41 comentários em “Capa do DIÁRIO, edição de domingo, 31

  1. Preço da farinha chegou a sete reais, em Santarém, apesar de sair do produtor ao preço entre 2,80 e 3,20. O efeito com o qual já se acostumou a ver com o açaí parece-me que agora quer também chegar à farinha…

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  2. Mas tem uma diferença, que agrava o caso da farinha: é que o açaí passa por entresfra, ao passo que a farinha não… E, mesmo assim, o preço da farinha tem sido inflacionado.

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  3. Cada vez mais, parece-me que Páscoa tem se resumido a Coelho + ôvo de chocolate e Natal a Papai Noel + presentes. A essência das duas datas tem ficado em planos inferiores.

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  4. Mesmo a entressafra não justifica o preço que o acaí alcança.

    Quanto à farinha é caso de polícia. Mas cadê as autoridades ditas competentes????

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  5. No caso do açaí, Luiz, eu não mencionei, mas dados mostram que a maior parte do produto é exportada, para outras regiões (principalmente Sudeste) e exterior (principalmente USA). E, então, seria como acontece com o pescado, cuja maior parte sai do Pará, tornando alto o preço do que fica para ser vendida no Estado. É o quê dizem os especialistas. Mas tem aí, obviamente, o atravessador, pelo meio do caminho.

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  6. Você tem razão amigo Heleno, quanto as justificativas dos preços tão elevados da farinha e o pescado. Agora, imagina você pagar R$9,00 o quilo do pimentão, R$9,50 a farinha, R$8,00 o tomate, e por aí vai. Aqui em Manaus meu amigo!. Mas, independente das questões sazonais de entresafra de alguns produtos, infelizmente a famigerada inflação já está instalada nesse Pais, é só observar os preços em geral.

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  7. No Amazonas, o preço tão elevado da farinha, justifica-se, tendo em vista que no inverno passado, foi registrado a maior enchente da história, alagando áreas rurais, resultando na perda total da cultura da mandioca, matéria-prima da farinha. Agora no Pará, que eu saiba, a mandioca é cultivada geralmente em terra firme, distante da margem de rios. Então, como justiçar preço exorbitante como se mostra no comércio em geral.

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  8. Vendo agora o jogo do Flamengo, ratifico que se o Remo conseguir ajustar o meio campo do time, teremos grandes chances de vitória, pois esse time do Flamengo, só toca a bola, mas sem objetividade, a zaga cheia de buracos, e aí que o Remo tem que aproveitar. O jogo vai passar pela Globo, anunciaram a pouco.

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  9. Estou longe do Pará há 14 anos, mas sou de Garrafão do Norte que é um município produtor de farinha e até já trabalhei em farinhada na minha adolescência, pelo que sei, toda vez que ocorre uma seca no Nordeste os comerciantes de farinha fazem o seu preço disparar. Será esse o motivo desta inflação absurda?

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  10. Mariano faz tempo que postei no meu twitter sobre o preço da farinha.

    Estão exportando esse produto precioso pra nossa mesa essa que é a grande verdade.

    Já o açaí não, é questão do inverno mesmo.

    Agora veja:

    Açaí 15 reais
    Farinha 6 reais, ainda temos uma boa farinha nessse preço
    Frango 16 reias 2 kilos
    Carne 16 1 kilo de bife
    Peixe 13 reais a dourada

    15 + 6 + 15 ( um dos 3 ) + 36 x 30 dias = 1.080 reais

    Tem gente passando fome ou comendo no vizinho.

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  11. Toda a promoção do Re x Fla é feita em cima da mediocridade de ambas as equipes. Criou-se um infeliz espetáculo onde se disputa quem é o pior. Pobre torcedor! Em tempo: ainda assim o Flamengo se classifica no primeiro jogo.

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  12. No nordeste do Brasil, a justificativa de elevação do preço da farinha por causa da seca, torna-se plausível, justamente por ocorrer todo ano, em menor ou maior grau de prejuízos na safra. O mesmo não se pode aplicar na região norte, com abundância de chuvas e áreas de terra firme propício para o cultivo da mandioca. Portanto, ainda não encontrei justificativa, digamos coerente, principalmente, relacionados ao Pará e Amapá, onde estive semana passada e o preço estava bastante elevado como nos outros estados. Acho que nesse quadro atual, além dos atravessadores, existe muito oportunismo e ganância na obtenção de lucros absurdos, em cima dos pobres e desguarnecidos consumidores. É bom não deixar de citar o produtos rural, que menos ganha no produto final, a farinha.

