E, Celira, salvo quanto a ver o time do coração vencendo com uma razoável margem de gols, no que respeita ao espetáculo, não há margem para vanglórias.
Mas, a postagem permite se ter uma ideia de que ao contrário do que pregou o RF, não foi o time adversário que por jogar em casa cedeu espaços preciosos ao Roni. Na realidade, foi o jovem atleta que usando de seu grande talento, ainda um tanto carente de lapidação, quem criou os espaços de que necessitou inclusive estando muito atento para as falhas que os adversários cometeram (forçando-os mesmo a cometê-las com sua incisiva presença a fustiga-los) )de molde a que pudesse aproveitá-las.
A relação do Roni com o RF é um tanto irônica. O técnico prejudica o jogador barrando-o. O jogador se aborrece, se maldiz in off, sufoca o aborrecimento não reclamando nos microfones. O treinador diz que ele não tem condições de jogar um jogo inteiro, que só serve para um determinado tipo de jogada.
Mas, quando o injustiçado jogador tem oportunidade de entrar, é exatamente ele, com seu jogo irreverente, suas investidas impetuosas, e, principalmente, com seus gols decisivos, quem garante a permanência do treinador à frente do time, impedindo que o mesmo venha a ser demitido, na medida em que impede que o time seja alijado precocemente da competição.
Tomara que a partir desta partida este circulo vicioso se desfaça e o técnico só chame para o time estes contratados de fora, tipo Marcinho, e outros, que só reforçam o time adversário, quando eles realmente mostrarem algum mérito para serem escalados (certamente nunca). Enquanto isso, siga escalando o Roni mais frequentemente, tratando-o com a importância que ele realmente tem para o Clube e para o sucesso do time.
Jorge, voce inicia seu comentario dizendo que é “ao contrário…”. Daí eu fiquei na duvida: é ‘ao contrário’ do que eu falei sobre o Roni com base no que eu vi nos melhores momentos; ou é ‘ao contrário’ do que dizia o Roberto Fernandes para justificar a barracão do Roni colocando em seu lugar jogadores que nunca correspondem?
Onde viste empolgação Manoel?
Jorge, não dá pra saber se não teria feito o que fez.
No regional, apesar de ter oscilado, como é natural que oscile em função da idade, o Roni fez até mais do que fez contra o Guarany. Inclusive contra o rival que apesar de não se encontrar num bom momento faz o clássico paraense com o Remo atraindo a massa torcedora em número suficiente para pressionar e testar a têmpera psicológica e a qualificação técnica de jogadores jovens.
E se tivesse contado com a paciência do treinador com a qual contaram sugadores como o Eduardo Ramos e o Leandrao, o Roni já teria ganho muito mais constância nas suas atuações.
A propósito, no meu primeiro comentário eu tive o cuidado de lembrar que a zaga adversaria falhou, disse inclusive que algumas falhas foram forçadas pela impetuosidade do Roni.
Simulação baseada nas colocações atuais de cada grupo, restando ain da quatro rodadas para o encerramento da classificatória.
Lembrando que o critério é o mesmo da Libertadores, ou seja, o melhor primeiro enfrenta o pior segundo e assim sucessivamente.
JOGO B1: 1. Porto x Central .16
JOGO B2: 2. Londrina x Estrela do norte .15
JOGO B3: 3. Jacuipense x Metropolitano .14
JOGO B4: 4. Rio Branco x Maringá .13
JOGO B5: 5. Brasil de Pelotas x Remo .12
JOGO B6: 6. Brasiliense x Princesa do Solimões .11
JOGO B7: 7. CEOV x Luziânia .10
JOGO B8: 8. River x Confiança .9
Para a definição das quartas, os confrontos terão como critério “maior pontuação vs menor pontuação”.
Sávio e demais amigos do Blog, só a título de esclarecimento…
Vejo alguns sites cometendo um grande erro ao formular esses confrontos da série D… Eles pegam a quantidade de pontos e dividem pelo número de jogos… Poderia ser correto, se todas as chaves tivessem o mesmo número de participantes… Na hora que você tem 1 grupo, A1 com mais participantes, penso que devemos pensar assim:
A1 – Pontuação dividida por 10… 10 jogos que cada time fará
do A2 ao A8 – Pontuação dividida por 8… 8 jogos que cada time fará
Assim sendo:
1- Porto x 16- Central
2- Londrina x 15- Estrela do Norte
3- Rio Branco x 14- Metropolitano
4- Brasiiense x 13- Maringá
5- Jacuipense x 12- Remo
6- Operário x 11- Princesa do Solimões
7- Brasil x 10- Luziânia
8- Ríver x 9 – Confiança
Vale lembrar que, na 3º fase(Quartas de final, e decisiva para o acesso), os 8 classificados, serão colocados em ordem decrescentes de pontuação, sendo a média das somatórias dos pontos das, 1ª e 2ª, fases…. 1º x 8º, 2º x 7º…
Blog do Gerson Nogueira 
Edson, o Gerson deu a forra para os torcedores do rival… rs…
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E, Celira, salvo quanto a ver o time do coração vencendo com uma razoável margem de gols, no que respeita ao espetáculo, não há margem para vanglórias.
Mas, a postagem permite se ter uma ideia de que ao contrário do que pregou o RF, não foi o time adversário que por jogar em casa cedeu espaços preciosos ao Roni. Na realidade, foi o jovem atleta que usando de seu grande talento, ainda um tanto carente de lapidação, quem criou os espaços de que necessitou inclusive estando muito atento para as falhas que os adversários cometeram (forçando-os mesmo a cometê-las com sua incisiva presença a fustiga-los) )de molde a que pudesse aproveitá-las.
