Homenagem alvinegra a um grande lateral

Potiguar e ídolo da torcida do ABC, Marinho Chagas é considerado por muitos um dos grandes craques da história do futebol. Ainda hoje, aos 60 anos de idade, o melhor lateral-esquerdo da Copa do Mundo de 1974 é reverenciado por torcedores de diversos clubes. Nesta quarta-feira, inclusive, ele recebeu uma homenagem do Botafogo, que publicou em seu site oficial um perfil do ex-jogador, integrante do “Time do Século”. Marinho se mostrou orgulhoso do passado de glórias, e feliz por receber de um ex-clube o reconhecimento pelo bom serviço prestado e amor à camisa. “Para mim, é um orgulho muito grande receber uma homenagem de um clube como o Botafogo, onde eu fiz um bom trabalho como jogador e conquistei o apoio da torcida. Fico muito grato e feliz, pois tenho a consciência de que dei o meu melhor durante a minha carreira e construí uma história de sucesso”, conta.

5 comentários em “Homenagem alvinegra a um grande lateral

  1. Vi o Marinho Chaas jogando, já no final da carreira, no Cosmos, no final dos anos 70 e no São Paulo em 1981. Igualmente jjss555, foi o período em que eu passei a torcer pelo São Paulo. Era um craque, já envelhecido,mas com excelente preparo físico. Formava com Getúlio, este na lateral-direita, uma das armas letais do Tricolor para os goals de cabeça do Serginho e nas triangulações feitas com o Zé Sérgio naquele timaço de 1981 que perdeu o título para o Grêmio (dois anos depois essa base do Grêmio seria campeão da Libertadores e do mundo) de Paulo Izidoro e Baltazar. Aliás, o Tricolor nesse brasileirão de 1981, despachou o bom time do Botafogo do grosso Perivaldo, nas semifinais. Perdeu no Maracanã, mas ganhou de virada no Morumbi por 3×2, depois de perder de estar perdendo de 2×0. Nesse jogo, o mediano Evérton (depois fez sucesso no Corínthians), acertou uma porrada de fora de área sem chances de defesa para o Zé Carlos do Botafogo no último gol que explodiu o Morumbi. Foi um jogo emocionante e, claro, contando com uma ajudinha extra da arbitragem para aumentar o rol do choro permanente do camarada Gérson e de todos os botafoguenses. Marinho, o loiro perigoso da lateral no gramada e nas diagonais das camas das noites cariocas e paulistas. Esse não negava fogo. O Leão era louco por ele, daí o tapa pela rejeição…

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  2. Ele foi o melhor do mundo na epoca e teve a coragem de peitar Leão, por isso ficou conhecido pelo diabo louro, foi idolo por onde passou pelo futebol apresentado em 74 ele atuava como os alas atuam hoje um grande diferencial para epoca, não soube aproveitar a boa fase e gastou tudo com as badaladas noturnas sejam elas cariocas, paulistas e americanas, como era metido a playboi gravou até canção e fez sucesso na epoca, assim como os grandes idolos da epoca tornou-se alcoolatra e após o termino da carreira virou bugreiro na praia de Genipabú no RN e em um passado recente quase morre de uma cirose hepática consequência das atitudes do seu passado

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