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  13. Se o Remo tivesse um técnico poderia vencer de 2×0 aqui e complicaria a vida do FLA. Mas como não tem, aposto num sofrido 0x0 aqui e goleada rubro-negra lá. Acho que se Remo entrasse com três volantes com o Jonnathan subindo mais e o ataque com Branco e Val Barreto poderia surpreender o FLA.

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  14. Paulo Arthur,o Paysandu justamente enfrentará um time de menor expressão(que merece todo o respeito), devido o Ranking da CBF. Ou seja, poderá decidir em Belém,caso haja a necessidade.

    Não fique jogando pra galera.kkkkkkkk

    Me fale a inveja a que te referes; seja claro,específico.kkkk

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  15. Farinha cara? Reposta: agronegócio meus queridos. Planta-se dendê e outras culturas em terras onde antes se cultivava a mandioca. Ademais, a expansão da atividades agrícolas capitalizadas expulsam através da aquisição de terras aqueles que estão na ponta do processo produtivo: o camponês. Como não há terras voltadas para o cultivo da mandioca e as mesmas não mais estão nas mãos de quem as planta e dá o pontapé na produção farinheira, nada mais natural do que o preço atingir níveis exorbitantes, pois a carência não dá conta da demanda. E aí, economia básica: pouca oferta + alta/estável procura = preço exorbitante. Mas alguns veículos da grande imprensa, impedidos de dar nomes aos bois pois estes pagam altíssimos valores na condição de anunciantes, já escolheram seus bodes expiatórios: os atravessadores, que por sinal sempre existiram no processo que conduz o produto das zonas rurais produtoras aos grandes centros consumidores. Simples.

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  16. Flamengo jogou bem e perdeu uns 3 gols no minímo.Perdeu, claro , até porque o Jorginho barrou o artilheiro do time.Te dizer , amigo Columbia ,olha o Jorginho do seu Mengo aí…rsrsrsr.
    Como sempre mesmo quando está por baixo, em um ciclo que se repete há cinco anos ou mais, mesmo não tendo nem esquema tático , ainda assim o Remo para seus fanáticos torcedores é o ” MELHOR”.
    Até quando o torcedor azulino vai cair nessa “esparrela”, nessa enganação ?
    Amigo Heleno muito feliz em seu comentário, nº 3 sobre nossas datas santas mais famosas.
    O que está havendo é uma paganização da divinização.Já houve a divinização das datas pagãs e agora há uma paganização da divinização.Meu vizinho , por exemplo, está bebendo , ouvindo música em níveis de decibéis estratosféricos e os bares estão abertos com músicas funks e rapazes e jovens dançando funk nas calçadas e nas praças.

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  17. Todos os anos é assim para ajudar o Flamengo, sempre enfrentando os times mais fracos para seguir malis longe na competição. Duas porcarias mais o urubu não rejeita podridão. Mengo 3X0.

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  18. Verdade Daniel, o Brasil megalomaníaco tem a pretensão de alimentar o mundo as custas da fome do seu próprio povo, e isso vem desde os tempos coloniais em que a monocultura de exportação sufocava o mercado interno. O Estado de Santa Catarina é populoso, com pequena extensão territorial e predomínio da pequena propriedade e ainda assim tem índices de desenvolvimentos superiores aos estados dominados pelo latifúndio como o Pará, por exemplo.

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  19. Caro Lucilo, vejo que o custo de vida em Manaus é consideravelmente mais caro que em Belém. Pode ser que esteja, de fato, ocorrendo aquilo que disse o Malcher: impacto do agronegócio. Acrescentando-se ao problema que a chamada agricultura familiar não recebe a devida importância. Aqui em Santarém, a EMATER tem trabalhado com alguns pescadores, que sobrevivem da colheita da mandioca (feita sob orientação e acompanhamento de técnicos da EMATER), principalmente na época de defeso. É bom, pois incentiva o pescador a não ficar apenas se escorando na esmola do seguro-defeso.

