Papão tenta afastar a crise e recuperar confiança da torcida

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A partida adquiriu caráter decisivo para o Paissandu, estacionado na 16ª colocação e pressionado para voltar a vencer. Contra o Santa Cruz, às 20h30 desta terça-feira, na Arena Pernambuco, no Recife, o Papão tenta recuperar os pontos perdidos em casa diante do Ceará Sporting na última rodada. A fim de tornar o time mais consistente no setor de criação, Marquinhos Santos deve promover a estreia do meia Nando Carandina, além de reescalar Jonathan, que andava esquecido na Curuzu.

As baixas do time são o volante Rodrigo Andrade e o atacante Marcão, lesionados. Já o zagueiro Perema e o volante Augusto Recife, mesmo com contusões leves, viajaram e devem ser escalados. O técnico não divulgou a escalação, mas o time mais provável deve ser o seguinte: Emerson; Ayrton, Perema, Gualberto e Peri; Augusto Recife, Renatinho, Jonathan e Rodrigo (Nando Carandina); Bergson e Magno.

Em caso de vitória, o Papão iria a 23 pontos e poderia trocar de lugar com o Santa, que ocupa a 13ª colocação. O problema é que o time pernambucano também enfrenta cobranças pela goleada sofrida perante o Paraná Clube em Curitiba. O técnico Givanildo Oliveira só tem um problema: a ausência do zagueiro Jaime, expulso no último jogo. Anderson Sales é o mais cotado para entrar.

 

Leão convoca torcida para jogo contra o Confiança, domingo

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A diretoria do Remo colocou à venda nesta terça-feira os ingressos para o jogo de domingo contra o Confiança-SE, no Mangueirão (18h), valendo pela 13ª rodada da Série C 2017. A arquibancada custa R$ 30,00 e a cadeira sai por R$ 50,00. A expectativa, depois do empate conquistado diante do Cuiabá, é de um público acima de 20 mil pagantes.

O técnico Léo Goiano e os jogadores começaram a chamar a torcida desde o final da partida em Cuiabá, alertando para a importância do apoio no esforço em busca da classificação à próxima fase. Os ingressos estão disponíveis em mais de dez pontos de venda na capital e na região metropolitana.

Os ingressos de meia-entrada e passe para estacionamento serão reservados pelo site MeuBilhete na sexta-feira (4), a partir das 8h. A troca pelo bilhete acontece no sábado (5), das 9h às 14h, no ginásio Serra Freire, em Nazaré.

O adeus de Sam Shepard

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O ator, diretor e dramaturgo norte-americano Sam Shepard morreu no domingo aos 73 anos, em sua casa, no Estado de Kentucky, segundo confirmaram fontes de sua família ao The New York Times. O escritor e intérprete foi indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante pelo papel do aviador Chuck Yeager em Os Eleitos – Onde o Futuro Começa, em 1983. Ele escreveu mais de quarenta peças de teatro, além de contos, memórias, ensaios e roteiros para cinema. Ganhou o Pulitzer de melhor Drama em 1979 por Buried Child, levada ao cinema no ano passado com roteiro do próprio Shepard. Era considerado por muitos o dramaturgo vivo mais importante dos Estados Unidos.

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Seu êxito como escritor de teatro foi muito precoce: aos 30 anos já havia escrito mais de 30 obras representadas nos palcos de Nova York, segundo o site de informações cinematográficas Imdb. Nascido em Fort Sheridan, no Estado de Illinois, em 1943, tinha apenas 36 anos quando recebeu o Pulitzer. Suas obras foram indicadas em outras duas ocasiões para esse prêmio, sempre na categoria de melhor Drama: em 1983, por True West, e no ano seguinte, por Louco de amor, que Shepard levou depois ao cinema, encarregando-se do roteiro e do papel principal, em um filme dirigido por Robert Altman.

O ator teve uma ampla e célebre carreira também no cinema, onde estreou quando já havia alcançado certa fama como autor de teatro. Protagonizou filmes como O Dossiê Pelicano, O Assassino do Presidente, BlackthornAmor Bandido, Álbum de Família e Julho Sangrento. Sua última aparição nas telas do cinema foi no filme Never Here, apresentado há apenas algumas semanas nos EUA e ainda não lançado no Brasil. Também tocava bateria e baixo, mas dizia que se considerava, acima de tudo, “um escritor”.

Com frequência suas obras se centravam nas famílias, seus problemas e seus lados obscuros. “É uma das grandes tragédias de nossa vida contemporânea nos EUA que as famílias desmoronem. Quase todos têm isso em comum”, declarou sobre o tema. (Transcrito do El País)

“Doeu um pouco, mas eu lembrava do Temer, passava a dor”, diz deputado que tatuou o nome do chefe

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O deputado Wladimir Costa contou à Folha SP como foi fazer a tatuagem com o nome de Temer. “Doeu um pouco, mas eu lembrava do Temer, passava a dor”, falou. Ele vai fazer mais uma nas costas depois da votação da denúncia contra o chefe, com os dizeres “Temer, o maior estadista do Brasil”.

Pensa num desenho de Marcela Temer. “Um exemplo de mulher brasileira, mulher guerreira”, afirma. “Vai doer um pouquinho, mas toma umas cachaça e fica anestesiado. Aqui no Pará tem cachaça de jambu, que anestesia tudo”.

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