
POR GERSON NOGUEIRA
As afirmações do presidente do Remo, em entrevista ao caderno Bola, aprofundaram as incertezas quanto ao futuro do clube. Longe de tranquilizar, suas palavras confirmaram o estado geral de instabilidade reinante na gestão remista. Parece – e está – isolado, devendo ficar mais ainda se perder a comissão de notáveis convidada para assumir o futebol. Existem dúvidas quanto ao papel e à autonomia dos novos dirigentes e as negociações não foram devidamente sacramentadas.
Em relação à entrevista que deu ao Bola, em julho, MR veio agora com uma novidade. Atribuiu responsabilidade ao diretor Marco Antonio Magnata pelas desastrosas contratações do começo da Série C. Antes, disse que tinha dado carta branca ao técnico Josué Teixeira. Desta vez, tratou de se esquivar do maior dos erros da gestão de futebol na temporada.
O velho cartola afirma estar tinindo, mas admite ter errado ao permitir que “pessoas” impusessem suas vontades, ficando apenas com a tarefa de assinar os contratos. A assumida falta de zelo com questões tão importantes corroboram as críticas mais ácidas feitas ao presidente. E, por tabela, tornam flagrante a inoperância dos conselhos do clube, instâncias que deveriam acompanhar e fiscalizar a gestão.
Na conversa com o repórter Matheus Miranda, MR reafirma a disposição de continuar no comando e refuta a pecha de ultrapassado. O problema é que não exibe sinal de que pretenda mudar o velho estilo de administrar. Teimoso, segue aferrado à ideia de que é o único capaz de resolver os graves problemas do Remo, uma espécie de Sassá Mutema reencarnado em azul-marinho.
Uma análise fria da situação demonstra que não há saída possível sem união ampla de esforços, adoção de ideias arejadas e muito rigor na aplicação dos poucos recursos disponíveis. Ocorre que, dos quadros azulinos capazes de contribuir para a recuperação do clube, poucos confiam na capacidade de aglutinação da atual diretoria.
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Saudável reencontro com a vitória
O jogo foi bem diferente dos outros do Papão em Belém neste segundo turno. O time mostrou vibração e comprometimento. Empenhou-se desde o início em buscar o ataque e assegurar vantagem. A mudança de postura ficou evidente na bela arrancada e na finalização perfeita de Rodrigo Andrade para abrir o placar logo aos 12 minutos.
A partir do gol, o time passou a ter mais tranquilidade, sem o peso das cobranças do torcedor e seguro para controlar o ímpeto do adversário. Apesar de algumas tentativas do ABC, o ataque paraense ainda teria duas boas chances de marcar no primeiro tempo.
Na etapa final, com Bergson e Marcão inspirados na troca de passes, o segundo gol também veio cedo, praticamente sacramentando a vitória logo aos 4 minutos. A jogada nasceu de uma arrancada de Bergson, que tocou para Marcão, recebeu de volta e deixou o centroavante de cara para o gol.
Jonathan, que entrou na segunda etapa, ainda mandou uma bola na trave. Marcão cabeceou com perigo e Bergson perdeu boa chance, mas o torcedor saiu satisfeito por ver o time mais desenvolto.
É verdade que faltou capricho e serenidade em muitos momentos. Erros de passe ainda atrapalharam a organização e a distância entre os setores trava a equipe. Apesar disso, o Papão mostrou disposição para resolver seus problemas e acabar com a cábula que o perseguia nos jogos caseiros. (Fotos: JORGE LUÍS/Ascom-PSC)
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Mão de Jô reforça velhas desconfianças
Os sucessivos deslizes de arbitragem em jogos do Corinthians tornam o Campeonato Brasileiro alvo de desconfiança generalizada. Ou a CBF toma atitudes para coibir os repetidos erros favoráveis ao alvinegro paulistano ou acaba por referendar as suspeitas de que a competição já tem um campeão pré-determinado.
Ao confirmar o gol irregular de Jô contra o Vasco, ontem, o auxiliar de arbitragem postado ao lado da trave decretou a inutilidade da função. Qual a razão de pagar um sujeito para vigiar lances duvidosos na linha de gol se ele ignora uma infração grosseira, que se desenrolou a menos de dois metros de distância¿
Com a vitória, o Corinthians abriu vantagem de 10 pontos na liderança em momento importante da disputa. É o favorito para levantar o título, mas vitórias como a de ontem mancham a campanha. Não que não mereça a conquista. Faz boa campanha, mostra mais regularidade que os demais times. O problema está na boa vontade dos árbitros.
No turno, contra o Botafogo, o Corinthians teve um pênalti inexistente marcado em seu favor – houve a falta, mas a quase um metro longe da grande área. O goleiro Gatito Fernandez defendeu a cobrança, mas ficou a certeza de que a arbitragem tinha óbvia preferência. Quando isso ocorre, o futebol fica menor e menos apaixonante.
