16 comentários em “Pelo Pará unido

  1. Quem é paraense vota 55, pelo Pará!

    “Oh Pará, quanto orgulho ser filho,
    De um colosso, tão belo e tão forte;
    Juncaremos de flores teu trilho,
    Do Brasil, sentinela do Norte.
    E a deixar de manter esse brilho,
    Preferimos, mil vezes, a morte!”

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  2. Gostei tanto desta música que estou usando como toque de chamada no meu celular.

    Aliás as lojas de Belém não apostaram na venda de camisas do Pará, concerteza estão arrependidas, quem está se dando bem são os amigos lá do Ver-o-peso.
    Em Belém já se vê com muita facilidade as pessoas se trajando com camisas do Pará.

    A pipa resolveu pegar vento rsrsrsrsrs

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  3. Mano Gérson, eu tou preocupado. A propaganda do SIM dá uma LAVADA no Orly Bezerra, eles podem estar até querendo uma coisa com outras intenções, mas como eu disse anteriormente, eles levam a discussão pra um lado de dados e não tou vendo nada disso na propaganda do NÃO. Como diriam lá na minha pedreira, Tô Cabreiro!

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  4. Já que todo mundo que e a favor da divisão do estado, estão falando um monte de baboseiras a respeito do Pará! Eu lanço uma pergunta a quem queira responder.

    Se a região de Belém, fosse cercada de minérios de ouro, ferro, manganês, e outros minerais. Será se o pessoal que vive em Carajás e no Tapajós, teriam interesse em dividir o estado?

    Apenas isso, respodam a essa pergunta com uma boa justificativa! Te dizer…

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    1. Boa indagação, meu caro André. Sabemos que o interesse pela divisão é sustentado no olho gordo em cima das riquezas minerais do Estado, nada mais que isso. Todo o discurso de discriminação das demais regiões do Estado não passa de potoca ensaiada e embrulhada pro marketing do rei do dendê, Duda Mendonça.

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  5. O mote dos defensores do esquartejamento do Estado do Pará, neste momento, é dizer que tudo tá errado, que só há miséria naquelas cidades e que “não dá para aguentar – temos que mudar”. Taí uma boa idéia! Que mudem mesmo, começando por eleger autoridades locais mais competentes, dentre os quais Prefeitos, Vereadores e Deputados, principais responsáveis pela situação daquelas cidades.
    Várias localidades no Estado do Pará têm dado o exemplo de boa administração, taí Paragominas, Castanhal, dentre outras.

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  6. Caro Gerson, André PSC e Orlando, é justamente isso. Focando direto nas questões atuais : “Se a região de Belém fosse cercada de minerios de ouro, ferro, manganês, e outros minerais”, monopolizados pela Vale, a lógica simples e preferencial, seria a de que, royalties e obras de cunho político-sociais advindas da empresa, como forma de compensação pela extração dos minerios, fossem revertidas em favor da população de Belém e região metropolitana. Ou seria correto pensar diferente ? “Taí uma boa ideia. Que mudem mesmo., começando por eleger autoridades locais mais competentes, dentre os quais, Prefeitos, Vereadores e Deputados, principais responsaveis pela situação daquelas cidades”. O dono desse comentario se equivoca nesse tema, esquecendo – seria propositalmente(?) – que os seguidos governadores que o Estado teve e tem, só se lembram de nossa região em época de eleição, nos virando as costas após essas. Relembremos alguns “casos” passados e atuais dos caciques políticos parauaras : Escândalos da Sudam, Cerpasa (Cerpa), venda subfaturada da concessão da Celpa para Grupo Rede, Alepa, adultos e crianças morrendo sem atendimento em hospitais públicos. É esse “status quo” que querem manter para vocês e para nós ? Obrigado. O que queremos e é justo senhores, é caminhar com nossas proprias pernas. O Sr. Victor Palheta, comentarista aí na parte de cima, reconhece que a propaganda do SIM dá “uma lavada” no Sr. Orly Bezerra (Não) pq. apresenta números/dados concretos realizados por economistas, sobre a viabilidade de Carajás/Tapajós. Portanto senhores, contra números, outros argumentos caem por terra. Sou realista. Podemos até não conseguir nossa independencia num primeiro momento, mas, acreditem, a causa é justa e, à frente haveremos sucesso. Em 20.11.11, Marabá – Ainda Pará.

