A frase do dia

“Sou brasileiro com muito amor. Não adianta vir um cara lá de fora, somos nós que ensinamos o mundo a fazer futebol. O torcedor do mundo todo quer ver o nosso futebol. Nós é que temos que ensinar a eles como se faz. Faça uma pesquisa e veja onde estão nossos jogadores. A história está aí para registrar. Na época do Pelé, todos diziam que era ele e mais 10. Aí corriam atrás dele e sobravam Rivelino, Jairzinho…”.

Coronel Antonio Carlos Nunes, vice-presidente da CBF, opinando sobre a ideia de trazer um técnico estrangeiro para comandar a Seleção.  

30 comentários em “A frase do dia

  1. ÒOOOOOOCABRA MACHO E BOM PARA FALAR VERDADES DOA A QUEM DOER.

    É isso mesmo coronel, vc está coberto de razão e tem muito mais meu repeito agora. Temos de prestigiar cada vez mais nosso bons treinadores locais porque ja basta pelo amor de Deus termos de aturar bondes na seleção brasileira que não jogam nada, vestem a camisa da nossa outrora gloriosa seleção com uma falta de vontade infernal(fizeram até apanhar de 7), mas estão lá sempre só porque atuam no futebol europeu ou estrangeiro. (ainda ontem postei sobre isso aqui). Aí a gente ainda ter de aturar treinador estrangeiro na seleção SERIA O FIM DA PICADA OU A PICADA DO FIM. SE JÁ NÃO TEMOS MAIS EMOÇÃO DE ASSISTIR JOGOS DE SELEÇÃO, IMAGINA COM TREINADOR ESTRANGEIRO?? SERIA O FIM. Por coincidência ainda ontem postei aqui no blog que o Maior desafio do Coronel na CBF não vai ser os opositores e perseguidores, mas vai ser a incansável tarefa de devolver a motivação e encanto que o um jogador do Brasil e até do futebol mundial tinham em vestir a camisa da nossa seleção. Isto se perdeu no tempo e o sonho agora é vestir camisa de Barcelona ou Real e disputar CHAMPIONS LEAGUE. O Coronel está começando bem e para melhorar coloque o TITE na seleção porque o homem entende e é técnico motivador.

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  2. O próprio FELIPÃO se arrependeu da graça de convocar 80% d atletas que atuam no futebol estrangeiro para irem a Copa 2014. Acho que se um dia ele retornasse ao comando da seleção acho que uma das inovações do carrancudo Felipão seria bater de frente com alguns empresários e patrocinadores de atletas, principalmente dos que atuam no estrangeiro, os quais impõem convocação e vem mandando no futebol brasileiro há muitos anos. Felipão na primeira entrevista que deu após a tragédia, deixou isto no ar quando o repórter perguntou a ele o que mudaria se voltasse à seleção.

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  3. ´´´´Nisso eu tenho que concordar com o Coroné…Se nós temos 5 estrelas no escudo, não é por acaso, mas por causa da nossa maneira de jogar… O que precisa sim é se reciclar, tirar os faraós embalsamados do futebol brasileiro, a começar pela c b f…O que acontece com o Brasil, é o que aconteceu com o basquete, parou no tempo…Apesar dos pesares, o Brasil continua sendo a referência do futebol mundial…Os técnicos e jogadores brasileiros mudaram pra melhor em termos de futebol, os países árabes, os EUA, Japão, China e Índia, que saíram do zero pra um nível competitivo muito bom…Desconheço outro país do mundo que tenha feito o mesmo…Mas mesmo assim, apesar dos vários fracassos dos técnicos hermanos no campeonato brasileiro…O São Paulo vai contratar outro…Não aprenderam a lição…A única explicação que eu encontro pra isso…É que tem brazuca que gosta de ouvir sussurros em espanhol no cangote…Só pode ser isso…kkk

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  4. Opinião normal do Coronel, muitos tem igual, eu sou um.

    Lembrando que o Brasil é penta campeão

    As mudanças precisam ser internas.

    Vejam que todos os estrangeiros que vieram, fracassaram e legado deixaram.

    Osório foi muito bom em palavras, na pratica foi um grande prof. Pardal

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  5. Acho que com Tite no comando, (falando pouco é claro) e se fosse convocada uma seleção permanente como fez Telê Santana no inicio dos anos 80 nós teríamos uma boa seleção capaz de enfrentar de igual pra igual qualquer seleção da Europa.

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  6. Creio que o problema é muito mais complexo. Depois da última Copa e, fundamentalmente, do 7 x 1, acreditei que a empáfia diminuiria, afinal, uma goleada dessa ordem, dentro de casa, foi demais.
    Nos jogos panamericano de Indianápolis a seleção de basquete do Brasil venceu os inventores do esporte em território norte-americano fazendo mais de 120 pontos, numa atuação estupenda de Oscar e Marcel.
    Os americanos, sempre baseados numa defesa fortíssima, perceberam que não eram imbatíveis e pouco depois passaram a utilizá os jogadores da NBA… Aprenderam, dolorosamente a lição.
    Aqui, nada muda e os gestores ainda vivem a mística dos anos 70 como se Pelé e Cia ainda entrassem em campo…
    Pobre futebol brasileiro.

