Por que a PF não divulgou fotos dos R$ 100 milhões do “bunker” de Paulo Preto?

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Em tempos de inovação na política e combate ao crime, a Polícia Federal também inovou fazendo R$ 50 milhões de corrupção valerem mais do que uma corrupção de R$ 100 milhões. A análise é de Janio de Freitas, na coluna deste domingo (24), na Folha de S.Paulo. O articulista faz uma comparação da forma como o caso Geddel Vieira Lima (DEM -BA) vem sendo tratado pela corporação, comparado ao caso mais recente de Paulo Preto, agente de confiança do PSDB. 

Em setembro de 2017, agentes da PF encontraram cerca de R$ 51 milhões no apartamento de um amigo de Geddel Vieira Lima. O ex-ministro de Temer, vinha utilizando o apartamento há alguns anos, dizia, para guardar pertences do seu pai já falecido. As investigações que chegaram ao “bunker” aconteceram no âmbito de duas operações da PF: Cui Bono e Sépsis.

O ex-ministro está preso preventivamente desde 8 de setembro do ano passado e, em janeiro de 2019, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge pediu à Justiça uma condenação de 80 anos de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Sobre Paulo Preto, investigadores da última fase da Lava Jato, deflagrada na terça-feira (19), dizem que testemunhas disseram que o ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A.) e operador do PSDB teria um “bunker”, onde estariam guardados mais de R$ 100 milhões que desviou em propinas. Preto chegava a colocar, de tempos em tempos, as notas para “tomar sol” e evitar bolor. Preto está detido desde a semana passada.

O que chama a atenção de Janio é que, no primeiro caso, a PF, que costuma não perder um momento de autopromoção, mostrou à imprensa “fotos de frente e de perfil” das malas e caixas de dinheiro, endereço e histórico da caverna, nomes e papéis dos colecionadores”. Já no segundo caso, não houve a divulgação de imagens, importantes para aumentar na população a repercussão do escândalo.

“Em tradução simplificada dessas distinções, para aplicação aos dois tesouros achados e respectivos tratamentos, basta relembrar que Geddel Vieira Lima e família são do MDB, ao passo que Paulo Vieira de Souza é gente de confiança no PSDB que a Polícia Federal —já por tradição notória — acoita desde o início do governo Fernando Henrique”, avalia.

“Não seria bom, porém, que nestes tempos de tantas e grandes inovações, com milicianos enfim prestigiados, dinheiro público do fundo eleitoral em bolsos sem fundo, filhos fazendo e desfazendo ministros, faltasse inovação na PF. Até demais”, completa o colunista ressaltando que “parte relevante do sistema que distinguiu o PSDB”, dentro das investigações da Polícia Federal e da Lava Jato, o ex-juiz Sérgio Moro, é agora ministro da PF.

O colunista, destaca, ainda, que Moro entregou a chefia do “combate ao crime organizado” da PF para Igor Romário de Paula. “Delegado e apoiador de primeira hora do então candidato do PSDB, Aécio Neves, dele fez propaganda nas redes de internet em ostensivo desacato ao regulamento da PF e do funcionalismo público –mas seguro da impunidade”. “Está entendido, assim, como R$ 50 milhões da corrupção valem mais do que uma corrupção de R$ 100 milhões”, conclui. Para ler a coluna de Janio de Freitas na íntegra, clique aqui.

Brincando de guerra: trivial variado da última presepada de Jair

“O que estamos assistindo ao vivo, e absolutamente previsível diante do elenco, é quando a diplomacia cede perigosamente seu lugar para amadores e idiotas.” Bob Fernandes

“Guaidó comemorou no Twitter sua única vitória neste sábado. Duas caminhonetes entraram com ‘ajuda humanitária’ pelo fonteira de Roraima. Logo foi desmentido pela CNN. Na fronteira colombiana fotos provam que eles mesmos queimaram os caminhões. Sem volta, Guaidó vai pra Disney.” Palmério Dória

