“O fim do amor, oh não. Alguma dor, talvez sim. Que a luz nasce na escuridão”.
De Gilberto Gil.
“O fim do amor, oh não. Alguma dor, talvez sim. Que a luz nasce na escuridão”.
De Gilberto Gil.
À beira da extinção, informação e curtição sem perder o sinal do Wi-Fi.
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Hoje o radio paraense Perdeu um de seus grandes baluartes. Paulinho Ferrer, o amarelhinho.
Se a perda para a turma da latinha vai ser doida..imagina para nos cruzmaltinos… Adepto ferrenho de nossa gloriousa Tuna ,o bom Goiano foi para outras bancadas.
O alambrado do Souza ira sentir sua falta. Eu infelizmente nao vou poder nunca mais escutar Suas resenhas sempre bem humoradas.
Nas ruas de Belem ,Ferrer vai ficar para sempre eternizado com o seu “amarelhinho” e no Chico Vasques ficara um grande vazio…
A bonita historia de Paulo Ferrer precisa ser Melhor escrita. Sua paixao pelo radio..por Belem e plea Tuna Luso.
Paz Paulinho Ferrer..muita Paz.
Seguiremos na luta.
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É muito triste perder pessoas amigas ou conhecidas.
Paulo Ferrer, o amarelinho, era muito conhecido, fazia parta da história do Radio paraense/amazônico.
Sua vinheta, relembra minha infância, me faz ter a sensação de que nunca saí de Belém.
Uma pena!
Que fique com Deus!!
…”PAULO FERRER!!…O AMARELINHO-LINHO-LINHO-LINHO….!!!..RSRSR!”
Quem nunca ouviu isso no Pará??
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Harold, ontem ouvi uma historia que já sabia mas sempre é bom recordar…gol da Tuna numa final de campeonato, e aí o locutor chama o Ferrer para descrever o lance e só se ouve o ”ssshhiiii” ele chama novamente, e os ouvintes escutam, ”’sshhiiiiiiii”…o narrador insiste pela terceira vez e nada…depois foi descoberto que no momento do gol o Ferrer acabou perdendo o microfone ao comemorar com a galera o gol e o microfone voou longe…
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É muito triste perder pessoas amigas ou conhecidas.
Paulo Ferrer, o amarelinho, era muito conhecido, fazia parta da história do Radio paraense/amazônico.
Sua vinheta, relembra minha infância, me faz ter a sensação de que nunca saí de Belém.
Uma pena!
Que fique com Deus!!
…”PAULO FERRER!!…O AMARELINHO-LINHO-LINHO-LINHO….!!!..RSRSR!”
Quem nunca ouviu isso no Pará???
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Edmundo, o Ferrer tinha muitas historias que cabiam em um livro. Sem contar as pontas que ele deixou nos vestiários..hehe
Infelizmente em Belém os caras sao cheios de ciumeiras, fazem mal ao verdadeiro radio.
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Alberto, o Ferrer foi um dos pioneiros no uso da motorola. Transmitia ao vivo de qualquer canto da cidade. Cobertura das provas de vestibular,era com ele mesmo.
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Eu lembro bem Harold,
Lembro bem do:
“Saiu!!!..Saiu!!!.. Quentinha!.. O listão dos Aprovados da UFPa!!..”
Em 1988!!..E lá tava meu nome!..rsrsr!
Essas coisas, essas pessoas, esses costumes , pra mim, são muito saudosistas!!
Acho que é por isso que o paraense é, ou pelo menos era, tão orgulhoso de sua terra!
Não vejo mais isso, mas fico feliz de ter vivido em Belém nessa época!
Minhas lembranças, quase todas, são muito boas!
Não tenho o que reclamar!
Sempre ouvi muito rádio, com meu avô, maus tios mais velhos, no interior Curuçá, Marapanim, Araticum-Mirim…!
Isso marca muito a gente!
As vezes fico triste de ver como nosso estado está, como nosso povo mudou, ficou individualista ao extremo, mas mudanças sempre acontecem, necessárias ou não!
Me preocupa também, não termos substitutos a altura desses caras, Os caras eram bons!!. Não é fácil achar alguém assim.
Esses radialistas antigões, amavam muito o que faziam, a gente percebia isso!!
Hoje, não, vejo tudo politicado, até mesmo quando a coisa é feita só pra divertir!! Chato isso viu?
mas…
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Obs: É claro que não estou generalizando, mas coisa ruim sempre marca mais, sempre é exposta na frente…
E é isso que as pessoas enxergam!
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10 ANOS atrás ele tinha sua última grande alegria, o Bí nacional da sua Aguia querida.
Em 89 o último estadual.
A torcida da Tuna nunca foi tão imensa, mas o peso dele equivalia a de 1000 torcedores de Paysandu ou Remo, face a sua fidelidade e amor pelas cores cruzmaltinas.
No Rádio, eu que sou marajoára, lembro que nas décadas de 80 e 90 a Super Marajoára tinha uma grande audiência, e ele assim como muitos que já se foram deixará um vago inreparável.
Assim como Almir Silva, Rédson Pinheiro, Jurandir Bonifácio e agora o amarelinho. o Rádio perde mais um de seus grandes ícones.
A DEUS!
Estamos impunhando a bandeira
comemorando a nossa vitória,
TUNA TUNA TUNA…
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Certo é que essas faltas nos empobrece no dia a dia e enriquece nossas lembranças.
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Na verdade são 20 anos e não 10.
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A cada notícia dessas nossos corações fincados num passado saboroso ficam mais contorcidos. Ontem mesmo meu pai falava da importância que o rádio teve para a sua geração nos rincões do Acará nos anos 60, 70 e 80. Lembrou de emissoras como a Difusora, a Clube do Pará e de programas como Regatão, Alô alô interior e a Patrulha da Cidade. Deveriam ser grandes tempos…
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Fique Com DEUS e várias alegrias para você meu Querido.
Obrigado por tantos momentos bons, pois sua vinda aqui sempre foi coberta de boas expectativas, pois esperávamos os contos de casos vividos junto com meu Pai.
Saudades e forte abraço do pessoal de Goiás.
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