Vencedor três vezes do Grande Prêmio da Itália, Rubens Barrichello foi acompanhado de perto por Michael Schumacher neste domingo. Talvez por isso o brasileiro não tenha conseguido esquecer o alemão e voltou a falar sobre a falta de igualdade que marcou a passagem de ambos pela Ferrari, considerando que apenas agora, na Brawn GP, está em uma disputa realmente “leal”. Destaque de capa da edição desta segunda-feira do jornal italiano La Gazzetta dello Sport, que estampou “Vence a Ferrari de ontem”, Rubinho resolveu exatamente recordar aqueles tempos quando conversou com a imprensa desse país.
“Agora posso mostrar por inteiro o quanto valho, pois com Button o desafio é leal. Já com Schumacher…”, deixou no ar, citando o atual conselheiro da escuderia, que esteve presente em Monza para acompanhar a estreia de Giancarlo Fisichella.
Já em paz com Ross Brawn após especular que a equipe tivesse favorecido o piloto inglês na última corrida de Barcelona, na qual parou nos boxes uma vez a mais que o companheiro, Barrichello não se despediu sem antes dar outra ‘cutucada’ no heptacampeão mundial. “Se colocam a mim e a ele em uma jaula com tigres, eu saio vivo com certeza”, cravou o veterano, argumentando que não deixou a Ferrari antes de 2005 porque tinha “o melhor carro existente”.
Com 14 pontos de desvantagem para Button e a quatro etapas do fim da atual temporada da Fórmula 1, o paulista já foi liberado por Brawn para disputar o título mundial. “Eles (os parceiros) são velhos o bastante para lidar com isso, e simplesmente os deixaremos irem embora”, afirmou o dirigente, coincidentemente um daqueles acusados por Rubinho de beneficiar Schumacher quando ambos corriam pela Ferrari.
O problema do Ás da Mooca é justamente esse eterno ressentimento com Schumacher, como se o alemão tivesse culpa de ser muito superior tecnicamente.
Tem mais é que aproveitar a ocasião cometa.
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Realmente, na Ferrari Rubinho era preterido, tudo girava em torno desse “ser superior” a quem o jornalista se refere.
Se não fosse por isso, com certeza Rubinho já teria conquistado um titulo mundial pois foram várias as corridas que teve que dar de mão beijada para o alemão.
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Concordo que o Rubinho ajudou muito o alemão, mas dizer que já teria ganhado um título tenho minhas dúvidas.
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Também tenho sérias dúvidas quanto a isso. E, ao contrário do que diz o Barrica, fico sempre com a impressão de que ele deitou na moleza de ser o escolta do alemão. A partir do episódio da corrida em que foi obrigado a deixar Schumacher vencer, passou a ostentar a bandeira da grande vítima, que vai usar a vida inteira.
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Tenho nojo quando vejo o Michael Schumacher nas corridas de Fórmula 1, pelo fato de ele ser o maior pilantra de que já vimos. Só pela cara de deboche dele, sabemos quem ele é. O pior é que ninguém fala nada. Ele e os patrocinadores armaram todas as táticas para ele ser campeão e todos os outros do circo aceitaram.
A Fórmula 1 toda teve de ceder para o domínio dos patrocinadores, brasileiro só será beneficiado quando levar muitos patrocinadores para a F 1.
1-Os outros pilotos tinham de deixar ele ganhar corridas, ridículo isto.
2-Quando aparecia um retardatário até o Ecclestone agitava a bandeira azul.
3-Se ele ficasse na caixa de brita os fiscais o tiravam como se fosse normal.
4-Novidades ou benefícios no carro sempre ia antes para ele.
Isso mesmo Rubinho, dos 7 títulos do alemão,3 ele deve a você
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O problema do Rubinho é que ele é muito odiado por diversos de seus irmãos brasileiros. Tudo que ele fala, vira uma ecatombe.
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