Vitória quebra invencibilidade do líder Corinthians

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PSC x Paraná – comentários on-line

Campeonato Brasileiro da Série B 2017 – 21ª rodada

Paissandu x Paraná Clube – estádio olímpico Jornalista Edgar Proença, às 19h

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Na Rádio Clube, Claudio Guimarães narra; Carlos Castilho comenta. Reportagens – Dinho Menezes, Carlos Estácio, Giuseppe Tommaso, Francisco Urbano. Banco de Informações – Adilson Brasil

Equilíbrio marca o início dos JEP’s em Abaetetuba

Disputas acirradas nos primeiros dias de competições nos Jogos Estudantis Paraenses (JEPs) etapa estadual/categoria A (12 A 14 anos), realizados no município de Abaetetuba até este domingo, 20. Os vencedores desta etapa representarão o Pará nos Jogos Escolares da Juventude, marcados para Curitiba, no período de 12 a 20 de setembro.

Ao todo, 15 municípios participam das competições: Abaetetuba, Belém, Breves, Castanhal, Curralinho, Igarapé-Miri, Limoeiro do Ajuru, Mãe do Rio, Marabá, Maracanã, Parauapebas, Portel, Salinópolis, Tucuruí e Vigia de Nazaré.

No futsal masculino, os alunos-atletas da Escola Municipal João Prudêncio de Brito, de Parauapebas, fizeram excelente partida e venceram a equipe de Tailândia, da Escola Municipal Maria do Socorro Lopes, pelo placar de 6 a 2.

No futsal feminino, as atletas da Escola Estadual Bemvinda de Araújo Pontes, de Abaetetuba, fizeram um jogo emocionante contra a equipe de Mãe do Rio, da Escola Municipal Cecília de Nazaré, e viraram o jogo vencendo as visitantes pelo placar de 3×1.

No basquete masculino os alunos da Escola Municipal Jozias Leão, de Parauapebas, venceram a equipe da Escola Santa Rita de Cássia, de Mãe do Rio, pelo placar de 15 a 11. O handebol masculino de Maracanã, da Escola Municipal Francisco Nunes, venceu Tucuruí por 18 a 15 e tenta representar o Pará em Curitiba. (Com informações da Agência Pará)

Re-Pa de maior público nos estádios atiça a velha rivalidade

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A batalha para saber quem põe mais público no Mangueirão neste fim de semana começou na quinta-feira entre as diretorias de Paissandu e Remo. Os clubes adotaram a prática de anunciar o montante de ingressos vendidos antecipadamente, como forma de estimular a competitividade entre as torcidas e turbinar as vendas.

Deu certo.

De um movimento inicialmente tímido, os dois rivais alcançaram nas últimas horas vendas promissoras, à medida que as informações começaram a circular em Belém. A diretoria financeira do Papão informou ao meio-dia deste sábado que já tinha vendido mais de 5 mil bilhetes. Os números indicam que o jogo terá um público em torno de 10 mil espectadores, bem acima das últimas plateias em partidas do Papão em Belém.

No Evandro Almeida, a direção azulina anunciou mais de 7 mil ingressos vendidos para o jogo de domingo, às 18h, contra o Botafogo-PB, no Mangueirão. Previsão no Remo é de público superior a 16 mil pagantes.

Papão pronto para encarar a Gralha do Sul

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Sem contar com o artilheiro Bergson, o Papão se prepara para enfrentar o Paraná Clube neste sábado, às 19h, no Mangueirão, buscando sua segunda vitória consecutiva e a ascensão na tabela de classificação. O time ocupa hoje a 14ª posição, com 26 pontos. O visitante é o sexto colocado, com 30 pontos.

A principal causa da má campanha do Papão na Série B é o fraco desempenho em jogos dentro de casa, onde obteve somente três vitórias e três empates, contabilizando quatro derrotas – aproveitamento de 44%.

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O técnico Marquinhos Santos definiu a equipe da seguinte forma: Emerson; Lucas, Lombardi, Gualberto e Peri; Renato Augusto, Nando Carandina, Recife e Rodrigo; Marcão e Magno. (Fotos: Fernando Torres/Ascom-PSC)

Rock na madrugada – Faces, Three Button Hand Me Down

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Artilheiro desfalca Papão contra o Paraná amanhã

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A principal baixa do Paissandu para o confronto deste sábado com o Paraná, no Mangueirão (19h), será o atacante Bergson, goleador do time na temporada, com 18 gols anotados. O jogador se recupera de uma lesão sofrida na partida contra o Oeste, no último sábado. Diante disso, o técnico Marquinhos Santos já deixou claro que vai optar por Magno para dividir as ações de frente com o centroavante Marcão.

Para os demais setores, alguma expectativa quanto ao retorno do ex-titular Perema, que já se recuperou de lesão. O lateral Ayrton continua fora, devendo Lucas Taylor ser mantido na posição. O meio-campo segue com Renato Augusto, Nando Carandina e Augusto Recife (Rodrigo Andrade).

Nas últimas quatro partidas entre Papão e Paraná não houve vencedor. Foram quatro empates desde 2015. Nesta Série B, o jogo de ida, em Curitiba, o placar ficou em 0 a 0. (Foto: Fernando Torres/Ascom-PSC) 

Jogadores contestados reclamam das críticas da imprensa

O lateral esquerdo Jaquinha, que tem retorno assegurado ao time titular do Remo na partida contra o Botafogo-PB, neste domingo, lamentou as críticas que lhe são endereçadas e disse que há uma cobrança exagerada em relação a alguns jogadores. “Acho que a torcida do Clube do Remo cobra bastante, o que é normal, já que é um clube grande. Mas, às vezes, essa cobrança tem muita influência do que algumas pessoas na imprensa falam. Não citarei nomes, mas às vezes a imprensa joga a torcida contra o jogador’, afirmou Jaquinha, sem fazer uma avaliação sobre seu rendimento como titular da equipe na Série C.