A relação do Roni com o RF é um tanto irônica. O técnico prejudica o jogador barrando-o. O jogador se aborrece, se maldiz in off, sufoca o aborrecimento não reclamando nos microfones. O treinador diz que ele não tem condições de jogar um jogo inteiro, que só serve para um determinado tipo de jogada.
Mas, quando o injustiçado jogador tem oportunidade de entrar, é exatamente ele, com seu jogo irreverente, suas investidas impetuosas, e, principalmente, com seus gols decisivos, quem garante a permanência do treinador à frente do time, impedindo que o mesmo venha a ser demitido, na medida em que impede que o time seja alijado precocemente da competição.
Tomara que a partir desta partida este circulo vicioso se desfaça e o técnico só chame para o time estes contratados de fora, tipo Marcinho, e outros, que só reforçam o time adversário, quando eles realmente mostrarem algum mérito para serem escalados (certamente nunca). Enquanto isso, siga escalando o Roni mais frequentemente, tratando-o com a importância que ele realmente tem para o Clube e para o sucesso do time.
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Ao contrário Antonio, vi o jogo e não apenas os melhorew momentos e observei que a zaga do Guarany foi uma mãe. Mas Rony arrebentou mesmo.
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Jorge, voce inicia seu comentario dizendo que é “ao contrário…”. Daí eu fiquei na duvida: é ‘ao contrário’ do que eu falei sobre o Roni com base no que eu vi nos melhores momentos; ou é ‘ao contrário’ do que dizia o Roberto Fernandes para justificar a barracão do Roni colocando em seu lugar jogadores que nunca correspondem?
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Celira, o Gerson é um bom camarada.
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Vasco 1×1 ABC, vai começar o 2 ° tempo, copa Brasil
Harold deve tá roendo as unhas
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Parabéns pra quem ainda teima em torcer pelo palmeiras, 100 anos hoje
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Não ví motivo para tanta empolgação. O Guarany não jogou nada e a defesa,sem tirar os méritos do promissor jogador Rone.foi uma mãe !
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Antonio, quis dizer que Rony jogou bem, mas a defesa foi uma mãe. Sem essa colaboração, Rony não teria feito o qu fez.
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Onde viste empolgação Manoel?
Jorge, não dá pra saber se não teria feito o que fez.
No regional, apesar de ter oscilado, como é natural que oscile em função da idade, o Roni fez até mais do que fez contra o Guarany. Inclusive contra o rival que apesar de não se encontrar num bom momento faz o clássico paraense com o Remo atraindo a massa torcedora em número suficiente para pressionar e testar a têmpera psicológica e a qualificação técnica de jogadores jovens.
E se tivesse contado com a paciência do treinador com a qual contaram sugadores como o Eduardo Ramos e o Leandrao, o Roni já teria ganho muito mais constância nas suas atuações.
A propósito, no meu primeiro comentário eu tive o cuidado de lembrar que a zaga adversaria falhou, disse inclusive que algumas falhas foram forçadas pela impetuosidade do Roni.
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Simulação baseada nas colocações atuais de cada grupo, restando ain da quatro rodadas para o encerramento da classificatória.
Lembrando que o critério é o mesmo da Libertadores, ou seja, o melhor primeiro enfrenta o pior segundo e assim sucessivamente.
JOGO B1: 1. Porto x Central .16
JOGO B2: 2. Londrina x Estrela do norte .15
JOGO B3: 3. Jacuipense x Metropolitano .14
JOGO B4: 4. Rio Branco x Maringá .13
JOGO B5: 5. Brasil de Pelotas x Remo .12
JOGO B6: 6. Brasiliense x Princesa do Solimões .11
JOGO B7: 7. CEOV x Luziânia .10
JOGO B8: 8. River x Confiança .9
Para a definição das quartas, os confrontos terão como critério “maior pontuação vs menor pontuação”.
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Sávio e demais amigos do Blog, só a título de esclarecimento…
Vejo alguns sites cometendo um grande erro ao formular esses confrontos da série D… Eles pegam a quantidade de pontos e dividem pelo número de jogos… Poderia ser correto, se todas as chaves tivessem o mesmo número de participantes… Na hora que você tem 1 grupo, A1 com mais participantes, penso que devemos pensar assim:
A1 – Pontuação dividida por 10… 10 jogos que cada time fará
do A2 ao A8 – Pontuação dividida por 8… 8 jogos que cada time fará
Assim sendo:
1- Porto x 16- Central
2- Londrina x 15- Estrela do Norte
3- Rio Branco x 14- Metropolitano
4- Brasiiense x 13- Maringá
5- Jacuipense x 12- Remo
6- Operário x 11- Princesa do Solimões
7- Brasil x 10- Luziânia
8- Ríver x 9 – Confiança
Vale lembrar que, na 3º fase(Quartas de final, e decisiva para o acesso), os 8 classificados, serão colocados em ordem decrescentes de pontuação, sendo a média das somatórias dos pontos das, 1ª e 2ª, fases…. 1º x 8º, 2º x 7º…
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Não acompanhei a partida, mas o RF deve ter dado aquela entrevista como se tivesse derrotado Barcelona em pleno Cam Nou.
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Camp Nou.
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Em tempo: Não é que eu penso que devemos fazer desse jeito, mas sim o que o regulamento diz que será feito ao final da fase…É isso
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