“Cadê o Queiroz? E o Bebianno vai falar? E as laranjas do Turismo? E como ficará a Previdência “para ninguém”? E as ligações com milícias? E a Escola Sem Noção? E o desemprego? E a falta de médicos? Ah, o tema agora é ajuda aos venezuelanos, dia desses expulsos a pontapés daqui”. Antero Greco

“Ao invés de cuidar dos nossos problemas, Bolsonaro ameaça e inflama guerra contra um país vizinho, que nunca nos fez mal algum. Saudades do grande estadista Lula da Silva, sempre preocupado com nosso povo. Não em vão foi indicado ao Nobel da Paz.” Helder Salomão

“Mídia brasileira é uma vergonha. Falam que Maduro eleito pelo voto é ditador. O tal Guaidó que não foi eleito por ninguém é democrata. Este é um dos tantos absurdos dos lacaios que atuam no jornalismo brasileiro”. Florisvaldo Raimundo

“E daí Bolsonaro? Venezuela se propõe a comprar e pagar a vista todos alimentos que vc acumulou ma fronteira,a pretexto de ajuda humanitária! Vai insistir com a provocação?”. Roberto Requião

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“P.U.T.A. Q.U.E P.A.R.I.U Bando de pobres brazileiros e colombianos lutando e morrendo na fronteira para garantir o petróleo dos EUA…”. Bob Jack

Técnico que pode assumir o Remo dirigiu apenas três times profissionais

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O técnico Luizinho Lopes, cotado para assumir o Remo, tem uma carreira relativamente curta. Aos 37 anos, ele pertence à novíssima safra de treinadores que tentam se firmar no futebol do Norte e Nordeste. Seu trabalho de maior vulto foi no Globo (RN), onde conquistou o acesso à Série D em 2017 e o vice-campeonato da Série D. Depois disso, comandou o Confiança-SE, em 2018.

Natural da pequena cidade de Pau dos Ferros, interior do Rio Grande do Norte, Luizinho foi jogador do América-RN, Paulista de Jundiaí e Chapecoense. Depois que se aposentou dos gramados, trabalhou como auxiliar de Leandro Sena no Treze-PB e de Roberto Fernandes no Remo e no América-RN, clube no qual também dirigiu o time sub-20.

Seu último trabalho foi no América potiguar, mas acabou demitido no final de janeiro deste ano, após seis jogos no comando. Luizinho deixou o Alvirrubro na segunda posição do primeiro turno do campeonato estadual, com 10 pontos – três vitórias, um empate e duas derrotas. O time não conseguiu atuar bem e o trabalho do técnico passou a ser muito contestado.

Braga e Papão ficam no empate sem gols

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Morre o gênio Stanley Donen, diretor de “Cantando na Chuva”