    É bom sabermos que, segundo pesquisa do IBGE, Janeiro/2013 registrou a maior inflação dos últimos DEZ ANOS. A alta nos supermercados foi generalizada, tendo afetado a tudo quanto é produto. Abaixo, matéria do Jornal Nacional (não vou postar o link, senão ficará sob moderação):
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    Jornal Nacional
    Edição do dia 07/02/2013

    07/02/2013 21h24 – Atualizado em 07/02/2013 21h24

    O IBGE divulgou nesta quinta-feira (7) o índice que mostra como se comportaram os preços de tudo que a maioria dos brasileiros consome. E foi a maior inflação dos últimos dez anos para um mês de janeiro.

    Nem com pesquisa, nem substituindo um produto por outro. Nos supermercados não deu para escapar: a alta de preços foi generalizada.

    Como não dá para ficar sem comida e bebida, o consumidor pagou o preço. E não foi pouco. Desde 2003, esses itens não subiam tanto em um mês de janeiro. Sozinhos, os alimentos representam mais da metade da inflação neste começo de ano.

    O Índice Oficial da Inflação (IPCA) ficou em 0,86%. É a maior alta mensal desde 2005, e a maior para um mês de janeiro, nos últimos dez anos.

    Só não foi pior porque o desconto nas contas de luz, que começou a valer na última semana do mês, ajudou a segurar o resultado.

    Em entrevista ao repórter João Borges, da Globo News, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reconheceu dificuldades para controlar os preços.

    “A inflação no curto prazo está resistente. O Banco Central tem demonstrado essa preocupação. Nós veremos uma inflação em 12 meses, acumulado em 12 meses, ainda alta nos primeiros seis meses do ano. A partir do segundo semestre de 2013 nós veremos o declínio dessa inflação em 12 meses no país”, disse Tombini.

    A inflação vem subindo desde agosto do ano passado. Em 12 meses, acumula alta de 6,15%, bem perto do teto da meta do governo.

    “Parece que a meta não é 4,5, parece que a meta é mais ficar abaixo de 6,5, não importa o número, que é um posicionamento ligeiramente diferente, talvez, da concepção original”, afirma o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco.

    O presidente do BC reafirmou o compromisso de manter a inflação na meta. “Compromisso nosso é total em relação à inflação. Vamos trazer de volta a inflação em uma convergência mais forte em relação a nossas metas”, acrescentou Tombini.

    O economista Cláudio Frischtak defende uma mudança nas políticas de estímulo à economia.

    “Hoje, o nosso modelo calçado no consumo, somente no consumo, está esgotado. Nós temos que esgotar esse modelo para o estímulo do investimento, melhorarmos a produtividade e focarmos na educação, na qualificação dos trabalhadores”, opina Frischtak.

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  20. Toda essa questão de agricultura (farinha) e extrativismo (açaí) me fez pensar numa velha questão: que o PA, tão vasto, tão rico em recursos naturais, é subdesenvolvido. Infelizmente, nossos políticos são muito ruins. Mas isso só ocorre porque a grande massa não protesta e não é devidamente esclarecida e instruída. Vamos envelhecer e faceler e não vamos ver mudanças significativos no Pará. Está é a realidade, infelizmente.

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  21. Amigos, chegamos ao absurdo de importar, ora vejam, o feijão nosso de cada dia da Argentina e da China em nome da expansão de atividades agrícolas com alto emprego da mecanização, com largo uso da tecnologia (os transgênicos, insumos alterados geneticamente), capitalizada e que atende a interesses meramente comerciais e dos que detém as diretrizes das cadeias produtivas nacionais. O que pesa na balança, com o perdão do trocadilho, é a balança pender favoravelmente em prol das exportações. Com o investimento em busca de fontes de energia alternativas (oleaginosos com grande capacidade de queima), a coisa piorou ainda mais. Planta-se soja (item ausente no cardápio nacional brasileiro até por questões culturais) onde devia-se plantar feijão. E, no caso específico do Pará, planta-se dendê onde deveria se plantar mandioca (tubérculo/raíz base para a produção de farinha, gomas e massas). Tal como os atravessadores, logo serão culpados os consumidores e a sanha por consumir itens básicos de nossa dieta alimentar. Hoje é a farinha, mas amanhã pode ser a pupunha, o cupuaçú, o açaí e nossos pescados. Fiquemos atentos com os planos ardilosos de tomada de posse de nossas terras e com aqueles que, no papel de prepostos dos salteadores, desinformam ao invés de informar.

