Largo de Nazaré (quando ainda se chamava praça Justo Chermont) nos idos de 1970. Não havia ainda o Complexo Arquitetônico e tudo parecia bem mais amplo em frente à Basílica.
Largo de Nazaré (quando ainda se chamava praça Justo Chermont) nos idos de 1970. Não havia ainda o Complexo Arquitetônico e tudo parecia bem mais amplo em frente à Basílica.
À beira da extinção, informação e curtição sem perder o sinal do Wi-Fi.
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Blog do Gerson Nogueira 
Agora, convenhamos, hoje está muito mais bonito. Não sei se bem cuidado..
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E já sem o misterioso coreto desaparecido…
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Depois tiraram os gramados e substituiram por lagos onde eu e uma turma do Umarizal, mesmo correndo risco de levar cascudos dos guardas, tomávamos refrescantes banhos nas ensolaradas tardes belemenses.
“Que tempo bom, que não volta, nuncamais…”
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É impressão, ou dá pra enxergar as mangas na foto?
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Continue mandando Gerson. Tomara que esse seu estoque seja inesgotável. Cada cenário desses,é mais um passo de grandes recordações que eu e muitos outros tivemos o privilégio de presenciar e desfrutar nos idos tempos ! !Recordar é reviver “
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Sr. Acácio Elleres
Perdoe-me mas já rebusquei na memória mas não consigo lembrar de lagos no “largo de Nazaré”. Por favor, acredite-me, não pretendo
ofendê-lo mas o senhor não estaria pensando em Batista Campos?.
Lá eu também tomei bons banhos na década de 50. Corri muito fugindo dos bombeiros.
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Não há o que perdoar, bom amigo. Era o Largo de Nazaré, sim. Até porque não me era permitido ir muito além desse bairro.
Tem mais, nunca tomei banho em Batista Campos e disso me arrependo até hoje.
Vou ver se consigo algum material com amigos arquitetos.
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Luiz, em conversa ainda há pouco com um amigo, ele me disse que essa foto que o blog publicou é posterior aos espelhos d’água, que acabaram por extintos, pois alem de juntar a molecada era uma sujeira só.
Lembrou-me ainda que os mesmos eram esvaziados por ocasião do arraial e neles eram erguidas plataformas de madeira para abrigar, bares, brinquedos, etc…
Estou atrás de fotos e logo que conseguir eu lhe aviso. (Porra, e eu tomava banho nessa porcaria…, mas nem morri)
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