A coluna Radar, de Lauro Jardim, na Veja, aponta que a CBF de Ricardo Teixeira investiu maciçamente em propaganda na Record em dezembro. Informa que “campanha feita pela Artplan colocou 26 inserções de TV na emissora de Edir Macedo desde o início do mês. A Globo, líder de audiência e com os horários mais caros do mercado, recebeu a mesma quantidade de comerciais no período”. Trata-se de uma reviravolta nas relações entre CBF e Record, emissora que vinha defendendo com afinco a derrubada de Teixeira da CBF. Na semana passada, outro desafeto da CBF, o ex-jogador e deputado Romário, também ganhou um afago da CBF e da Fifa, que autorizaram a doação de 1% dos ingressos da Copa de 2014 para portadores de deficiência. Era uma das bandeiras de Romário, que agora pretende se lançar à prefeitura do Rio.
Imprensa desatrelada, não conheço e por isso entendo que não existe a chamada imprensa livre como muitos apregoam. Não é sò a chamada grande imprensa que tem interesses a defender. A imprensa menor tem mais interesses dos quais precisa para sobreviver.
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Se você não pode com seus inimigos, junte-se a eles.
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Todos são inocentes, mas se gritar ladrão não fica nem o que gritou. E dizem que a imprensa é imparcial. É so molhar o pé da planta que tudo vira Carnaval.
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