Por Gerson Nogueira
E Ganso voltou a ser notícia. Notícia boa, diga-se. Passou a ser citado por quem manja do assunto, como o craque Tostão. Isso é muito bom para o processo de resgate da confiança no seu futebol. Existem jogadores que passam por esse tipo de calvário pessoal, sempre lutando contra os céticos e suas teorias. Alguns deram a volta por cima, tendo a sorte de merecer uma grande oportunidade.
Lembro, particularmente, de dois exemplos. O primeiro é um caso clássico. Gerson, o meia-esquerda revelado no Canto do Rio e que despontou no Flamengo, antes de virar astro de primeira linha no Botafogo a partir de 1963. Famoso pelos passes de longa distância e extraordinária visão de jogo, o Canhotinha sucumbiu junto com a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1966 na Inglaterra.
Todo o time foi mal, mas ele ganhou a fama de jogador que fugia do pau e que amarelava nos momentos decisivos. Gerson teve que esperar quatro anos para limpar a imagem. No México, em 1970, tornou-se o maestro inquestionável do timaço montado por João Saldanha um ano antes e dirigido por Zagallo. Pode-se dizer que o tricampeonato mundial salvou sua biografia.
Outro caso emblemático é o de Dunga na Copa de 1990. Foi execrado a ponto de batizar (sem querer) uma era medíocre do nosso futebol. Como Gerson, o volante precisou de quatro anos para se redimir e mostrar a todos que não merecia tanta desaprovação. Foi um dos comandantes daquele escrete mediano que levantou a taça nos States.
Ganso, ao contrário dos dois citados, ainda não teve chance de ir a uma Copa, aquele torneio onde os fracos não têm vez. Sua sina tem sido mais cruel, pois foi rejeitado (por Dunga) em 2010 quando vivia seu melhor momento na carreira. Era o cérebro daquele time do Santos, notabilizando-se como o maior garçom do também iniciante Neymar. Ambos foram descartados justamente por serem jovens demais.
Vitimado por contusões graves ao longo das últimas três temporadas, teve uma chance com Mano Menezes na seleção olímpica de 2012, mas só se reergueu a partir do ano passado sob o comando de Muricy Ramalho no São Paulo.
Ganso vem pouco a pouco enfileirando boas atuações, sem maior alarde e quase sempre perseguido pela desconfiança geral, inclusive deste escriba aqui. Seu valor passou a ser mais reconhecido ao longo da Copa do Mundo, quando ficou escancarada a falta terrível que um armador fazia à seleção de Felipão.
No Brasileiro, ajustou-se bem à nova configuração do meio-campo do São Paulo, com passes precisos e desconcertantes, como no jogo contra o Criciúma ao acionar Alan Kardec no chamado ponto futuro. Fez algumas outras jogadas de pura técnica, mas quase ninguém reparou nisso. A não ser Tostão, que inspirou este comentário com o artigo intitulado “Eu acredito no Ganso”. Se ele acredita, quem sou eu pra duvidar?
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Os presepeiros voltam à cena
Estava até demorando. Uma facção “organizada” deu as caras no final do treino do Papão, ontem, no campinho do Kaza, cobrando vitórias e mais empenho dos jogadores. O técnico Vica e o gerente Sérgio Papellin ouviram as queixas e críticas, mas os jogadores não deram a menor pelota, recusando-se a descer do ônibus para conversar com os manifestantes.
Com a arrogância própria dos “organizados”, o grupo propôs a Vica um pacto: eles irão continuar a apoiar o time, mas exigem vitórias nos próximos jogos. Faltou, como sempre, combinar com os russos.
É claro que Vica, os jogadores, Papellin, Vandick e até o mascote do Papão querem vitórias. O problema é que o time tem carências sérias em várias posições e não conseguiu se aprumar na retomada da Série C até agora. Vencer jogos é o objetivo de todos, mas por enquanto a simples vontade não foi suficiente para alcançar os triunfos pretendidos.
Apesar de Vica e Papellin terem sido pacientes com os visitantes, os jogadores agiram muitíssimo bem. Não têm a menor obrigação de ficar ouvindo desaforos em horário de trabalho. São profissionais, merecem respeito. Lugar de torcedor, repito, é na arquibancada. Paga o ingresso e vai lá avaliar o time. Se não gostar, vaia, mas civilizadamente.