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  22. * onde se lê “Tal como os atravessadores, logo serão culpados os consumidores e a sanha por consumir itens básicos de nossa dieta alimentar” leia-se “Tal como os atravessadores, logo serão culpados os consumidores e a sanha por consumir itens básicos de nossa dieta alimentar.pelos altíssimos preços cobrados pelo produto extraído da terral”.

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  23. Amigo Heleno, parabenizo a Emater, pela importante ação técnica junto aos pescadores artesanais de Santarém, aliás sou suspeito para falar da Emater, pois além de participado de alguns projetos conjuntos no tempo de instrutor do Senar, justamente nessa região do oeste paraense, fui anos depois técnico da Emater nos anos 90, onde desenvolvi trabalhos de extensionista no escritório na cidade de Igarapé-Miri. Hoje desenvolvo trabalhos digamos fora da área rural, mas o tempo de experiência no campo, me faz não acreditar nas justificativas apresentadas para a alta exagerada dos preços da farinha. Quanto a outros itens alimentícios da cesta básica, concordo plenamente, quando incluem o agronegócio, a monocultura, a exportação do açaí para outros estados, e até internacional. Lembro da época de 1991, quando elaborávamos muitos projetos da cultura do açaí, que o basa teve de restringir, justamente para que no futuro não houvesse grande safra e consequentemente a queda vertiginosa do preço e com isso a possível perda da capacidade de pagamento do produtor, nas amortizações da dívida junto ao banco. Naquela época, a produção era basicamente voltada para alimentação interna, não existia essa febre pelo consumo nacional e internacional de hoje. Quanto a Manaus e o estado do Amazonas, infelizmente necessita importar a maioria dos intens da cesta básica, pois não produz o suficiente. O PIM- Polo Industrial de Manaus sempre foi prioridade pelos governantes, erraram não criando alternativas de desenvolvimento econômico, como exemplo a agro-indústria. O resultado é a quase total dependência de importação de produtos da alimentação, encarecendo quando chega a mesa do consumidor manauara.

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  24. Amigo Lucilo, mesmo não tendo qualquer vínculo maior com as atividades agrícolas, no máximo aprecio uma excelente farinha (nem precisa tanto) nas mais diversas formas que ela possa ser servida, posso TESTEMUNHAR que um dos principais motivos ALEGADOS para o encarecimento do preço da “preciosa”, pelo menos naquela área que vai de Santa Isabel, passando ali pela Vila do Carmo, Vila Jundiaí, Bujarú, Concórdia e adiante, é realmente a Cultura do Dendê, cujos empreendedores adquiriram uma infinidade de lotes dos colonos que agora não tendo mais a terra para cultivar, quando conseguem fazê-lo tem de alugar lotes ou mesmo roçados a preços caríssimos, resultando daí a alta de preço. Há, inclusive, alguns colonos que, por um motivo ou outro, não venderam seus lotes, que hoje como que agradecem à empresa protagonista da cultura do dendê da citada região, cuja propriedade da maioria das terras para plantio de dendê, lhes permite formar o reduzido núcleo dos cultivadores da mandioca e praticar preços elevados da farinha e ainda assim ter muitos compradores.

    Enfim, é só um testemunho fático, cujo teor óbvia e realmente pode não ter nenhuma repercussão técnica na lata do preço da farinha, inclusive porque são só alegações dos colonos, mas que me permito fazer para contribuir com o debate e homenagear os meus amigos colonos daquela área (uns venderam, outros não venderam seus lotes), a qual, eu sempre visito, na companhia do meu irmão Orysobo, aos finais de semana, durante o período do inverno amazônico.

