“É uma forma de jogar que o Barcelona já usou”.
De Roberval Davino, explicando humildemente a vitória no Re-Pa.
(Foto: THIAGO ARAÚJO/Bola)
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Pelo que eu sei (pouco) do Davino ele e bem estudioso pode muito bem copia a forma de jogar do Barcelona sem a mesma qualidade hehehehehe.
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Está lembrando a fanfarronice do Roberto Fernandes quando aqui chegou no ano passado.
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Depois, chamam o Paraense de povo besta e, ainda ficamos com raiva. Acompanho, e não é de hoje, a carreira do Davino e de muitos técnicos e quando foi contratado pelo Paysandu, falei aqui que os times treinados por ele, os jogadores jogam sem posição fixa e, se mexendo o tempo todo.Inclusive, quando falei isso, acredito que tenha sido o amigo Daniel Malcher me perguntou se seria um Guardiola, ou seja, lembrando o Barcelona. Falei, também, que o Davino, no comando do Bragantino(não recordo, mas penso ser esse time), jogava desse jeito, só que o Davino teve 3 meses para preparar o time e escolheu os jogadores a dedo e, formou aquele time que encantou o Brasil.
– Ontem, na entrevista coletiva, um repórter perguntou ao Davino, se o time não estranhou o esquema 3-5-2, já que os zagueiros precisavam de tempo para assimilar esse esquema e, o Técnico respondeu: ” Eu não joguei no esquema 3-5-2. Êiiiiitaaaaaaaaaa
Sinceramente, mas pelo que estou vendo, a mídia está com saudades de técnicos locais, onde ela deita e rola.Remo e Paysandu? Ah, tô nem aí.
Te dizer….
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É preciso parar de endeusar os técnicos importados só pelo fato de serem importados, Cláudio. A isto se chama complexo de vira-lata em estado bruto. Davino é um técnico como tantos outros e, apesar de volta e meia experimentar troca de posições no esquema de jogo, tem um perfil conservador quanto à parte tática. Não é preciso ficar inventando o que não existe. Ele jamais foi um inovador. Seu último grande título foi em 2005, com o Remo, e seus jogadores desempenhavam funções convencionais. Maurílio armava, Landu corria pelas pontas e Capitão ficava na área esperando as bolas aéreas.
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É verdade Cláudio, eu também ouvi isso, achei até q ele foi muito enfático e humilhou o jornalista. E todo mundo falava que o papão joga no 3 – 5 – 2.
Depois q ele deu essa entrevista eu pensei: eita pau os comentaristas vão detonar o jogo do papão.
não deu outra, o Ruy Guimarães sentou o chinelo no papão.
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ha tá vou fingir que acredito nessa
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Amigo Carlos Jr, o Paysandu começa, jogando num 3-4-2-1, mas depois que a bola rola, todos se mexem ao mesmo tempo, mas não abdicando de uma linha de 4, as vezes 2, (apertando a marcação e saindo rápido com a bola) pois essa mexida é bem coordenada, deixando perceber que se trata de um time bem treinado.
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O que faz uma vitória em jogo treino. Daqui a pouco o Alex William é o Messi. KKKK.
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Nosso problema, como sempre, está no exagero, camarada Cássio. Quando o time perde, o técnico é uma besta; quando vence, o técnico é bestial. Davino, de um instante para outro, já é visto quase como Pep Guardiola, se bobear melhor que Mourinho. Menos, menos…
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O Ruy Guimarães cai monstruosamente no meu conceito. Nitidamente deixou de ser imparcial, criticando o bicolor em prol do seu Leão. Triste exemplo de mal jornalismo. Jornalista, antes de tudo, é imparcial.
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Dennis, apesar de não ter procuração para defender o Rui, posso lhe afiançar que está enganado nesse julgamento. Trata-se de um profissional sério e responsável. As opiniões que emite (é um analista, afinal) são sinceras e não vejo qualquer tom de perseguição a algum clube ou dirigente.
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Há na frase um erro de concordância e tempos verbais. O Barcelona não usou, ma usa reiteradamente esquemas táticos desta estirpe. Não é de se estranhar, portanto, o extenso repertório dos catalães.
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Segundo teria flagrado o Dinho Menezes, havia um jogador no banco do rival que estava escutando a transmissão do jogo. Talvez tenha sido por este motivo que o Davino tenha dado duas respostas mais veementes ao repórter (que não era da Clube) durante a coletiva. Quanto ao Rui Guimarães, ontem ele me pareceu até bem comedido. Lembro que na estréia do Remo no segundo turno ele assim pra lá de aborrecido, pra lá de veemente, pra lá de qualquer comportamento respeitoso tachou várias vezes o FL de covarde (e não foi o esquema tático ou o comportamento do time, foi o FL mesmo), por ter colocado mais um zagueiro para segurar o empate.
A propósito, chega a ser divertido quando o Rui Guimarães e Jones Tavares resolvem discutir (discutir não, brigar mesmo) durante o Cartaz Esportivo. Dia desses o barraco foi tamanho que até o Dinho Menezes teve de criticá-los durante a transmissão do programa dizendo-lhes que os ouvintes estavam reclamando pelo Twitter.
Fico me perguntando, antes de ser admitido profissionalmente na crônica esportiva paraense como analista de futebol, o que fazia profissionalmente o Rui Guimarães na área do futebol?
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Já é o Barcelona, quanta humildade! Te contar.
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Temos que separar as coisas, amigo Gerson. No Remo de 2005, Davino trouxe 3 jogadores apenas e foi contratado, no meio do campeonato, logo, teve que armar o time, com as características dos jogadores que tinha. Hoje, no Papão, escolheu os jogadores e todos estão no time, além de ter sido contratado no início dos trabalhos. É diferente.