É preciso que se acabe urgentemente com essa mania de facções “organizadas”, normalmente violentas e baderneiras, assumirem o papel de representantes da verdadeira torcida do clube. Não representam ninguém, pois não têm legitimidade para isso.
O lado tristemente irônico disso é que parte dos dissabores do Papão na Série C deve-se justamente à ação dessas facções, cujo mau comportamento já rendeu ao clube (só nesta competição) duas condenações do STJD com perda de mandos de campo.
O torcedor tem que se recolher ao seu papel e parar de tumultuar apenas para ganhar visibilidade em momento de dificuldades do clube. Há um ditado tão velho quanto válido: cada macaco no seu galho. Tudo funciona melhor quando cada um faz a sua parte. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)
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Copa confirmada e Parazão mais curto
A CBF divulgou ontem o seu calendário para 2015 e o futebol nortista tem pelo menos uma boa notícia: a confirmação da Copa Verde, no período de 8 de fevereiro a 6 de maio. É garantia de uma agenda cheia na temporada para os principais clubes da região.
A novidade é a instituição de uma pré-temporada, entre 7 e 31 de janeiro, emendando do período de férias dos atletas, que vai de 8 de dezembro a 6 de janeiro. A pré-temporada terá 25 dias, cinco a menos do que queria o Bom Senso FC, mas já é um bom sinal.
Os certames estaduais começam em fevereiro, com 15 datas para o nosso cambaleante Parazão. Aí entra o ponto mais importante da programação para o futebol paraense. É a demonstração insofismável de que clubes e FPF devem se entender em torno de uma fórmula de disputa enxuta, com os oito times atuais e com turnos decididos em apenas uma partida.
As Séries A, B e C começam em maio e a D em julho, com datas apertadas pela coincidência de compromissos da Seleção Brasileira, como a Copa América (11 de junho a 4 de julho), os jogos das eliminatórias sul-americanas a partir de setembro e uma série de amistosos internacionais.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quinta-feira, 07)
Blog do Gerson Nogueira 
O problema é que Tostão pensa como craque. Já o Dunga…
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O Gerson começou a despontar para o estrelato quando se recusou a fazer o falso ponta esquerda, imaginado pelo então treinador do Flamengo, Flávio Costa, e dar o primeiro combate ao Garrincha naquela decisão de 1961, quando o Bota enfiou 3×0 no Fla. Gerson foi embora, depois foi tri-campeão pelo Fogão, foi campeão no São Paulo e em 1970 era um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, embora tivesse ficado marcado negativamente por conta daquele comercial de uma marca de cigarros, em que ele dizia que o importante era levar vantagem em tudo, algo que pegou muito mal, pois vivíamos a ressaca da imposição do famigerado AI-5.
Desconfio que a diferença dele pro Ganso esteja no temperamento. Enquanto o ‘Canhotinha de Ouro’ tinha o apelido de Papagaio, o meia paraense é um verdadeiro pão duro com as palavras e isso parece ter pesado em sua carreira, principalmente nos momentos mais difíceis. Temo que seu jeito de jogar cadenciado fique mais próximo de Ademir da Guia e isso o prejudique na briga por uma vaga na seleção, pois a forma de se jogar atualmente exige grande velocidade, os mais festejados craques do momento que o digam Cristiano Ronaldo, Lionel Messi, Arjen Roben, Neymar jr, entre outros. No entanto, isso não é algo fatal na medida em que a cadência do jogo ainda é ditada pela eficiência do conjunto e um time veloz pode ficar na roda feita por um time mais lento. Discussão pra mais cem anos, sendo certo apenas que Paulo Henrique Ganso, de fato, voltou a ter aqueles espasmos de genialidade, que no início da carreira pareciam brotar aos borbotões.
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Amigo Gerson, parodiando certa passagem de sua própria Coluna de hoje, digo que todo o mundo quer ver o Ganso desfilar categoria na Seleção, o Tostão, a imprensa, a torcida, o Dunga e o próprio Marin. Todavia, é preciso que o próprio Ganso queira, e não só isso, é preciso que ele transforme este querer em atitude, em entrega em campo, em participação efetiva e constante ao longo de todo o jogo e do jogo todo nas partidas em que seja escalado.
De outra parte, tenho opinião diferente sobre a não convocação do Ganso em 2010. Não considero que tenha havido injustiça. E tudo o que ocorreu após na carreira dele acredito militar a favor de minha opinião.