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Ele foi uma das últimas figuras da Era de Ouro de Hollywood. Stanley Donen, que morreu na quinta-feira aos 94 anos, revolucionou o gênero musical ao fazer Gene Kelly girar em torno de um poste em “Cantando na Chuva” e colocar Fred Astaire dançando no teto de um quarto de hotel em “Núpcias Reais”.
Em 1998, o ex-bailarino e coreógrafo recebeu um Oscar de Martin Scorsese pelo conjunto de sua obra “marcada pela graça, elegância, humor e inovação visual” de um gênero agora considerado com nostalgia.
O mestre da alegria de viver na tela, então com 73 anos, deu alguns passos de sapateado abraçado com a estatueta de ouro, diante dos aplausos de astros e estrelas.
“Todos esses musicais são coisa do passado”, declarou ele ao New York Times em 1996. “Se voltarmos hoje à cena em que Gene Kelly está dançando na chuva, ele olharia para todos os lados com medo de ser preso pela polícia”.
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Nascido em 13 de abril de 1924 em Columbia, Carolina do Sul, Stanley Donen, quando jovem, enganava o tédio dançando e indo muito ao cinema.
Aos 9 anos, ele descobriu Fred Astaire conduzindo Ginger Rogers em uma frenética cena de dança de “Voando para o Rio” (1933). O ator e dançarino se tornaria seu ídolo. O menino então consegue que seus pais os matriculem em um curso de dança.
Aos 16 anos, ele deixa Columbia e vai para Nova York na a esperança de trabalhar com dança. Faz sua estreia na Broadway em 1940, no coro de “Pal Joey”. A estrela do show era Gene Kelly.
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No exterior
Os dois acabaram se unindo para tornar clássico um gênero capaz de expressar alegrias ou tristezas através de passos de dança e piadas leves que diminuíam o peso da vida cotidiana.
Em 1949, atuam juntos e “Um Dia em Nova York”: muito moderno para a época, este musical com Fred Astaire, que foi quase todo rodado ao ar livre pela primeira vez, marca uma evolução do gênero que estava em processo de sair de moda.
Depois de “Cantando na Chuva” (1952), obra-prima aclamada por unanimidade quando Donen tinha apenas 28 anos, a dupla se reúne pela última vez com um terceiro filme co-assinado em 1955, “Dançando nas nuvens”.
“Donen levou o musical em uma direção brilhante e pessoal: ele não apenas se atreveu a transpor os cenários dos estúdios para o lado externo, como também era capaz de filmar com a mesma liberdade que em ambientes fechados”, afirma o historiador de cinema David Thompson em seu American Film Dictionary.
O diretor assinou filmes mais pessoais: o fluido e poético “Procura-se uma estrela” (1953), o faroeste musical “Sete noivas para sete irmãos” (1954), e “Cinderela em Paris” (1957), com Audrey Hepburn e Fred Astaire.
Donen também inovou em “Charada” (1963), com Audrey Hepburn e Cary Grant, e “Arabesque” (1965), que combinam reviravoltas intrigantes e estilo deliberadamente cínico.
Ele então assinou mais três filmes pessoais com “Um Caminho para Dois” (1967), “O Diabo é meu sócio” (1967), paródia estrelada por Peter Cook e Dudley Moore, e “Os delicados” (1969), estudo da desintegração da relação de um casal homossexual.
Seus trabalhos começam a diminuir e se aposenta do cinema depois de “Feitiço do Rio” (1984). Pai de três meninos, ele se casou cinco vezes e teve um breve romance com Elizabeth Taylor.
Sua morte foi confirmada neste sábado no Chicago Tribune por um de seus filhos.

Sob o peso das cobranças

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Diante do São Raimundo, equipe mais fraca da competição até aqui, o Remo tem excelente chance neste domingo de dar a volta por cima, quebrando a sequência negativa de três jogos. Em situação normal, seria o jogo ideal para atrair a torcida e conseguir uma arrecadação de vulto.

Ocorre que as atuações pouco convincentes e os maus resultados afugentaram o torcedor, obrigando o clube a reduzir o preço dos ingressos. Mas, mesmo com valores mais acessíveis, a previsão é de público inferior a 10 mil pagantes, aquém das necessidades financeiras que o Remo tem.

As três primeiras apresentações no Parazão garantiram vitórias que, se não encheram os olhos da torcida, serviram para garantir uma confortável situação na classificação. Depois das derrotas diante de Serra-ES e PSC, porém, o panorama mudou por completo.

As deficiências da equipe vieram à nota de uma só tacada, elevando o tom das críticas a determinados jogadores e cobranças sobre o técnico João Neto. O mundo caiu sobre os ombros do jovem comandante azulino.

Neto não é o único culpado pela débâcle remista, afinal não contratou sozinho os jogadores que integram o elenco, responsabilidade que compete também ao gerente de Futebol, Luciano Mancha.

Ocorre que a formatação tática e a montagem do time são tarefas do treinador, e nesse aspecto é inegável que existem problemas. Graves, por sinal, como ficou evidente no empate diante do Paragominas, quinta-feira à noite.

O segundo tempo foi tenebroso para o Remo, que se viu cercado pelo esforçado PFC, levando um sufoco que gerou nove finalizações, sem esboçar reação inteligente e imediata. As substituições só acentuaram a indigência técnica e a falta de ordenamento em campo.

Reunião realizada na tarde de sexta-feira, envolvendo o presidente Fábio Bentes e parte da diretoria, avaliou detidamente a situação, levando em conta todos os problemas que afloraram nas últimas três partidas.

