Nunca me empolguei com o tal Novo Acordo Ortográfico, pomposamente anunciado há dois anos. O prazo para entregar em vigor seria em janeiro de 2013, mas acaba de ser prorrogado para 2016. Cabe notar que os portugueses, que não são bobos, não deram a mínima para o tal acordo. Espero que em 2016 seja de novo adiado até ser despachado para as calendas gregas. É um cartapácio sem utilidade, professoral e pretensioso, com alterações no idioma que comprometem ainda mais sua compreensão. Parece ter sido feito mais para confundir do que para explicar. Continuo passando longe.
eis um presente de natal!
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Eis…
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Um absurdo sermos obrigados a escrever “assembleia”, “colmeia”, “paranoia”, “superomem” e por aí vai. Mais chato ainda é terem cortado o trema que era fundamental para a fonética de palavras como “linguiça”, “frequência” e “consequência”. O acordo ortográfico virou um caos ortográfico. Nada de trema na linguiça…
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Concordo em número e grau a falta de utilidade da nova ortografia, a língua por si só já é de dificílima compreensão e esta modificação não veio facilitar em nada a vida de nós simples mortais!
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Os tugas deram ha muito tempo uns chutes nesse maldito acordo.
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Vade retro!
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Estava mais pra desacordo ortografico. Tomara que fique engavetado.
Agora tem um que é tão maléfico como esse aí, não lembro agora o titulo, mas se refere a questão da aceitação de palavras erradas em livros. Ex: Vú pra Cametá.
Quem souber mais sobre o assunto e quiser acrescentar, acho que poderia seria interessante.
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Nem mesmo os professores dos cursos de Letras, que são autoridades no assunto, aprovam esse acordo.
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Como tentativa diplomática de fazer da ‘última flor do láscio’ um idioma utilizável na ONU foi válida. Agora, na prática, significou um retrocesso na medida em que resgatou um modo de escrita muito semelhante à que o brasileiro levou anos para desconstruir no seu imaginário.
Com tantos adiamentos, dá a impressão que a estratégia de ver os organismos internacionais falar português foi mesmo pras cucuias.
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Quer dizer que até 2016 está correto escreve Remio 100 visão
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Excelente!!! Presente do Bom Velhinho!!!
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ô, Caetano, não se meta nesse debate. Isso é objeto de discussão entre remistas letrados e alguns listrados.
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Dá-se ciência de que nossos “queridos” parlamentares realmente tem coisas mais importantíssimas a fazer, mas não querem não.
Foi adiado, pois ninguém aprovou, principalmente quem entende e tem testa para falar do assunto, os grandes literários e conhecedores da língua brasileira.
Só faltava essa, sujeitar novamente o país ao que vem de lá dos irmãos portugas, esse tempo já era, com todo respeito aos lusitanos.
RRamos
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Em tempo:
Batalha de Paysandú
Em 6 de dezembro de 1864, quando o Almirante Tamandaré iniciou o cerco a Paysandú durante a Campanha Oriental (1864-1865), Marcilio Dias teve o seu batismo de fogo, contra as forças do Uruguai.
Durante o assalto final à Praça-forte de Paysandú em 31 de dezembro de 1864, uma batalha que durou 52 horas, terminando em 2 de janeiro de 1865, Marcílio Dias foi um dos mais bravos combatentes, tendo ficado famoso o seu grito de ‘vitória’, quando subiu à torre da Igreja Matriz de Paysandú acenando para os seus campanheiros com a bandeira do Brasil.[1]
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Mas quanta bobagem li aqui!
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