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Sobre Ganso, Dunga falou recentemente que o apelo por Ganso em 2010 era maior do que por Neymar.
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Como Antônio Oliveira, penso que Ganso tem que participar mais do jogo. Participar de forma efetiva. Buscando centralizar o jogo nele. Tentando, também, concluir em gol. As vezes parece que Ganso (como muitos jogadores que chamamos de craque) pensa que fazer três ou quatro boas jogadas já o torna genial. Ele (como muitos jogadores) deveria pensar que, como craque, tem a responsabilidade de ser o cara do time.
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Via de regra, não restrinjo o direito ao protesto aos dias de jogo e ao confinamento das arquibancadas. A Constituição nos dá a todos espaços e tempos bem mais amplos. Desde que civilizadamente, todo dia é dia, toda hora é hora. Mas, quando se trata de protesto tramado pela própria diretoria e/ou quando executado exatamente pelos que sempre causam prejuízos ao clube, os organizados, me permito ficar contrário. É preciso distinguir protesto legitimo de torcedor legitimo justificada e espontaneamente realizado.
Quanto ao mais, Eu preferiria o Parazão à copa américa.
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A propósito, amigo Celira, acho que naquele jogo contra a Holanda, o último da copa de 2010, quem realmente fez falta foi o Elano.
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Jorge, fostes certeiro… E, caro Antônio, sou contrário a sua opinião. O Ganso tem que jogar na seleção, ainda mais com a crescente produção dele em campo. Nossos treinadores sempre apostam em algum centro-avante. Tenho comigo mesmo que a escolha por manter o Ganso fora da seleção, como o Everton Ribeiro, é uma renúncia consciente de ter um armador… Mas, estranhamente, se mantém um centroavante no time. Entendo que se se abre mão de ter um armador é preciso abrir mão de ter um centro-avante pela simples lentidão e paciência do toque de bola. O centro-avante sem o armador perde o efeito surpresa, a velocidade da jogada, que é imprescindível ao goleador. Não penso que o Ganso seja um jogador especial e tal… Mas penso que o futebol ora praticado nivelou por baixo o que se costumava chamar de futebol por aqui. Ou seja, pra quê centro-avante se nem vai tentar surpreender o adversário, e sim esperar um vacilo dele em campo?… Isso é muito pouco, significa uma redução da criatividade, ou troca dela, pela paciência de acontecer a coincidência de o adversário falhar e o time, atento, aproveitar a oportunidade. Isso é ridículo, e por isso é preciso contar com meias-armadores talentosos, até mesmo para que o centro-avante volte a ter função e cumpri-la.
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Lopes, sobre o Ganso, em que exatamente sua opinião discorda da minha? Pergunto porque não disse que sou contra o Ganso na Seleção. Disse que ele proprio, o Ganso, precisa mostrar que quer ir desfilar sua categoria na Seleção e disse também como ele deveria fazer para mostrar esse querer. No mais, concordo com tudo o que você falou.
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De verdade mesmo, mas a pessoa que não vai mais tolerar jamais esse prejuízo que o clube está sofrendo por causa da ação de vândalos sou eu e resolvi tomar uma atitude drástica, já ninguém faz nada, tem muitos culpados dessa situação, mas todos esses outros culpados se escondem atrás da capa grossa dessa terror bicolor, querendo tirar os seus da reta. Comigo não violao.!!!!! Então diante de tudo que ocorreu e do enorme prejuízo do clube e de torcedores verdadeiros igual eu que, paga ingresso mas está sendo cerceado do direito de ver o clube do coração, por causa de uma minoria, eu prometo que brevemente entrarei com uma denúncia potente em algum órgão forte da justiça ( ainda não sei onde) pedindo polpuda indenização por esses danos me causados e ao clube. E para quem está pensando que essa ação vai contra a terror bicolor está enganado, pois essa terror é entidade clandestina, sem valor de pessoa jurídica é caso para a policia resolver. A minha ação será contra o Estado pela falta de segurança, principalmente no jogo Papão xFortaleza ( jogo de alto risco com baderna pre anunciada) mas que não ouve sequer revista nas entradas e ainda destinaram um espaço em cadeira cativa para o marginais da TUF do Fortaleza que também jogaram as bombas bagunçaram o coreto aqui em Belem e depois foram embora sem ser importunados. A minha outra denúncia será contra a FPF que também tem obrigação de ajudar os clubes na segurança principalmente dentro do estádio, pois a despesa no borderô da renda com segurança é imensa e a FPF leva seu percentual. Aí querer só direito é fácil. Mas cumprir obrigação que é bom, ja era. E por fim a minha outra denúncia e pedido de indenização será especificamente contra a diretoria bicolor pelo motivo que todo mundo já sabe. a qual é a inércia dessa diretoria que deixa tudo acontecer. So para ter uma idéia, alguns marginais da TUF do fortaleza novamente com a remoçada tentaram fazer a mesma baderna no albertão em Terezina, no jogo River e Remo. Parece premeditado essa sacanagem para interditar estádio do adversário, pois pelo mesmo motivo interditaram o serra dourada e puniram o Goais. So que lá no piai tem diretoria atuante e policia eficiente, sendo que no primeiro estou de bomba, a policia foi acionada e os vandalos foram presos em flagrante livrando o river da punição. aqui no no magueirão os caras atiraram bomba do jeito que quisera e nada de aparecer policia, ou dirigente bicolor exigindo providências imediatas antes do juiz paralisar o jogo e lançar na súmula. Mereço ou não mereço denunciar e pedir indenização????????????