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  7. PÕ amigão Gerson, também comparar a Seleção da Holanda de Cruif, Crool, Rep, Nesquens, Naniga e cia e comandada pelo Rinus Mocheles com outras é brincadeira. rsrsrsrsr rsrsrsrsrGerson esses atletas e essa seleção holandesa de 74 jogavam muita bola, muita bola e o treinador é considerado o melhor da história até hoje e nem foi campeão mundial por aquelas presepadas que futebol prega.

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    1. Nélio, com você geralmente o raciocínio precisa ser desenhado, não tem jeito. Nem comparei o Carrossel Holandês com os outros times da atualidade. Comparei o tipo de pensamento que gente como Nunes, Zagallo e alguns outros costumam ter, rejeitando tudo que lhes parece diferente. Claro que o time holandês era fantástico e treinado magistralmente por Michles, o que só piora o alcance daquela frase ignóbil do Velho Lobo.

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  8. Mas Gerson, vc ainda queria que o Velho Lobo(treinador brasileiro) que vinha com status, garbo, moral de ter arrematado de forma justa, com sobras, com muita moral um tri mundial indiscutível com um time de monstros sagrados falasse outra coisa que não fosse valorizar treinadores brasileiros ???????? não seria exigir muito do velho lobo que ele desse moral para treinador estrangeiro naquele tempo?????

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    1. Olha, Nélio, normalmente não tenho tempo nem paciência para refutar suas observações, quase sempre distorcidas e confusas. Desculpe, sou sincero. Agora, aplaudir o que o Zagallo disse e entender que ele tinha mesmo que ser uma topeira, um ignorante sobre o que ocorria no mundo do futebol, é um pouco demais. Entenda: ter consciência do próprio valor é legítimo e elogiável. Desdenhar dos outros, arrogantemente, é apenas burrice. Em 1974, hoje e sempre.

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  9. Só estou feliz vendo o que está acontecendo com o Coroné Antônio Bento?

    Veja, nos livramos dele na FPF, e ele com certeza não dura na CBF.

    Só não entendo a sanha do Coroné em apressar o limbo.

    Este é um momento em que se contesta a velha fórmula dos cartolas e da própria administração do futebol.

    Que se consiga chegar em algum lugar.

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  10. Ele falou tudo. Assino e endosso. É sinônimo de decadência trazer técnico estrangeiro para ensinar os brasileiros a jogar futebol. É um absurdo para um país que antes sempre comandava o futebol.Mas, depois daquela histórica bisonha goleada de 7X1,tudo é possível.Tudo se pode esperar dos dirigentes do outrora magnífico futebol de nossa nação Minha opinião !

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  11. Para ele opinar a respeito, alguém deve ter levantado a ideia. Talvez para testá-lo quem sabe. Agora falando sério, técnico tem que ser local e convocados fora do Brasil só a nível Neymar. E tempo para treinar lógico.

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  12. Pra mim, o problema do futebol brasileiro não está fundamentalmente na Comissão Técnica. Creio firme que tudo é uma questão da escassez de bons jogadores e à inexistência de craques. É desta carência técnica que se ressente o futebol brasileiro.

    Todavia, não sou contrário que se contrate treinador estrangeiro, especialmente os de ponta, máxime o Guardiola.

    Deveras, um treinador como ele, se não conseguisse nenhum êxito, ele já teria cumprido a função mais importante, qual seja, demonstrar a existência de um outro problema seríssimo, quase tão grave quanto a carência dos bons jogadires e a inexistência de craques. Falo do acumpliciamento dos empresários de jogadores com os patrocinadores da cbf e com os próprios dirigentes da cbf para impor a convocação e escalação de jogadores, em especial os que estão jogando no exterior.

    Quer dizer, alguém como o Guardiola, quero crer que:

    (A) ou se revelaria um técnico como os outros que já dirigiram a Seleção, inclusive se gangasse títulos, pois vai pegar uma Seleção já tem 5 no cartel;

    (B) ou, para preservar o nome que tem a zelar, revelaria tudo o que há na retaguarda das convocações e escalações.

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  13. Acredito que o problema não se resolveria trazendo apenas técnicos de fora. Seria preciso importar também um pouco da mentalidade. Não estou falando de “business plan” ou priorizar “stakeholders” que esses jargões empresariais quase nunca respeitam a paixão do torcedor. Mas um mínimo de organização de calendário e melhor distribuição financeira, aos moldes do que foi feito na Alemanha recentemente, já seriam muito bem vindos (Bom Senso? Alguém?).

    Mesmo um Guardiola penaria para se adaptar à falta de planejamento que atravanca o futebol brasileiro. A seleção e seu pífio rendimento atual refletem a completa desorganização do esporte em nossa terra, salvo minguadas exceções e lampejos de planejamento (mais em marketing do que em outras coisas) acontecendo em poucos clubes de maior poder aquisitivo.