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  7. Caro Luis Sérgio, eu comentário sobre a “boa idéia” de se eleger administradores competentes – e citei como exemplo Paragominas e Castanhal -, coincidentemente, é encontrada no Editorial da Folha de São Paulo, do dia 15 de novembro, que fala em poder público ausente:

    “Esta Folha já se manifestou mais de uma vez contra a criação dos dois novos Estados, que é deletéria tanto sob a lógica federativa quanto pela perspectiva local.
    Essas duas unidades nasceriam com deficit anuais em torno de R$ 1 bilhão cada uma, já contabilizados os repasses ao atual Estado do Pará, segundo estudo do Ipea. A conta, não é difícil supor, seria paga em grande parte pela União.
    A partição também levaria a novas vagas no Congresso para as unidades nascituras. Seriam três senadores para cada Estado e ao menos oito deputados. Aumentaria assim a distorção em favor da região Norte, já hiper-representada em relação à sua população.
    Eventuais efeitos benéficos para a população também são contestáveis. Teriam de ser criadas do zero instituições dos três Poderes -Executivo, Legislativo e Judiciário- em regiões onde o poder público é historicamente ausente. Parece mais provável que sirvam de meios de ascensão política e corrupção para parte das elites locais”.

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  8. Caros separatistas, talvez os argumentos feitos pela turma do “SIM” possam ate ter algum fundamento, mais não será dessa vez e nem na próxima que o estado será dividido.

    O Pará ficará igualzinho ao clube do Remo, totalmente 100 divisão! Anotem ai seus ceifadores….Te contar.

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  9. Quando se pergunta o porquê desse maciço desejo de emancipação, as respostas revelam um forte sentimento de abandono e descaso. Quem vive nos municípios que fariam parte dos novos estados não se sente representado através do establishment sediado em Belém.
    Amor não enche barriga.77 JÁ!!!

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  10. Complementando o comentario acima, peço vênia, e faço minhas, as palavras do Sr. Gregorio Neto às 12:21 hs, que resumiu bem alguns dos sentimentos hoje motivadores da campanha. Obrigado. Em 20.11.11, Marabá-PA.

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  11. Não conheço pessoalmente nem o Sr° Gregório e nem o Sr° Luis Sergio Anders. Porém meus caros, não posso deixar de pensar em outra coisa, doque o prevalecimento próprio de cada um! Não me vanham com falsas palavras, pois a hipócrisia cheira longe quando o assunto e essa famigerada divisão do estado. Onde de uma hora para outra, pessoas com o otimo grau de conhecimento, sabendo empregar muito bens as palavras, vem querer dizer que e a favor da divisão, por causa das regiões que são “inferiorizadas” no que diz respeito ao progresso.
    Te dizer! Mais e claro que, quem defende a divisão no fundo esta galgando ao para sí próprio e não para o “POVO” como e cantado em verso e prosa.

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  12. Ninguém está se importando só com o amor não rapaz, o certo é que o Sul e Sudeste pertecem ao Pará de fato e de direito.
    A democracia está dando o direito de vcs forasteiros mudarem esta verdade, então em vez de ficar choramingando aqui, vai atrás de VOTO “irmão”.

    A eleição é dia 11 do 12 deste ano, tem tempo.

    Eu e segundo a última pesquisa mais 60% dos paraenses vão votar na vardade de forma honesta e sem hipócrisia e interesses disfarçados. NÃO E NÃO, 55!!!

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