 minutos. Mesmo com atacantes inoperantes e tendo perdido o meia Eduardo Ramos por contusão aos 12 minutos, o Paissandu manteve-se tecnicamente sempre superior ao adversário.

De preocupante, a queda vertiginosa de rendimento no segundo tempo, panorama mais ou menos recorrente na trajetória do Papão na Série B. A combinação de condicionamento físico pífio com deficiência técnica tem sido danosa para o time ao longo de toda a competição, respondendo por grande parte dos insucessos colhidos até aqui.

Ontem, por sorte, a debilidade evidenciada na segunda metade da partida não impediu a vitória, como já aconteceu tantas outras vezes. É verdade que o torcedor (mais de 7 mil pagantes) ficou de coração na mão, assustado com o crescimento do ABC no jogo.

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Curiosamente, o Paissandu foi ofensivo e levou muito perigo no primeiro tempo mesmo tendo Marcelo Nicácio e Careca em jornada infeliz. Atrapalhavam-se nas jogadas, adiantavam a bola quando tinham campo a percorrer e o pior dos pecados era quando embolavam pelo meio, apesar de o segundo ter orientação para cair pelos lados.

PSCXABC serieB-MQuadros (33)Vagner Benazzi, que se mostrou empolgado com a atuação raçuda que sustentou o 1 a 0 na etapa derradeira, deixou a dupla de atacantes tempo demais em campo. Enquanto isso, do outro lado, Roberto Fernandes lançou Alvinho no lugar de Eric Flores, que era peça nula. Com isso, o ABC saiu do imobilismo e tornou-se mais aceso e objetivo no ataque, desfrutando de várias oportunidades.

Na fase final da partida, o goleiro Mateus apareceu bem, evitando pelo menos dois gols certos. O ABC jogava em velocidade, tocava rápido e fustigava o setor defensivo paraense. Mesmo com liberdade para o contra-ataque, o Paissandu aceitou a pressão dos visitantes porque não tinha peças que explorassem os espaços oferecidos.

Aleílson entrou, mas pouco acrescentou. É verdade que, àquela altura, o Paissandu se empenhava mais em defender-se das estocadas do audacioso alvinegro potiguar. Acontece que o meio-de-campo, motor da criatividade e organização de um time, simplesmente desapareceu na etapa final. Vânderson transformou-se em mais um zagueiro e acabaram as preciosas jogadas pelas laterais, até mesmo com Pikachu.

A verdade é que a capacidade de superação vista ontem demonstra que o time não perdeu a vontade, nem a gana. O que não há é fôlego, pois falta melhor condicionamento, item básico num esporte que exige tanto esforço atlético. De qualquer maneira, o importante foi vencer e manter a chama acesa. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)

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Leãozinho terá apoio de peso

Sob o desafio das chacotas dos jogadores do Criciúma tanto lá em Santa Catarina quanto na chegada a Belém, o Remo terá combustível extra para o confronto desta noite, no estádio Jornalista Edgar Proença. Vai contar com o grito de guerra de 30 mil azulinos. Não é pouca coisa.

Mais importante ainda é o fato de que os garotos dirigidos por Walter Lima têm consciência de seu potencial técnico, sabem que podem vencer jogando bem. O Leãozinho tem um time titular azeitado, mas dispõe também de reservas no mesmo nível para quase todas as posições.

A grande atuação na partida de ida garante a necessária tranquilidade para buscar a reversão do placar favorável ao Criciúma. Dos adversários enfrentados até agora o time catarinense é um dos mais fortes, mas não chega a ser superior ao Vitória. Esse detalhe não deve ter escapado a Waltinho e seus comandados.

