A pose histórica dos Beatles atravessando a rua, em Abbey Road (Londres), captada por Ian MacMillian no dia 8 de agosto de 1969. Durante anos circularam boatos e lendas sobre supostos sinais passados na imagem, como o fato de Paul estar descalço e Lennon todo de branco, alimentando a coleção de histórias em torno do Fab Four.

 

Na comparação direta do desempenho dos clubes paraenses nas Séries B (Paissandu) e C (Remo) de 2016 e 2017, ambos estão abaixo do rendimento do ano passado.

O Papão, na 19ª rodada do Brasileiro de 2016, ocupava a 13ª posição, com 25 pontos. Neste ano, na mesma 19ª rodada, está em 15º lugar, com 23 pontos.

O Leão era o 3º colocado na Série C 2016 com 20 pontos, na 13ª rodada. Em 2017, os azulinos estão em 4º lugar, tendo 18 pontos até o momento.

Depois de um novo tropeço em casa, justamente na partida que fechou a primeira metade do Brasileiro da Série B, o Paissandu começa a analisar sua produção no torneio e a projetar a campanha no “returno”. Os muitos erros nas contratações respondem por boa parte dos problemas enfrentados pelo Papão, que chegou a liderar a competição por duas rodadas logo no começo. Depois, ainda sob o comando de Marcelo Chamusca, sofreu uma queda vertiginosa, e iniciou a chamada fase crítica, passando nove rodadas sem vencer.

Chamusca caiu, Marquinhos Santos chegou e o panorama não mudou muito. Com o novo técnico, o time enfrenta a mesma oscilação apresentada no período de seu antecessor – que, aliás, faz bom trabalho no Ceará Sporting, com campanha proporcionalmente no mesmo nível do líder América-MG.

Com 23 pontos e em 15º lugar na classificação, perigosamente próximo do Z4, o Papão terá que empreender a partir de agora uma campanha de recuperação. Para isso, terá que reconquistar o apoio do torcedor, que se afastou do time diante dos maus resultados. Acima de tudo, terá que apresentar rendimento mais estável, principalmente nas apresentações dentro de casa, item fundamental para quem sonha em se dar bem na Série B.

É cada vez mais óbvio que o time sofreu com a perda de jogadores importantes, como Leandro Carvalho, Gilvan, Wesley e Fernando Gabriel. Para compensar esse prejuízo técnico e salvar a participação no Brasileiro, a diretoria manifesta a intenção de sair em busca de novos reforços para o “returno”.

Olha, só Jesus salva…

O Remo perdeu o atacante Gabriel Lima para o restante da disputa da Série C. Mesmo não tendo sido aproveitado por Léo Goiano desde que assumiu o comando, Lima tinha sido decisivo em partidas disputadas no período de Oliveira Canindé no clube. O jogador sofreu uma fratura no maléolo lateral e lesão no ligamento do deltóide em seu pé esquerdo. A contusão ocorreu quando ele fazia exercícios com bola (roda de bobo) antes da partida com o Confiança, no domingo. Após ser submetido a exames, o atleta passará por cirurgia e só deve retornar aos treinos daqui a quatro ou cinco meses.

A 8ª edição da Corrida do Engenheiro no Parque Estadual do Utinga, no domingo (6), teve como vencedores os  atletas Rosivaldo Moreira da Silva e Edna Maria de Oliveira Silva, ambos do Remo Runners. Rosivaldo conquistou sua sexta vitória na prova, e Edna obteve o primeiro lugar pela quinta vez. A VIII Corrida e Caminhada do Engenheiro, promoção do Clube de Engenharia do Pará, reuniu 700 corredores e desportistas em dez quilômetros de prova e cinco de caminhada.

O evento voltou a ser realizado na área verde do Parque do Utinga após dois anos que teve lugar nas pistas da avenida João Paulo II, por conta de obras no espaço. A premiação dos vencedores das categorias da prova envolveu troféus, medalhas e o total de R$ 4.800,00.