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Amigo Cláudio, como não vejo mérito em ganhar discussão, prefiro não estender essa conferência sobre erros e acertos do F.Lopes. Você tem posição irredutível quanto ao talento (genialidade até) dos técnicos importados. Não avalio capacidade profissional por origem geográfica. Também não acredito em verdades absolutas, passei do tempo de me iludir com isso, mas respeito sua convicção. Quanto a discutir os méritos do Davino, a prosa é mais ou menos igual a que envolve o Lopes, sempre haverá um argumento para explicar um deslize ou justificar uma derrota. Portanto, não vale a pena gastar o latim. Continue acreditando nesses profissionais, enquanto eu (até por dever de ofício) sigo desconfiando sempre. Melhor assim.
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rsrs. Nem eu, amigo Gerson, mas o que seria do futebol, sem uma boa e sadia discussão? Perderia a graça. Não admiro os trabalhos dos técnicos importados, admiro o trabalho de bons técnicos. Por exemplo, falo o tempo todo aqui, do bom técnico João Galvão, que é local, assim como não gostava dos trabalhos dos técnicos Nasareno, Roberto Fernandes, Sérgio Cosme,… que são técnicos importados.
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O Leão ainda está em estágio de preparação. Não há dúvidas de que o Paysandu está em um estágio acima do Remo. O que me preocupa é que a Série D já deveria ter começado, e como ficaria o Leão, em preparação também?
Mas isso se deve também ao fato de que o Remo estava focado na final do Parazão, só pensando em preparação nos dias subsequentes.
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… Agora essa do Barcelona, e ainda tem torcedor acreditando…
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E não é Siqueira… é cada presepada que ouvimos que eu vou te dizer.
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Mas aí é que está Siqueira. O Remo, em tese, estava jogando até bem pouco tempo e manteve uma espinha dorsal. O Paysandu, ao contrário, jogou com um time praticamente novo e estava há mais tempo parado. A lógica seria, então, o Remo jogar como o Paysandu jogou ontem e o Paysandu jogar como o Remo jogou ontem nos aspectos de entrosamento e preparo físico. No entanto, não foi o que se viu.
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O Paysandu está em um estágio maior Siqueira?
Se vc falar que o papão tem jogadores mais qualificados tudo bem, mais os dois estão em estágios parecidos de preparação.
Aliás dois gols do papão de ontem nsceram de chutões e não de jogadas trabalhadas.
E a vantagem do Paysandu foi suprema exatamente por causa da exibição fraquissíma dos zagueiros, só não foi maior o escore por conta do Adriano.
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Em relação a frase do dia digo que me alegro em saber que o tecnico do meu time está se esmerando em um time vencedor e campeão, ficaria com medo se ele desse como exemplo o Corinthians.
Um grande time sempre vai servir de modelo pra todos.
Lembro que o Paysandu de 2002/2003 andou inspirando vários tecnicos pelo Brasil afora.
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O que eu acho é que é interessante como uma mídia parcial troca as bolas no interesse (é claro) do time do seu coração
O Paysandu foi covarde ao aplicar os 3×0. Não deveria golear o “tadinho”.Deveria sim, respeitar a fragilidade do leãozinho.
‘Tá escrito no Bola: “Posse de bola: Remo 55% Paysandu 45%
A Sra.(srta.) Syane Neno já está querendo mostrar as garras. Cuidado, senão vai ter de trocar de nome novamente.
Interessante, o Sr. Gerson Nogueira viu nos chutes a gol 13 do Papão e 4 do Remo. O Sr. Arthur Sobral viu 15 do Papão e 11 do Remo. A diferença é bem grande.
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Eu anotei o que vi, Luiz. Considero arremates a gol chutes disparados com essa intenção deliberada. Respeito quem usa outros critérios.
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Quero rir na queda..
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E eu na compra do próximo ano. Quem será em 2013? Se for o Cuia-Grana, esqueçam…
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Caro Luiz Fernando, eu vi pelo menos quase 20 chutes do ataque bicolor encima do goleiro do Remo, isso nos melhores momentos do SBT esporte, tanto que o Édson Matoso estava consternado pelo massacre imposto pelo Paysandu encima do seu clube do Remo.
Amigo, não importa se foi 12, 13, 14, 15, ou 20, o que importa e que o Remo perdeu feio, é que o placar foi injusto, o Paysandu deveria no mínimo ter vencido o Remo por uns 5 a 0.
O Remo não está preparado para disputar a terceirona, com esse time ai, vai ficar mais um aninho na quarta divisão.
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Engraçado as ironias dos azulinos em relação ao que o Roberval Davino disse! Não acho presunção nenhuma o treinador do Paysandu, ou qualquer que seja o time de futebol, adotar o esquema tático vencedor e quase imbatível do Barcelona. Eu penso que o Davino, foi extremamente humilde e feliz em dizer que se espelha no melhor time do mundo, penso que o Flávio Lopes do Remo, deve se espelhar no time do Tabajara futebol clube então.
– Pep Guardiola, ex-treinador do Barça, já disse inúmeras vezes, que o seu Barcelona, isto quando o mesmo era treinado por ele, usava o mesmo estilo de jogo do São Paulo, comandado pelo eterno e saudoso mestre Tele Santana. Eu não acho nenhum demérito ou presunção nisso, eu tenho e de reconhecer a humildade do cara, pois ele conseguiu de forma brilhante, faze o time dele jogar igual ou melhor o time do Morumbi nos tempos áureos.
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