O perigo está na força de marcação do visitante, que compensa a lentidão com um bloqueio muito forte no meio-de-campo. Superar isso será o desafio para a habilidade e rapidez dos meninos do Leão.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quarta-feira, 23)

33 comentários em “O pulso ainda pulsa

  1. O pulso ainda pulsa, mas o pulso de um doente terminal. Não se viu qualquer sinal de melhora, mas a repetição dos mesmos erros e vícios que levaram o clube a tal situação. Pouco se reduziu seu “favoritismo” ao rebaixamento. O Paysandu simplesmente não tem preparo físico nem elenco. Tem apenas dois jogadores, que vivem de lampejos, e até parecem craques se comparados com seus companheiros de time. Para a sorte de todos, o ABC não é mais aquela equipe que conseguiu vencer cinco jogos seguidos. Caiu violentamente de produção e vem agora de duas derrotas bisonhas, onde foi irreconhecível. Reside aí uma pequena esperança de salvação: que o time potiguar continue praticando este mau futebol e volte a ser um candidato à queda. Sintomático da situação da equipe. Ninguém espera melhoras do Paysandu, a esperança reside apenas em que os rivais continuem mal.

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  2. Adversário perigosíssimo o Criciúma e o Leãozinho vai enfrentá-lo com a enorme pressão de ter de vencer, não só para avançar na competição, mas porque a diretoria colocou sobre ele toda a responsabilidade de ter de bancar as besteiras financeiras praticadas no início da temporada (quem sabe até das temporadas anteriores).

    Mas, cabe lembrar aos garotos que eles já mostraram o seu enorme valor e que independentemente do resultado eles já são vitoriosos. No mais, é futebol, é esporte, é jogo, onde tudo pode acontecer.

    Siga firme LEÃOZINHO!

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  3. – Gerson e amigos, o Paysandu, é verdade, foi mais do mesmo, no quesito organização tática dentro de campo, mas muito diferente, quanto a raça e disposição em vencer o jogo, e isso, fez a diferença… É como falei ontem, se jogasse com essa disposição, não teria perdido tantos pontos dentro de casa..

    – Situação do Paysandu, ainda é muito difícil… Nesse momento, não adianta tanto, ele ganhar adversários diretos, em casa.. Teria mais valor, se ele ganhasse fora de casa, esses adversários…

    – Só para os amigos terem uma ideia, se, todos vencerem seus jogos dentro de casa, o Papão não permanece na B…

    – Ao Paysandu, resta: Vencer todos seus jogos em casa( Oeste, Palmeiras e Bragantino) e, torcer para que os times, na briga, percam pontos dentro de casa, ou o Papão vença, fora de casa, pelo menos 2 jogos..

    É a minha opinião

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  4. Resultado normal do Paysandú ao ganhar do Abc pelo placar mínimo, que garantiu mais 3 pontos igual a uma goleada de 5 a 0.

    Quanto ao Remo é ter sangue frio (não sei se é pedir muito de garotos com menos de 20 anos) e ganhar também de 1 a 0, que passará para a próxima fase.

    Dará um grande público hoje no Edgar Proença, mas acho que não ultrapassará o público do jogo contra o Flamengo.

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  5. O mal rendimento físico do Paysandu devesse aos dois volantes nitidamente sem condicionamento físico, isto é observado principalmente no segundo tempo quando estes já não conseguem acompanhar os meias adversários. Para melhorar é só tirar o Zé Antônio e colocar o Billy.

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  6. A situação é muito complicada, quase impossível, para ser sincero. O paissandu precisa vencer todas em casa e duas fora para fugir do rebaixamento. No entanto, como acreditar em um time com péssimo retrospecto fora de casa e com um condicionamento físico de 45 minutos? Se o Paissandu tivesse melhor condicionado, não teria desperdiçado tantos pontos em Belém e ganhado alguns mais fora, ja que, se o time não é o máximo da técnica, também está longe de ser um dos quatro piores da série B.

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  7. Uma pena esse jogo do Remo não ser transmitido pela TV, mais estarei pela Radio Clube.

    Amigo Claudio, o que vc acha dessa escalação do Remo (titular):

    Fabiano, Levy, Yan, Igor João e Alex Ruan, Andre, Jonhatan, Ratinho, Jayme, Val Barreto e Branco.

    ou

    Fabiano, Levy, Yan, Igor João e Alex Ruan, Andre, Jonhatan, Ratinho, Rodrigo, Val Barreto e Branco.

