O time do Remo fechou a primeira parte de sua preparação para a próxima temporada com um jogo-treino diante do time Sub-20 da Desportiva, nesta segunda-feira. O duelo foi disputado no CT do clube de Marituba e terminou empatado em 1 a 1.
Robinho abriu o placar para a Desportiva, mas Eduardo Ramos empatou, em cobrança de pênalti.
Na avaliação do técnico Rafael Jaques, a movimentação foi positiva, o time mostrou organização apesar de pouco tempo de treinos com bola. O grupo ganhou 2 dias de folga para o Natal e volta aos treinos na quinta-feira, 26.
Cada vez que duas pessoas se entendem e se perdoam, é Natal.
Cada vez que você mostra paciência com quem convive, é Natal.
Cada vez que você ajuda uma pessoa, é Natal.
Cada vez que alguém decide ser honesto em tudo o que faz, é Natal.
Cada vez que nasce uma criança, é Natal.
Cada vez que se respeita e se auxilia um idoso, é Natal.
Cada vez que duas pessoas se amam com um amor limpo, profundo e sincero, é Natal.
Cada vez que você olhar alguém com os olhos do coração, sem julgamentos ou críticas, é Natal.
Cada vez que alguém socorre e devolve dignidade a um animalzinho, é Natal.
Cada vez que vc divide o pão da sua mesa, é Natal.
Cada vez que se demonstra amor ao próximo, é Natal.
Cada vez que você faz uma reforma íntima e procura dar conteúdo novo a sua vida, é Natal.”
PORQUE NATAL é Amor todo dia. Paz todo dia. Generosidade todo dia. Justiça, todo dia. Compreensão todo dia. Respeito todo dia. Autoamor todo dia. Ação positiva todo dia. Amor à vida, todo dia.
E é a partir dessas atitudes que: Nasce a Esperança Nasce a Alegria Nasce a Paz.
Nunca será um verdadeiro Natal enquanto comemorarmos apenas 01 noite com amor e nos esquecermos e nos desrespeitarmos o resto do ano!
Seguramente não é isto que Jesus quer de nós!
Então façamos uma reflexão e cuidemos para que nossa vida seja um constante Natal.
Após a queda para a Série C, o Paissandu precisou se reestruturar financeiramente e enfrentou problemas com o pagamento de salários do elenco. Em entrevistas, ainda durante a Série C e a Copa Verde, alguns jogadores chegaram a falar do assunto, mostrando compreensão com as dificuldades. Com o objetivo de fechar a temporada com o mínimo de pendências, o clube quitou integralmente os salários referentes ao mês de outubro.
O pagamento teria ocorrido na semana passada, segundo uma fonte ligada aos jogadores. Além dos salários, o PSC pagou a primeira metade do décimo terceiro. O esforço agora é para quitar novembro e depositar a segunda metade do 13º antes do final do ano.
Sobre as dívidas trabalhistas, surgidas nas últimas semanas, o presidente Ricardo Gluck Paul disse em entrevistas recentes que o problema etá diretamente associado ao rebaixamento para a Série C, no final do ano passado.
“É reflexo da queda para a Série C. Porque você sai de um universo onde recebia R$ 8 milhões, patrocínio. Sócio torcedor, quantidade de jogos, porque joga mais na Série B, então tem bilheteria. Se perde em torno de R$ 12 a 15 milhões quando cai da Série B para a C no caso do time do Pará. Isso causa um desequilíbrio financeiro muito grande, de curto e médio prazo”, explicou o presidente em entrevista no programa “Bola na Torre”.
Roma, século 2, dia 25 de dezembro. A população está em festa, em homenagem ao nascimento daquele que veio para trazer benevolência, sabedoria e solidariedade aos homens. Cultos religiosos celebram o ícone, nessa que é a data mais sagrada do ano. Enquanto isso, as famílias apreciam os presentes trocados dias antes e se recuperam de uma longa comilança.
Mas não. Essa comemoração não é o Natal. Trata-se de uma homenagem à data de “nascimento” do deus persa Mitra, que representa a luz e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. Qualquer semelhança com o feriado cristão, no entanto, não é mera coincidência.
A história do Natal começa, na verdade, pelo menos 7 mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol.
Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Na Mesopotâmia, a celebração durava 12 dias. Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa, enquanto os egípcios relembravam a passagem do deus Osíris para o mundo dos mortos.
Na China, as homenagens eram (e ainda são) para o símbolo do yin-yang, que representa a harmonia da natureza. Até povos antigos da Grã-Bretanha, mais primitivos que seus contemporâneos do Oriente, comemoravam: o forrobodó era em volta de Stonehenge, monumento que começou a ser erguido em 3100 a.C. para marcar a trajetória do Sol ao longo do ano.
A comemoração em Roma, então, era só mais um reflexo de tudo isso. Cultuar Mitra, o deus da luz, no 25 de dezembro era nada mais do que festejar o velho solstício de inverno – pelo calendário atual, diferente daquele dos romanos, o fenômeno na verdade acontece no dia 20 ou 21, dependendo do ano. Seja como for, o culto a Mitra chegou à Europa lá pelo século 4 a.C., quando Alexandre, o Grande, conquistou o Oriente Médio. Centenas de anos depois, soldados romanos viraram devotos da divindade. E ela foi parar no centro do Império.
