
Há 5 anos, Dilma Rousseff, ex-guerrilheira e mulher de fibra, primeira presidenta da história do Brasil, era homenageada pela influente revista Forbes como uma das 10 pessoas mais poderosas do mundo. Quatro anos depois disso, sem ter cometido qualquer crime e sem culpa formada (ou provada), foi destituída covardemente por um golpe jurídico-parlamentar-midiático levado a cabo pelas forças plutocratas que mandam em Pindorama desde que Cabral aportou por aqui. E, desde então, mergulhamos nessa barafunda recheada de assaltos, propinas e saques aos cofres públicos perpetrados pelos que defendiam ardorosamente a queda de Dilma alegando “combater a corrupção”.
O que se lamenta é que até a OAB entrou nessa. O único voto contra foi do Pará!
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Apenas confirmou a velha tradição reacionária da Ordem, que apoiou com entusiasmo a “Redentora” em 64.
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