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  8. A vitória de ontem, melindrou horrores, os secadores de plantão, que o diga o post nº 1, do Mauro Dias Lima, mas é isso mesmo Mauro Dias, escolhestes secar, então que aguentes as mágoas da decpção, como jé diz um velho ditado, atribuído ao popular amazônico, “quem aluga o Fi-o-Fó, não tem hora prá evacuar”, claro que é proferido no bem alto e bom tom, popular, mas, mudando de pau prá cacete, no jogo de ontem, Deus, o Grande, Eterno e Poderoso deu uma tremenda mãozona, pro Grande Bicolor Celeste Amazônico, pois se dependesse das mexidas do Técncio, já era!! refiro-me à contusão sofrida pelo ER, “a estrela do time” que provocou a sua substituição pelo operário Gaibú, o que me mlevou a confirmar que ele, não faz falta ao time, o que está faltando é peito prá essa Comissão Técnica, se a “estrela” continuasse no jogo, se deixaria marcar (tem um montão de gente, que o defende com esse argumento, mas é um montão mesmo), cobraria todos os escanteios, qundo deveria estar na área para receber o cruzamento e tentar o gol, pela qiualidade técina e estatura que tem; além de se esconder atrás dessa tarefa, ele ainda cobra todos os escanteios nas mão dos goleiros adversários e ou, prá zaga espanar prá fora da grande área, e nenhum técnico viu isso, ontem como ele foi retirado da partida aos 12, do primeoiro tempo, então o time teve como desenvolver outro tipo de futebol que se chama jogar com garra e determinação na busca pelo gol, não importa jogar feio, feio é perder, por perder; outro que destoa negativamente nesse time, é outra “estrela” o Marcelo Nicácio, o cara jogou os noventa minutos e a turma cobra resultados do Aleílson, que entrou faltando vinte prá termino da partida, que é que há? cobrar temos que cobrar de todos, afinal, “pau que dá em Chico, dá em Francisco”.
    Mesmo reconhecendo a imensa dificuldade para mantermo-nos na segundona, creio que isso acontecerá, se o time mantiver esse desempenho mostrado no jogo de ontem, que em meu entendimento, mostrou a esse técnico, tão tíbio quanto o Vandick, que as duas “Estrelas”, Nicácio e principalmente o ER,não fazem falta a esse plantel e aos boms resultados que precisamos, falta sim é ter peito para barrá-los e humildade em reconhecer que quem vai tirar o Grande Bicolor Celeste Amazônico dessa roubada onde os de fora, inclusas as CT’s o meteram, são os REGIONAIS, afinal, EU JÁ VI ESSE FILME ANTES.
    TÁ NA HORA DE BOTAR OS CABANOS EM CAMPO, ONDE ANDAM O LINEKER E O ROMÁRIO, PORQUÊ NÃO SÃO APROVEITADOS NESSE TIME O BILLY E O CAIO?
    PORQUÊ INSISTIR TANTO COM DÊNNIS, PORQUÊ INVENTAR O CÁSSIO?
    DETALHE, O GAIBÚ, JÁ É UM REGIONAL!!!!

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  9. Estive presente no Mangueirão e antes de qualquer coisa, gostei bastante de ver os bandidinhos disfarçados de torcedores levarem uma sonora vaia dos torcedores de verdade.

    Quanto ao jogo, vi um Paysandu voluntarioso, mas longe de ser uma equipe que garanta os resultados necessários para fugir ao rebaixamento, apesar d’eu acreditar até que se esgotem as possiblidades matemáticas. Números são números.

    Para essas duas partidas difícilimas que terá pela frente, acho que o treinador deveria optar por um 3-6-1 (Matheus, Fábio, Dirceu e Raul; Pikachu, Vanderson, Zé, Jailton, Eduardo e Max; Nicácio.