O lateral reserva Gerson foi outro a reclamar durante o treinamento da quinta-feira no Baenão: “Parece que há uma expectativa da gente dar a primeira escorregada e uma supervalorização quando isso acontece. Numa situação de jogo isso acontece. Não é todo dia que você entra e sai impecável”, desabafou, também sem fazer qualquer autocrítica sobre suas atuações pelo Remo na temporada.

Unidos pela inconstância

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POR GERSON NOGUEIRA

Marquinhos Santos e Léo Goiano vivem situações parecidas e curiosas, apesar de comandarem times que disputam divisões diferentes. Assumiram sem grande alarde e não têm seus nomes plenamente aprovados pelas massas torcedoras, apesar de terem dado feições mais competitivas e qualificadas aos dois grandes clubes do Estado.

Um dos motivos da desconfiança generalizada em relação a ambos vem do baixo aproveitamento dos times tanto na Série B quanto na C. Em comparação com seus antecessores, mostram desempenho pouco superior em termos de ascensão na tabela de classificação.

Marquinhos substituiu a Marcelo Chamusca em momento de forte instabilidade. De início, afastou o Papão de situação incômoda, quando flertava de perto com a zona de rebaixamento, mas não conseguiu o afastamento necessário para tranquilizar a torcida.

A oscilação do time, que surpreendentemente vence mais fora do que dentro de casa, é outro ponto a comprometer a avaliação do trabalho. Desde que estreou, no dia 30 de junho, no empate (1 a 1) diante do Luverdense na Curuzu, Marquinhos tem experimentado uma verdadeira gangorra.

Obteve vitórias convincentes – Vila Nova, Santa Cruz e Oeste – fora de casa, dando ao torcedor esperanças de recuperação na competição, mas, estranhamente, fraquejou em jogos considerados fundamentais em casa – Londrina, Figueirense e Ceará.

Essa inconsistência da equipe afugenta o torcedor e responde pela baixa confiabilidade entre os próprios jogadores. De positivo, a formatação de um time mais competitivo e organizado, principalmente na marcação, fato que tem superado até a ausência de um organizador no meio-campo.

O ataque tem respondido positivamente com o renascimento de Bergson, após um recomeço pouco satisfatório, e a entrada em cena de Magno, cujas atuações têm desmentido a máxima de que jogadores regionais sentem o peso de camisas mais tradicionais.

Marquinhos, na verdade, sofre as consequências de um mau planejamento inicial do clube quanto a contratações, com erros graves nas escolhas. Mesmo depois, na segunda leva de “reforços”, os equívocos persistiram, enquanto o elenco perdia peças de qualidade, como Gilvan, Fernando Gabriel e Leandro Carvalho.

Espera-se que a última ida às compras, que já resultou na aquisição de Rafael e Juninho, seja mais afortunada que as anteriores, para o bem do trabalho de Marquinhos e pela tranquilidade do Papão no campeonato.

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Do outro lado da avenida, Léo Goiano sofre com os mesmos males, resultantes de contratações perdulárias e inconsequentes no começo da Série C. Um time inteiro foi trazido e o Remo, além dos custos da aventura, viu-se obrigado a ter que aproveitar jogadores muito abaixo das exigências técnicas da Terceira Divisão.

Como de praxe, não há punição aos responsáveis pelos negócios lesivos ao clube. Caberá ao técnico pagar o pato, sofrendo com os apupos da torcida a cada atuação ruim e eventualmente malsucedida.

As chances de classificação ao mata-mata ainda são razoáveis, mas dependem do comportamento do time nas quatro rodadas finais da atual fase – precisa vencer três jogos, pelo menos. O problema é que o Remo tem sido o pior inimigo do Remo.

O mau desempenho em Belém é a causa maior da situação angustiante da equipe. E os resultados fogem ante a incapacidade técnica e individual exibida, fator que não pode ser integralmente atribuído a Goiano. E é nesse ponto da curva que os problemas dele e de Marquinhos se equivalem.

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Imprensa cri-cri a serviço da boataria estéril

Parte da imprensa do Sul e Sudeste resolveu, depois do jogo Botafogo x Flamengo, pela Copa do Brasil, enxergar chifre em cabeça de cavalo. Houve repórter que noticiou um hipotético risco de suspensão do clube alvinegro em face de incidente ocorrido nas cadeiras do estádio. Em meio a um bate-boca, botafoguense proferiu ofensas racistas contra rubro-negros, que, por coincidência, eram familiares do jogador Vinícius Jr.

Imediatamente, outros torcedores do Botafogo chamaram a polícia e o agressor foi detido, sendo conduzido para prestar depoimento. Essas circunstâncias eliminam qualquer possibilidade de aplicação contra o Glorioso da pena drástica imposta ao Grêmio, no ano passado, devido a insultos de sua torcida contra o goleiro Aranha.

Casos, obviamente, diferentes em tudo. Procurador do STJD, ouvido por repórter menos cri-cri, avaliou esses aspectos e descartou o que já era dado como quase certo: a eliminação do Fogão em benefício direto do Fla.

(Coluna publicada no Bola desta sexta-feira, 18)