A baixa qualidade de parte expressiva do elenco talvez seja hoje um ponto tão relevante quanto a falta de inspiração do comando técnico quanto a executar as mudanças necessárias.

(Depois de reunir durante toda a sexta-feira e na manhã deste sábado, a diretoria decidiu afastar o técnico Netão e o preparador físico Wellington Vero. O técnico ainda deve dirigir o time contra o S. Raimundo neste domingo).

Independentemente disso, a dúvida que fica é se o Remo vai conseguir atravessar esse banzeiro enquanto paira uma grande preocupação quanto ao futuro imediato do time, tanto no desdobramento do Parazão como, principalmente, em relação ao Brasileiro da Série C, que começará logo em seguida.

O jogo de hoje se apresenta como preciosa oportunidade de ajustar as linhas e dar uma resposta à torcida, não apenas quanto ao resultado, mas principalmente sobre a capacidade de mostrar um nível técnico satisfatório.

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A pequena revolução de Sampaoli no Peixe

O ano futebolístico mal começou e já é patente que no universo dos técnicos, confraria onde poucos têm acesso garantido, surge uma novidade interessante. E é de fora e atende pelo nome de Jorge Sampaoli.

Ele aterrissou na Vila Belmiro cercado de incertezas depois da pífia jornada à frente da seleção da Argentina na Copa do Mundo, mas aos poucos desfez as dúvidas.

O Santos passou a mostrar uma qualidade de jogo que se diferencia da média geral de times paulistas, adotando um controle de bola que dificulta o combate adversário e cria ricas alternativas ofensivas.

Pode não obter resultados imediatos, mas sua presença já agrega significativo valor pelo exemplo de inovação em meio à mesmice que grassa no futebol brasileiro, cujos técnicos se limitam a explorar o velho Muricybol (cruzamentos incessantes sobre a área) como principal estratégia de jogo.

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Ambire e a confiança no futuro imediato do Papão

Recebi nesta semana uma cópia do pronunciamento do amigo Ambire Gluck Paul na solenidade de posse de Ricardo, seu filho, na presidência do Papão. Orgulhoso pela presença de seus filhos na vida administrativa do clube – Sérgio é conselheiro –, Ambire dirigiu-se aos associados do clube recordando os anos dedicados à instituição e citando velhos companheiros de estrada.

Fechou sua fala, depois de afirmar total confiança na gestão iniciada por Ricardo, citando William Ury, consultor de negócios e co-autor do livro “Como chegar ao sim”: “Manter o foco no presente constitui um desafio. Para nós o maior obstáculo é nossa resistência interna em dizer não à vida como ela é; ou seja, lamentarmos o insucesso do passado, recearmos o futuro e rejeitar o momento atual. (…) Ele finaliza dizendo que o segredo é: supere a resistência interna, aceite o passado, confie no futuro e abrace o presente. Isto significa dizer sim à vida pessoal, à empresa e ao clube. Confiamos no Ricardo e sua diretoria tendo a certeza de que seguirão este caminho”.

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Bola na Torre

Com apresentação de Guilherme Guerreiro, o programa vai ao ar às 21h, na RBATV, analisando a rodada de fim de semana do Parazão. Na bancada de debatedores, Giuseppe Tommaso e este escriba de Baião.

(Coluna publicada no Bola deste domingo, 24)

Senadores receiam que ‘ajuda humanitária’ cause conflito na fronteira

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O aumento da tensão na fronteira com a Venezuela e o envio de ajuda humanitária ao país vizinho são assuntos vistos com preocupação por parlamentares de Roraima. O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, mandou fechar a fronteira com o Brasil na quinta (21). O governo nega qualquer chance de confronto, mas parlamentares destacam o clima de apreensão que toma conta da população na região.

Em Boa Vista desde cedo, o senador Telmário Mota (Pros-RR) vê a insistência do governo brasileiro em enviar alimentos e remédios à Venezuela como uma “interferência na política externa” do país vizinho que faz crescer o clima de “tensão” na população. “Pode haver um confronto direto e a população de Roraima é que vai estar na mira”, afirmou o senador.