    Teria uma zaga mais postada. Laterias que poderiam apoiar e um meio onde o Eduardo ou o Jailton encostariam no Nicácio.

    Para o tradicional apagão do segunto tempo, teria o Gaibu, o Billy e o próprio Barbosa.

    O Paysandu precisa ganhar fora.

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    1. Foi a primeira vez que uma grande torcida reprovou publicamente uma dessas gangues organizadas, amigo Acácio.. Tomara que aumente esse processo de conscientização.

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      1. Gerson, começa pelas diretorias que tem que acabar com todo é qualquer subsídio às torcidas. Pelos jogadores que tem que acabar com esse negócio de reverencia-los inclusive com gestos e por fim pelos verdadeiros torcedores que tem que deixar de participar de coreografias e cantos das “desorganizadas”.
        Não gosto de generalizar, mas infelizmente por uma, pagam todas.

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      2. Tem toda razão, penso da mesmíssima forma, amigo Acácio. Se não houver essa tomada de consciência, essas gangues vão inviabilizar o futebol.

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  10. parabéns a todos que postaram seus comentários, até o presente não se viu xingamentos de torcidas, é o que se pretende sempre, elevar o nível de nosso comentários, haja vista que o nível do nosso futebol no Pará não permite que conflitemos em detrimento de A ou B.

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  11. Creio que ER e Nicácio são duas maçãs podres neste elenco, mesmo que possuam nome e ER seja chamado de maestro, faz muito corpo mole, e ontem se não fosse sua saída, certamente amargaríamos mais um resultado ruim.
    O gol saiu de um lançamento de Zé Antônio que ao pegar desprevinida a zaga do ABC fez com que os dois zagueiros errassem no lance e Pikachú com oportunismo empurrou para o fundo das redes.
    Para Nicácio funcionar e já deu para perceber isto, tem que ter um cara do lado dele para as tabelinhas funcionarem, mesmo achando que ele é um chinelinho, ontem ele deixou o Pablo de cara para o gol e se não me negano, o Raul também com amplas possibilidades de marcar.
    Pelo que aconteceu no primeiro tempo de jogo 1 x 0 foi pouco, porém com a previsível queda de rendimento do segundo tempo quem funcionou bem foi o goleiro bicolor que em dois lances capitais salvou o time de sofrer o empate.
    Também não dá para aceitar que o treinador Benazzi já está ciente que as quedas de rendimento estão vinculadas ao péssimo preparo físico principalmente de quem joga de volante, tá mais que na hora de estudar um esquema que seja matador no primeiro tempo e mais cauteloso com mais posse de bola e que parem de rifá-la pois com isso a defesa sofre pressão inevitavelmente.
    Ontem a vontade de vencer superou a falta de técnica, mas se querem ficar na série B é preferível ganhar os três pontoss com um jogo feio do que “dominar” a partida e sofrer aqueles gols injustos durante a mesma entregando os três pontos ao adversário.
    Lembrem que no jogo cobtra o Avaí no qual perdíamos por 2 a 0 os delinquentes contribuiram bastante para o desfecho da derrota pois em 10 minutos de futebol jogado mais os acréscimos a virada pode surgir, contra o Palmeiras lembrem que vencíamos o jogo até quase aos 30 do segundo tempo, e após isso tomamos o gol de empate e mais a virada!
    Acredito que permaneceremos na segunda divisão do ano que vem porque os candidatos ao rebaixamento irão se enfrentar lá na frente e também contra times que querem entrar no G4, logo, é fazer a nossa parte e deixar o destino cuidar do resto.
    Sou Papão e estaremos em 2014 na série B! Doa a quem doer!!!!