Mitra, então, ganhou uma celebração exclusiva: o Festival do Sol Invicto. Esse evento passou a fechar outra farra dedicada ao solstício. Era a Saturnália, que durava uma semana e servia para homenagear Saturno, senhor da agricultura. “O ponto inicial dessa comemoração eram os sacrifícios ao deus.
Enquanto isso, dentro das casas, todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes”, dizem os historiadores Mary Beard e John North no livro Religions of Rome (“Religiões de Roma”, sem tradução para o português). Os mais animados se entregavam a orgias – mas isso os romanos faziam o tempo todo. Bom, enquanto isso, uma religião nanica que não dava bola para essas coisas crescia em Roma: o cristianismo.
Se ainda havia alguma dúvida, os presentes de Natal de Jair Bolsonaro mostraram de forma clara para quem ele governa e onde quer estar: com sua base social e com os mais ricos. O inédito indulto a policiais, militares e agentes de segurança condenados por crimes culposos tenta ressuscitar uma medida que já foi rejeitada pelo Congresso — o excludente de ilicitude — para agradar à sua base social. O pessoal da segurança pública, que vai além dos integrantes das corporações e da bancada da bala, sentiu-se presenteado.
É crime culposo — sem intenção — atirar a esmo de forma irresponsável e matar uma criança com a bala perdida? Enquanto for, e com uma ajudinha de Bolsonaro, casos assim vão continuar aumentando, como ocorreu no primeiro ano do governo do ex-capitão.
Subsidiariamente, o presidente mostra também, com seu indulto, que não pensa duas vezes antes de afrontar o Congresso. Certamente terá que se ver (de novo) com o STF, a quem caberá dizer se tal indulto é ou não constitucional. No ano passado — lembram? — Michel Temer incluiu no seu políticos condenados por corrupção e teve o ato suspenso pela Corte. É uma questão de tempo.
Os outros presentes de Natal não deixam margem a dúvidas. Bolsonaro governa preferencialmente também para o andar de cima, os mais ricos — aliás, segmento da população que, segundo as pesquisas, anda muito satisfeito com ele. O anúncio da equipe econômica de que vai acabar com a desoneração dos produtos da cesta básica vai sacrificar os de sempre.
Não adianta substituir a medida por um hipotético acréscimo de vinte e poucos reais no Bolso Família — programa, aliás, que anda no alvo dos tecnocratas bolsonaristas para sofrer reformulações. O problema é que a redução nos preços da cesta básica pela isenção de impostos beneficia um universo que vai muito além dos beneficiários do programa — e que, apesar de não ser miserável, é pobre também. E vai pagar mais.
Da mesma forma, a extinção de cargos públicos e funções obsoletas na administração federal, como anunciado, não é uma medida necessariamente ruim da equipe econômica. Mas é o caso de se acender o sinal vermelho quando a maioria desses cargos está nos ministérios da Educação e da Saúde — e sua principal ocupação, obviamente, não é atender os mais ricos.
Campeão brasileiro e da Copa Libertadores da América pelo Flamengo, Jorge Jesus garantiu mais que troféus individuais e prestígio em seu primeiro ano de trabalho no Brasil. Com as conquistas, o treinador português receberá ainda uma polpuda premiação financeira do Rubro-Negro: 2 milhões de euros (pouco mais de R$ 9 milhões).
O valor altíssimo foi combinado em contrato tão logo Jesus acertou sua chegada ao Flamengo, no início de junho. A premiação seria ainda maior caso o treinador conquistasse o Mundial de Clubes, o que não ocorreu.
A premiação aos auxiliares mais próximos do treinador também é “gorda”: 100 mil euros (pouco mais de R$ 450 mil) pelos dois títulos conquistados no final de 2019. A grana, no entanto, ainda não entrou nas contas bancárias dos beneficiados.
Após o impasse sobre os valores a serem pagos ao restante dos integrantes do departamento de futebol, o repasse ficou congelado por alguns dias. Com a situação resolvida, o Flamengo informou que realizará os depósitos até o fim deste ano. No caso da comissão técnica portuguesa, o contrato prevê o pagamento até o último dia útil de 2019.
Internamente, a diretoria do Flamengo entende que a grana repassada ao português pelos títulos não chega a significar um “peso” nas finanças. A alta premiação, aliás, foi uma das armas que o Rubro-Negro usou para convencer o treinador a aceitar o convite de treinar o clube. Os cartolas ainda destacam o protagonismo de Jorge Jesus nas conquistas. Para muitos, sem o técnico, não teria taça na Gávea em 2019.
Os 2 milhões de euros representam mais da metade do salário anual de 3 milhões de euros (pouco mais de R$ 13,5 milhões) acertados com o técnico. A expectativa é que esse valor seja ainda maior em 2020. As partes negociam um aumento e a extensão do vínculo atual – até junho do próximo ano. A premiação de Jesus é considerada ainda mais alta quando comparada aos valores destinados aos jogadores.
Os atletas com maior número de jogos nos torneios receberam entre R$ 1,8 milhão e R$ 1,9 milhão pelos títulos. De férias, o treinador embarcou ontem (23) para Portugal. Com a mala recheada de conquistas, passará os últimos dias do ano em sua terra natal. No início de 2020, comandará a pré-temporada rubro-negra em Algarve, região litorânea no extremo sul de seu país.