O retorno do evento ao Parque ocorreu em grande estilo. Os vencedores das categorias engenheiros, engenheiros mutualistas, acadêmicos de Engenharia e comunidade e de categorias por faixa etária e deficiente visual plantaram mudas de um total de 600 repassadas pela Embrapa e Clube de Engenharia à administração do Parque, à frente Júlio Meyer. Essas mudas serão plantadas em escolas no entorno do Parque Estadual do Utinga, como informou Júlio.

Os atletas e desportistas contaram com uma infraestrutura de eventos esportivos e ainda show de carimbó com o Grupo Sancari, do bairro da Pedreira, e aulão de ginástica aeróbica com a Academia Greco Forma. As academias de ginástica e clubes fizeram a festa do esporte, com tendas, fotos e animação dos atletas.

Com a parceria com Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea (Mútua) e do Governo do Estado,  a VIII Corrida e Caminhada do Engenheiro, como disse o presidente do Clube de Engenharia do Pará, Gilmário Drago, teve a participação dos especialistas inscritos na Semana Oficial de Engenharia e Agronomia (SOEA), a ocorrer no Hangar, de 8 a 11 deste mês. “A Corrida e Caminhada do Engenheiro é o marco inicial desse evento”, completou Gilmário Drago. Participaram do evento dirigentes da Mútua Brasília(DF): Júlio Fialkolski, Jorge Silveira, Vivianny Azevedo, Margareth Vicente, Lucinéia Lopes, Rosieti Cordeiro e Lúcio dos Anjos, além da gestora estadual Ana Faria.

Vencedores

Na categoria comunidade, o vencedor foi Rosivaldo Silva, do Remo Runners, com o tempo de 30´17´´, seguido por Jorge Luiz de Oliveira Silva, do Corpe/Bedasport, em 30´53´´, e Jorge Reis de Moura, do Atletas Parque do Utinga, com 31´18´´. No feminino, Edna Oliveira, do Remo Runners, com o tempo de 37´09´´, seguida por Regiane Portal, Atletas Parque do Utinga, com 40´13´´, e Maria de Nazaré Guimarães, do Corpa/Bedasport, com 40´24´´.

Entre os engenheiros, os vencedores foram: Alan Rafael Menezes do Vale, da Super Ação, com 39´51´´, seguido por Fábio Valente, da Peaks, com 40´54´´, e Henrique Cruzeiro, HF Treinamento Esportivo, com 42´13´´. A vencedora entre as engenheiras foi Ozaíde Serrão, da Celpa, com 45´48´´, seguido de Siléia Carvalho, da Engenharia Imerys, com 51´09´´,  e Marta Denise Nascimento, Greco Forma, com 55´25´´.

Nos engenheiros mutualistas, o vencedor foi Marcos Paulo Mamoré, do Ipitinga Runners, com 45´31´´, seguido de José Orlando Silva, com 52´41´´, e Marcos Cezar Menezes, com 53´01´´. Márcia Barroso Estumano, da Clara Nagata Run, foi a vencedora no feminino, com o tempo de 01h03´43´´, seguida por Glaucie Helena Rodrigues, da A&P, com 01h09´57´´, e Liane Smith Santos, do Incra, com 01h17´40´´.

Entre os acadêmicos de Engenharia, os vencedores foram Lauro Aparecido Souza, com 37´03´´, seguido por Murilo Gama, da Carmen Leal Assessoria Esportiva, com 37´42´´, e Afonso Júnior, Aceleração Amil/Remo Runners, com 40´21´´. No feminino, Laisy Gonçalves Coutinho, com 53´41´´, seguida por Marivalda Valente, da Celpa, com 01h04´05´´, e Rita de Cássia, com 01h04´14´´. (Por Eduardo Rocha, da Zê-Efe Comunicação & Marketing)