“Se o Brasil quer fazer uma ajuda humanitária, que faça a partir da ONU [Organização das Nações Unidas]. De repente o Brasil vai ser escudo de uma guerra que só interessa aos Estados Unidos. É um ato de irresponsabilidade nesse momento. O Brasil está interferindo na política externa da Venezuela e fazendo uma escolha partidária”, disse o parlamentar.

O senador Chico Rodrigues (DEM-RR) estará neste sábado (23) com o general Teixeira, que comanda a Operação Acolhida na fronteira, que já existe na região para acompanhar emissão de documentos, permissão de entradas, acompanhamento dos venezuelanos que atravessam a fronteira.

“A diplomacia precisa estar atenta e alerta. Na questão da Colômbia virou um caldeirão de pólvora. Mas do lado brasileiro é menos grave. Como o Exército disciplinou a entrada [dos venezuelanos], acho que a chance de ter conflito é menor. Não é nula. Mas é menor”, disse Rodrigues.

Os senadores contam ainda que a crise com a Venezuela tem impactado a vida da população de Roraima. O fornecimento de energia elétrica já tem sido afetado. “Cerca de 50% da rede elétrica do estado é dependente da Venezuela. No máximo cinco dias vamos entrar em recessão”, destacou o senador Telmário.

Na base aérea de Boa Vista, há pelo menos 23 toneladas de leite em pó e mais de 500 kits de primeiros socorros. Até o fechamento da fronteira, apenas um caminhão venezuelano havia conseguido atravessar para o Brasil. Para levar os suprimentos para a Venezuela, avalia-se que seriam necessários pelo menos 20 caminhões.

APOIO BRASILEIRO

O presidente Jair Bolsonaro ofereceu apoio logístico ao aliado Juan Guaidó, que se autodeclara presidente interino, para que caminhões venezuelanos busquem suprimentos em Pacaraima e Boa Vista, em Roraima. Mesmo com o anúncio de fechamento da fronteira por Nicolás Maduro, Bolsonaro manteve a operação. Embora Guaidó tenha sido reconhecido por vários países como presidente legítimo da Venezuela, ele não conta com respaldo de parcela expressiva das Forças Armadas. Maduro foi reeleito presidente em uma eleição questionada.

Com a entrega de ajuda humanitária, que ainda deve ocorrer pela Colômbia, os militares precisarão decidir se permanecem ao lado de Maduro ou se desrespeitam suas ordens e permitem a passagem de comida e medicamentos. Em Cútuca, no lado colombiano, é realizado um show beneficente além da caravana humanitária.

A frase do dia

“Não gosto do Maduro, mas isso não me faz naturalizar uma intervenção militar disfarçada de ajuda humanitária e nem desconsiderar o absurdo de mais uma guerra por petróleo.”

Rubens R. Casara

Trivial variado das novas maluquices do BozoWorld

“Eu sou de cavalaria. Cavalaria só consegue responder uma pergunta por vez.” General porta-voz do governo Bolsonaro

“Nazifascista Bolsonaro usa Venezuela para desviar o foco das suas corrupções!”. Adriano Argolo

“Porque Bozo só escolheu incompetentes para seu governo? Porque eles entendem as idiotices que ele fala.” José de Abreu

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“O que aconteceu na Venezuela hoje é semelhante ao que aconteceu no Chile antes da ditadura de Pinochet. A burguesia, revoltada com a vitória de Allende, procurou desestabilizar a economia, retirando produtos dos mercados, jogando o povo na miséria para justificar o GOLPE.” Ricardo Pereira

“Globo News fdp… Transmissão ao vivo do lunático do Araújo lá em Roraima falando da Venezuela. Quando um professor começa a descascar o caos em que Roraima está sem receber ajuda nenhuma, a transmissão tem ‘problemas técnicos’ e é interrompida!”. Marcia Denser

“Bolsonaro que tal enviar ajuda humanitária para Brumadinho, Mariana, vítimas de enchentes, deslizamentos e da seca estão esperando?”. Beta Bastos