(Coluna publicada no Bola desta segunda-feira, 18)
No caso do Ribeiro, o velhinho perdeu e 2017 classificação para o timinho Brusque na Copa Brasil, perdeu classificação Copa Verde para o super timinho do Santos Macapá que fez história no futebol do Norte depois de 100 anos, Perdeu classificação serie C para Salgueiro, Perdeu o título das Rainhas do Carnaval para o Papão em que o Remocreia lidera o ranking desse título rsrsrsrsr , perdeu o Parasão para o Papão, perdeu o título de Marechal da Vitória. O único título que o Manoel Ribeiro ganhou em 2017 foi de Marechal da Derrota.
kkakakakakakakakakakakakakakakakakakkakakakak
kakakakakakakakakakakakkakakakakakkakkkakak
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Marechal da vitória. Fenômeno azul. Cobertores que escondem a realidade azulina.
Sobre o papão, tem que levar em conta que o ABC é fraco.
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No caso Papão, a vitória deu uma folguinha boa na tabela, mas o time ainda está quilômetros de distância de confiabilidade e tranquilidade para se afastar de vez do pavoroso perigo de queda. Ontem se o time estivesse confiável era para fazer saldo de gols que é importante e poderá fazer falta, pois foram pelo menos uns 5 gols fáceis de fazer perdidos. Só o Marcão perdeu 2. O Jhonata deu uma na trave. O ABC é excessivamente limitado e virtualmente rebaixado se não ocorrer milagre de crescimento igual como ocorreu com o Confiança na serie C, time demais ruim no início que escapou da queda e ainda se classificou nas 4 ultimas rodadas num dos maiores milagres já vistos no futebol. Detalhe, igual o Santa Cruz em 2015, o Confiança descobriu um só jogador para fazer a diferença, sair da probabilidade de 90% de rebaixamento e comandar a classificação na competição, o qual foi o 10 Tito. Te mira nisso Papão.
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No caso Corinthians a gente vai ficar anos questionando estes apitos amigos, os quais já vem há muitos anos, e não ninguém chegará a nenhuma resposta para isso. Ninguém sabe se árbitro pegador e ponta, Se é pressão ou ameaça de vida por parte da Criminosa Torcida Gaviões da Fiel ou outros interesses escusos, mas o certo é que ruindade não é mesmo porque o cara bandeirinha estava com a visão privilegiada no lance, ninguém empatando a vista dele há uns 6 metros de distância. Tinha tudo para invalidar o gol porque devia saber que o Jô jamais meteria a mão na bola escandalosamente se tivesse certeza que a bola já tinha entrado. Jô pode ser atacante trombador mas não é burro. Nisso tudo a única certeza que fica é que os tais bandeiras estão sendo figuras nulas, desnecessárias na beira do gramado, porque estão errando em excesso, deixando de longe “o tal erro humano”. Além de tudo consomem parte da renda e geram mais despesas aos clubes, apenas para fazer trabalho péssimo, não marcando faltas visíveis aos olhos e marcando muitas vezes faltas polêmicas que só eles viram e nem pela TV de para ver a veracidade. Do jeito que a coisa vai, um ano o Timão ganha um título por merecimento, 2 anos depois ganha outro título com apito amigo, o time vai disparar na conquista de competições nacionais, igual como ocorreu na taça São Paulo. Detalhe: Porque na Libertadores eles não tem esses apitos amigões?????Mistérios da meia noite que voam longe.
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Bom, já q eles vieram falar do Leão, vou falar do mucurão sem vergonha kkkkkkkkkk
Pergunta:
Qual foi a maior vergonha do Pará?
(A) lanterna da terceira 1 ponto
(B) levar de 9×0 do Paulista
(C) levar o maior tabu do mundo e fugir 2x e ter o estádio (chiqueiro) quebrado
(D) Dormir na praça e jogar com cachorro no interior
Sem mimimi
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Edson a vergonha do Pará atualmente é teu Leião kkkkkkk
Gooooooool do Salgueiro”
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Por falar em vergonha do Pará, é difícil qualquer um relacionar os vexames do Remocreia na história porque foram muitos e muitos, principalmente nos últimos 20 anos. . Mas sobre vexame faço apenas uma perguntinha básica: Eu gostaria de saber como se sente um torcedor Remocreia que torce por time centenário e diz ter a maior torcida, porém não consegue comemorar ou sentir um gostinho de título de serie B, que até a Tuna Luso, de poucos torcedores e sem futebol convincente há anos, quase parada possui um belo título série B, o qual foi o primeiro do Norte. Como sente um azulino ao ter consciência disso?? Acho deve ficar deprimido , angustiado pra caraca. rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr
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Peraí peraí peraí… enquanto você lia, goooooooooooool do Paulista égua do time sem vergonha kkkkkkkkkkk
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Enquanto você lia por viver do presente e não do passado mais um gooooooool do Salgueiraço kkk
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Pergunta:
Qual foi a maior vergonha do Pará?
(A) lanterna da terceira 1 ponto
(B) levar de 9×0 do Paulista
(C) levar o maior tabu do mundo e fugir 2x e ter o estádio (chiqueiro) quebrado
(D) Dormir na praça e jogar com cachorro no interior
Gooooooooooooooool do Paulista kkkkkkkkk égua do time sem vergonha
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