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  12. A vitória do Remo sobre o Criciúma hoje assumirá um caráter simbólico da vitória do futebol da habilidade e da técnica frente à escola da marcação e contenção. É verdade que não se pode dar uma dimensão épica ao jogo, porém, seria muito ruim para o bom futebol a classificação do tigre. Tive a oportunidade de assistir ontem partes do empate do Criciúma em Minas frente à habilidosa equipe do Cruzeiro, na preliminar do jogo contra o São Paulo de duas semanas atrás e o futebol do Tigre assusta não pela sua qualidade, mas pela assimilação dos garotos de um sistema rígido de marcação e aproveitamento objetivo de cruzamentos. Ao todo, salvo engano o Tigre teve uns cinco ataques precisos no jogo ante o poder ofensivo do Cruzeiro. Não vi o jogo contra o Remo, mas as informações trazidas pelos cronistas dão conta que o Remo se houve bem, e até jogou bem melhor que Cruzeiro em Santa Catarina, mas a defesa apresentou problemas nas jogadas aéreas, da mesma forma como ocorreu nos jogos contra o Flamengo. O jogo contra o Flamengo mostrou um Remo que, apesar desse senão da defesa, aguerrido e técnico e esse espírito deve ser a tônica no jogo de hoje. Falando não mais como torcedor, sinceramente, não é o Remo que precisa dessa classificação, mas o próprio futebol de engenho, arte e habilidade. Sem exageros, o futebol praticado pelo Remo Sub-20 hoje já não é mais surpresa, mas a doce constatação que ainda é possível praticar o bom futebol.

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    1. De fato, amigo Cássio, o esquema de jogo praticado pelo Criciúma é um legítimo sistema sulista, com muita marcação e jogo aéreo. Penso que a diferença entre disciplina tática e habilidade é que vai favorecer o Remo neste confronto.

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  13. Para o jogo do sub-20, existe uma grande diferença entre o Leão e o Criciúma é o tratamento da base. A direção do Remo somente agora percebeu que um bom investimento na base poderá trazer frutos. Enquanto que o Criciúma já trata da sua base.
    O que irá garantir a classificação do Leão será o fator psicológico, habilidade a equipe possui, porém a equipe adversária irá fazer uso da marcação forte a qual é a sua principal virtude.

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  14. Sou torcedor do Grande Bicolor Celeste Amazônico, mas, hoje sou PARÁ nessa parada, então, prá cima deles leozinho!!! torço por essa jovem rapaziada, considerando o trabalho do Valtinho, trabalho que aprovo desde que surgiu como técnico, pena que não seja dado a ele,e ou, ao Charles Guerreiro, 43 contratações e muuuuuita tolerancia de tempo, nescessários para entrosar o time.
    penso que o leozinho vence hoje por 4 a 1.

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  15. Jairo, foi a arbitragem que meteu a mão em favor dêles no jogo em Criciúma, haja vista, que tal qual no rio de janeiro, eles baixaram a porrada na molecada sob a complacencia da arbitragem, e mais coisas desse tipo.

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  16. Amigo Jairo, incrivel como o paraense as vezes pega corda com bobagens e mentiras sem saber se defender.

    Indio – Tem em todo mundo ainda, e se tem aqui no nosso estado é motivo de orgulho, pois eles reperesentam uma valorosa parte da história do Brasil.
    Se é pq acham que ainda não evoluimos e ainda somos indios, que eles fiquem a vontade pra assim pensarem.

    Não teria energia na hora do jogo – Esse emninos se conhecessem seu próprio estado, iriam humilhar os pobres catarinenses, pois vai daqui do Pará velho de gurrra boa parte da energia que o Brasil consome

    Jacaré anda na rua – Único jacaré que eu conheço comeu o leão pai, mas é claro que isso é uma ofensa barata.
    Eu podia inventar que lá tem mula sem cabeça.

    Papa Açaí – cara desde quando isso é ofensa? Eu tomo açaí quase todos os dias, isso é pra quem pode, quem não pode se sacode.

    O problema é que as vezes o paraense baixa a cabeça pra gente arrogante e sem nenhum conhecimento, que tira seus sarros.

    Argentino e portugueses nos chama de macacos, e eles são o quê? Gente? Se são somos também.

    O certo é que o Pará é uma terra maravilhosa e fim de papo!

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