Com dois gols do estreante Marciano, o Remo virou o jogo em Cametá e conquistou a vitória por 2 a 1. Ao contrário do primeiro tempo, que perdeu por 1 a 0, sendo excessivamente lento na saída para o ataque, o Remo voltou do intervalo com ânimo renovado, disposto a reagir. Vélber, lesionado, foi substituído por Marciano e Sinomar recuou Samir para compor o meio-campo. Gian posicionou-se mais à frente e foi de seus pés que saiu o balãozinho que deu origem ao gol de empate. Aos 21 minutos, o centroavante desviou de cabeça o passe de Gian, colocando a bola fora do alcance do goleiro Alencar.
O Remo continuou no ataque, buscando desempatar. Cinco minutos depois, a bola foi alçada sobre a área cametaense e o zagueiro Raul tocou para as redes. O auxiliar apontou irregularidade e o árbitro anulou o gol, embora o lance tenha sido inteiramente normal. Sempre com jogadas rápidas para Heliton pelo lado direito do ataque, o Remo continuou superior e levando perigo para a defensiva do Cametá. Cansado, Gian foi substituído por Marlon, que ficou na função de segundo volante, com Danilo mais atrás e Fabrício adiantado.
Uma sequência de cinco escanteios contra o Cametá resultou no segundo gol azulino. Aos 40 minutos, Marlon bateu para a área, Fabrício desviou e Marciano apareceu em velocidade para finalizar. O Cametá foi todo à frente, buscando o empate e quase conseguiu. Num lance confuso dentro da área, a bola foi chutada e desviou na mão do zagueiro Pedro Paulo. Pênalti não assinalado pela arbitragem. Aos 45′, em contra-ataque, Fabrício recebeu de Héliton na área e bateu forte, mas o goleiro Alencar evitou o terceiro gol remista.
Gerson, primeiro, que por essa do Juliano César, ninguem esperava, sem ele e Everton, o Cametá perde toda sua referência. Continuo dizendo, o Remo está mal treinado, sobrevivendo de jogadas que nascem da cabeça de seus jogadores, mas como já disse anteriormente, tem um grande poder de fogo na frente e, na hora que o time do Cametá cansou(na minha opinião), abriu muitos espaços pro Remo. Não quero nem saber se foi Penalty, não marcado, só penso que, se o Cametá estivesse com o Juliano César, teria matado o jogo, ainda no primeiro tempo. Parabéns ao Remo, que mesmo conseguindo ser anulado taticamente pelo Cametá(enquanto teve fôlego), mostrou mais uma vez seu grande poder de fogo, na frente. Fico a imaginar, Gerson, se o Arthur tivesse o time que o Remo tem e, o Sinomar o Cametá e, com aquele banco. Fico, apenas temeroso, quanto a conquistar o título. Pelo menos aqueles que vibraram fora do normal com os 6×0, hoje, puderam perceber as deficiências do Remo. Tenho certeza que hoje, estarão mais equilibrados, em relação a “máquina”. Estou Feliz, pois sou remista. Espero que não seja passageiro.
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Duas vitórias importantes nesse campeonato particular contra Ananindeua, Cametá, Independente e Santa Rosa.
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Primeiro de tudo, Gerson, é de se lamentar o nível técnico apresentado neste início de campeonato.
Foi dito que quando enfrentasse um time minimamente qualificado, o Remo encontraria dificuldades. E foi o que aconteceu. O time do Remo é limitadíssimo, pouco superior àquele fraco elenco do ano passado. Vélber já está lesionado e Gian não aguenta uma partida inteira. Marciano, se titular, será o oitavo velho. Índio, recém-contratado, será o nono vovô (entre onze jogadores).
Para quem estava “empolgado” com a enganosa vitória sobre o Ananindeua, aí está o resultado. O Remo tem um time comum, sem qualquer favoritismo. Aquela estória de “O leão voltou” é papo-furado para vender título de sócio-torcedor.
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Todos viram que as deficiencias se repetiram, bem como as virtudes; logo, Leao campeao.
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Sinomar é cara, Cláudio, admita!
KKKKKKKKKKKKK
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Corrigindo:
Sinomar é o cara, Cláudio, admita!
KKKKKKKKKKKKK
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Tres a dois teria sido melhor. As imagens que eu ví (assim como todos os que não estavam no Parque), mostraram-me um futebol pequeno. Independente de técnicos e de esquemas técnicos, ví repetecos de 3 jogos que assisti in loco, ou seja , não ví futebol.
Só não se pode dizer que a vitoria dos azulinos foi iarrumada. O resto fica por conta da subjetividade de quem se propoe a “ver” um jogo de futebol. Não ficarei surprezo se ouvir alguem dizer que o Marciano não sabe fazer goals.
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Esse nosso campeonato paraense, com todo o respeito, é uma bomba! Alguém duvida que a dupla re x PA fará a final? (se houver. Há sempre a possibilidade de 1 dos 2 ganhar os dois turnos).
O CR não é essa coca-cola toda. Os 6 x 0 foram ilusórios. Mas, querendo ou não, a camisa pesa. Os 3 pontos que o Paysandu conquistou contra o Independente provam isso.
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O importante é que a confiança continua em todos os enlutados e assim deve ser para o bom andamento do campeonato. Estranho foram as coisas astronômicas que aconteceram em Cametá. Este Marciano sentiu-se estar num verdadeiro cometa. As previsões falharam, já que as previsões do FALCONI era uma certa facilidade.