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  25. Amigo Antônio Oliveira, isso que você relatou é realmente preocupante, e pode, caso essa expansão do cultivo do dendê se espalhe para outras regiões do Pará, sufocar os produtores rurais, diminuir a área de cultivo e instalar uma alta definitiva do preço da farinha e outros produtos oriundos do processo produtivo rural. Estive observando hoje o preço da farinha no supermercado em Manaus, e já encontramos uma baixa nos preços de acordo com o tipo de farinha. Normalmente, o preço médio no início do ano estava em R$3,50 foi rapidamente a R$6,50 e chegou em pouco tempo a incríveis R$9,50. Agora, encontrei a R$5,50 no supermercado, nas feiras acredito estar mais em conta. A partir deste momento amigo Antônio, acho eu, que o preço da farinha vai voltar a normalizar.

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  26. Meus caros, no inicio do mês passado estive no município de Bragança a serviço, e pude constatar o alto valor do preço da farinha. Onde a mesma estava custando entre 5,50 a 7,00 reais, para mim e um abuso o valor cobrado no próprio lugar que cultiva e faz o manejo do produto, estendo o caso para outro produto que hoje esta com o valor altíssimo que e o AÇAÍ, este que varia de preço, mais encontra-se custado entre 8,00 à 18,00 reais, dependendo do estabelecimento que o mesmo e encontrado…

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  27. Caro Gerson, sugiro, se é que ainda não houve, que o Diário do PA faça uma matéria sobre a origem dessa alto preço da farinha, analisando toda a cadeia envolvida, do produtor às feiras e supermercados.

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  28. Olha caro Heleno, eu posso lhe falar um pouco sobre o agricultor que produ a farinha amigo! Eu trabalhei em um programa do governo do estado, que realizava acompanhamento de jovens universitários em comunidades agrícolas do nosso estado. Presenciei praticamente cada momento do processo do plantil, colheita e preparo da farinha e seus derivados, inclusive cheguei a fazer a farinha, assim como os jovens universitários também tiveram este prevalecido.
    Posso lhe assegurar que e uma tarefa ingrata, cheia de riscos! Pois, no momento do plantil, você tem fazer o raçado, após isso vem o plantil, para somente depois vir fazer a colheita e é justamente nesse momento que a tarefa se torna arriscada, por se tratar com mato, logo o mesmo atrai o perigo natural que são os animais peçonhentos, como aranhas, escorpiões e o pior, as cobras. Após todos estes perigos, ainda tem a parte da produção da farinha, onde você tem de por a mandioca de molho por algum tempo para amolecer, para somente depois por a mesma no CATITU, que e uma espécie de moedor que muitas vezes pode causar mutilação de membros por desantencão e falta de medidas de segurança que você não vai encontrar dentro de comunidades rurais.
    Após tudo isso que eu disse acima, vem a pior parte amigo, o que poderia ser a melhor parte para o produtor, na verdade não e! Pois na hora de vender, o mesmo nunca consegue vender o preço que pede para os atravessadores, sempre os atravessadores conseguem colocar o preço da farinha lá embaixo e quando os mesmos vão revender pedem o preço que lhes convém.

    O que tem de ser feito pelo nosso governo, e tentar acabar com os atravessadores, os mesmos só existem, pelo fato dos produtores não terem meios de escoar as suas produções e acabam reféns dessa pratica que a meu ver e 100% ilegal.

    O atual governo do estado, vai acabar com os atravessadores do pescado, o governo esta construindo na rodovia Arthur Bernardes um enorme terminal pesqueiro, com intuito de escoar a produção do pescado de uma forma mais justa para o consumidor final, com isso, o peixe “chegara” mais em conta na mesa de cada família. Espero que o mesmo seja feito também, para todos os produtores de farinhas, oratalicias, verduras e legumes.

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  29. Enquanto os pequenos plantadores da mandioca nao formatarem cooperativas , irão sofrer nas mãos inescropulosas dos tais atravessadores.
    O açaí aqui por minhas bandas tem um preço exorbitante 180 ml por 3 dólares .ps caras compram a preço de banana ai no Brazilll e banburram a custa do solo e do Supr Amazônico .. Assim..

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  30. Só sei dizer uma coisa. O açaí vem obedecendo a gangorra de todo ano.
    Inverno sobe
    Verão baixa o preço.

    A farinha só faz subir, tem coisa errada aí, como já disse, a exportação pode está atrás disso.

    Achei boa a idéia do Diário do Pará fazer uma matéria a respeito.

    A farinha que abastece Marituba vem de Concordia do Pará e Santa Maria se não me engano.

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