    O futebol brasileiro tem um potencial gigantesco. Uma rápida olhada na pauixão do torcedor, a qualidade inata de seus jogadores, o espírito e a arte que teimam em brilhar e deslumbrar o mundo embora constantemente ofuscados por felipões, zagallos, parreiras e seus parceiros cartolas e “dirigentes”. Somos pentacampeões APESAR deles e não por mérito desses ditos cujos.

    Lado bom: CBF sob investigação, Fifa sob investigação, cartolas presos e afastados. Ainda bem que o Nunes estyá por lá. Talvez ele se aposente mais rápido, quem sabe o que pode acontecer?

    Só vejo boas oportunidades.

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  14. Pois é amigos, falta o Brasil se organizar.
    Vejam que o Barcelona que hoje está muito mais organizado do que o Real, continuou sendo forte mesmo depois da saida do Guardiola, como já era antes.

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  15. Admiro a coragem do Coronel em expor sua opinião sobre essa questão de contratação de treinador gringo, porém, discordo. Quanto a ensinarmos os outros países à jogar futebol há tempos isso nao acontece, pois o que assistimos na tv, demonstram a incompetência técnica dos treinadores e jogadores avessos ao esquema tático, algo fundamental nos dias de hoje. Até seleções de menor expressão nos mostram evoluções nesse quesito. Nossa seleção na frustrante copa passada e até agora na atual fase das eliminatórias da próxima copa, contínua com os mesmos erros, sem nos dar segurança de uma classificação, até o treinador Dunga foi escolhido ao que parece para dar seguimento ao futuro incerto do nosso escrete, sem contar que nossos treinadores estão em declínio técnico. Finalizando, sem pragmatismo, sou à favor da contratação de um técnico de outras paragens, desde que o deixem implantar sua filosofia de trabalho, sem intervencão política e de empresários oportunistas de plantão, claro com a anuência da madastra CBF. Sem essa mudança, continuo com o meu prognóstico de quê ficaremos anos e anos sem conseguir titulos na copa.

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  16. Belo comentário amigo Antônio Oliveira, e respeito do que vc citou um trecho, sobre Gardiola trazer a tona as podridões por debaixo do pano que envolvem as convocações para a seleção brasileira, caso não desse certo na seleção, eu citei também no comentário 9, onde falei que o FELIPÃO se um dia desse a zebra de voltar a seleção, poderia cumprir esse papel, porque ao ser entrevistado pela primeira vez após a tragédia 7×1, eu a entender que barraria muita gente que acha que basta jogar no exterior para se achar com direito a camisa da seleção canarinho. Daí acho que carrancudo como ele é bateria de frente com as “cobras criadas” levaria a pior é claro, mas não duvido que ele traria a tona muita podridão que está oculta até hoje.

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  17. Bom, o contexto das cinco estrelas era bastante diferente. Nas três primeiras, a seleção contava com Pelé, e com Garrincha, nas duas primeiras. A seleção brasileira fez a fama que tem graças a eles e aos times de ouro que elencavam. O futebol, o mercado, a mídia, eram outros. Hoje é tudo diferente. Na quarta estrela, bem, tinha o Romário, o Parreira e a retranca, um jogo de dar calo no olho e muito, mas muito sofrimento. E, na quinta, havia Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo Fenômeno, ambos no auge da forma, e Rivaldo. E um Felipão bem mais sortudo, e competente, que hoje… Passados os anos, o contexto hoje é o de que futebol é um empreendimento milionário, e os jogadores são vistos como grandes investimentos. O futebol do Brasil parou no tempo, não se modernizou. Não quero dizer que o esquema tático, ou que os treinadores precisem ser mais parecidos com os dos europeus, mas que o futebol do Brasil é administrado de forma amadora e, pelo que se tem visto, fraudulenta. O futebol é tratado como fonte inesgotável no nosso país, como se fosse água, mas é tão valioso e não-renovável quanto a água, quanto ouro. Um craque que se perca, é um craque perdido para sempre. Não há investimentos para que atletas sejam descobertos, vindo à tona apenas aqueles mais “superficiais”, mais “à mão”. O Brasil esquece os garotos mais distantes dos grandes clubes, e que poderiam se tornar os grandes craques de que a seleção tanto precisa atualmente. Fervilham estórias de garotos da periferia que não tiveram a chance de brilhar no futebol, assim como daqueles desde cedo empresariados por verdadeiros gaviões. É preciso investir em serieddade, em trabalho duro, que faça com que os craques apareçam, e não que sejam “descobertos” por raposas do mercado do futebol.

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  18. Hahahahaaha Só rindo das palavras do brucutu.
    A maior falácia do esporte mundial é a crença de que o Brasil é dominante no futebol. Como um país que se diz absoluto num esporte vence apenas 5 edições de um total de 20 Copas do Mundo?
    Ledo engano! Dominante são os Estados Unidos no basquete, que em 18 disputas olímpicas conquistaram 14 medalhas de ouro. Já passou da hora de calçar as sandálias da humildade no velho esporte bretão.

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