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Pra variar, o fraco Arthur Oliveira facilitou a vida do adversário com suas mexidas improdutivas.
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No Campeonato mais dificil do MUNDO, ganhar do Mapara’ e’ Sorte??? ahh compra uma bola, amarrado com um fio e treina embaixadinhas.
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Os times do interior, tidos como ameaças aos grandes, inclusive por mim, estão sendo a grande decepção até aqui. Isso não quer dizer que a dupla da capital esteja bem. A juizada continua sendo camarada com ambos. Concordo com o que disse o Claudio Santos. Enquanto teve fôlego, o Cametá dominou o jogo. O domínio remista começou quando o Cametá abriu o bico. O segundo gol saiu numa sequência incrível de escanteios. Era evidente que o gol sairia a qualquer momento. O campeonato é imprevisível.
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Cleiton,
Não acho que foi cansaço, não. O Cametá se perdeu na marcação ao Marciano, que confundiu a defesa ao entrar no segundo tempo. Enquanto Vélber estava em campo, ele e Gian foram bem policiados. Quando ele saiu, a defesa se atrapalhou e deixou Héliton e Samir soltos.
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Que Dodô de cabeça .
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Confesso, está mesmo uma baita dor de cabeça, amigo Harold. Uma chapuletada dessas tira a gente do prumo. Mas o goleirinho Jefferson (o mesmo que derrubou o Cruzeiro naquela final da Copa dos Campeões contra o Papão) não perde a mania de entregar o ouro. Falhou em pelo menos 3 gols.
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A goleada nao pode atrapalhar, o foco principal, que e’ o brasileirao.
Evidente que o Vasco, nao e’ essa Coca toda, agora o guarda-redes de vcs, tava de brincadeira hoje .
isso podia acabar em um desastre bem maior, se fosse um vascao da Gama na vera.
Uma chance assim n pode-se deixar passar sem ter 100% de aproveitament, neh!
Sigo no licor, segunda-feira de folga, acho que vou me internar. kk
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Garda-redes e otimo. Acho que a camisola cruzmatina esteve a pesar no relvado, por isso tantos golos.
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Diogo, as mexidas, com a exceção do Vitor, foram improdutivas, sim, mas era o que ele tinha. Não tinha opções no banco. Agora vc percebeu como o Cametá, que está a dois meses jogando, mostrou um conjunto melhor que o Remo, que está a 8 meses? O time do Cametá, é quase só garotos, mas muito bem treinado pelo Arthur. Penso que o Cametá está no caminho certo, só falta qualificar mais seu meio campo. Um ataque formado(é assim que joga os seu lateral esquerdo) por Everton, Juliano Cesar e Jailson, não pode ser comparado a um, formado por: Souza, Paulo de Tárcio(volante) e Jailson, convenhamos.
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O Arthur, no segundo tempo, não sou soube marcar o meio campo do remo; se no primeiro, a marcação cerrada em Vélber e Gian, surtiu o efeito desejado, ao sair o Vélber, era direcionar o foco para o Samir, o equilíbrio estaria mantido, pois o Héliton(será que é assim a grafia?) não é um criador de jogadas, sendo velocista, quando muito, consegue abrir brechas nas defesas. Mexeu errado o técnico da Cametá, que não soube distribuir o pessoal dele no segundo tempo; mas, isso é problema dêle.
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Pô, Cláudio, gosto muito do Arhur e grato pelo que fez pelo Leão, sua segunda pele, mas como treinador, tem que comer mais mapará com turu. Repetiu ontem, o acontecido com o clássico no ano passado quando teve o tabu quebrado pelo tal Gaúcho. Mexeu mal, recuou, não foi ousado e o que deu no ano passado? O treinador colocou Balão e Zé Agusto em campo e quebrou o tabu. Ontem, de novo, mexeu mal, recuou, não foi ousado e o resultado: vira-vira e chororô. E olha que o Arthur não é dado a esquemas defensivos, mas em momentos cruciais, amarela e apela para o recuo tático. Se continuar assim, vai repetir a trajetória de nossos treinadores locais: dão para o gasto no Parazão, mas fracassam no brasileiro. Só o Givanildo quebrou esse paradigma e ainda assim, adorava levar uma chinelada fora.
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Fico imaginando, amigo Cássio, até pra se enxergar melhor, como seria o jogo de ontem, se o Remo não tivesse Marciano e Samir e, o Cametá estivesse completo com Juliano César e Everton(vamos fazer o inverso do que aconteceu ontem). Com certeza o resultado seria um desastre para o nosso Remo. O que quero dizer com isso, amigo, é que são times, que até agora, possuem elenco limitados e, praticamente sem peças de reposição, por isso passou a imprensão de que o Arthur ficou muito atrás, pois não tinha, no banco, jogadores de frente, capazes de mudar a história do jogo. Estamos apenas na 2ª rodada do campeonato e, muita água ainda vai rolar.
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Cláudio, Cláudio, admita: o Sinomar tá tirando do sério, né? Está jogando por terra todas as tuas teorias…
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Diogo, amigo, pergunte ao seu torcedor, se ele gostaria de ter o Sinomar ao Barbieri. Vou acreditar que vc está brincando.
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