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Gerson.
Acabei de ler o texto. Tostão, que sabe o que diz, foi perfeito no ccomentário sobre o excelente meia paraense.
Para terminar, trago um excerto de craque do craque Tostão:
“Ganso descobriu seu lugar no campo. Um dos chavões do futebol é dizer que o jogador moderno tem que atuar em várias posições. Isso é bom. Kuijt (jogador) foi muito elogiado na copa por ter atuado em várias posições, as vezes, no mesmo jogo, ele fez isso. Fez por que nunca foi excepcional em nenhuma posição. Se fosse, teria de achar um lugar oapra brilhar”.
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Verdade Antônio Oliveira. A perda de Elano no jogo contra Costa do Marfim foi crucial para a quebraido esquema do Capitão do Mato.
Agora, sobre o texto de Tostão, o que achei legal foi o fato dele destacar que Ganso parece querer evoluir. Isto é muito importante no jogador. E, também, ele destacar a importância do meia clássico.
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Bandido mata, rouba, estupra, sequestra, enfim, comete todo tipo de maldades, prejudica suas vitimas e marca os familiares das vitimas com dolo maior pro resto da vida.
Quando não vão pro inferno, dão a sorte de serem presos, e assim serem sustentado pela sociedade, justamente a quem eles barbarizam com suas ações criminosas.
O problema é que quando estão na cadeia, se acham no direito de protestar, e contam com o apoio de seus familiares, dos direitos humanos e até de alguns setores da imprensa.
Toda torcida organizada tem que ser tratada com facção criminosa, até porque eles são mesmo, roubam, matam, se drogam e agora deram pra prejudicar os próprios clubes.
Pow! E ainda vão fazer protesto com a parcialidade da Policia???
Era pra serem convidados a se retirar, do contrário, pegarem pêia.
Paciência zero com esses inválidos.
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Sinceramente, gostaria muito de ver o Ganso na mesma onzena com Neymar.
O Brasil tem muitos talentos, precisa-se agrupar esses talentos.
Depois que o Dunga foi escolhido a técnico, o que tenho lamentado muito são alguns comentários seus e do Gilmar.
Essa do Gilmar dizer que o Força Neymar matou o Bernard é de uma idiotice cavalar.
E o Tostão é um dos caras mais inteligentes do nosso futebol.
Não chama ninguém de time mediano pra ser lembrado.
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A perda do Elano quebrou o esquema. Tudo bem. Um grande técnico teria treinado esquemas alternativos. Um deles com Ganso e, ou, Neymar, como opções no banco. Mas Dunga saberia fazer isso? E hoje, já sabe?
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Sobre a invasão desses marginais que prejudicaram o Papão, ao ponto de termos que jogar seis de nove jogos com portões fechados. Digo apenas o seguinte. A invasão da desinibida teve um efeito muito mais positivo. Eles deveriam ir direto para outro lugar.
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Falta ao Ganso, humildade para reconhecer que jogadores devem correr e não andar em campo, para entender que quando se trata de seleção, até as estrelas devem se sacrificar. Falta ao Ganso, a humildade dos jogadores holandeses que se sacrificam em prol do esquema tático. Quem assistiu a Holanda na copa e viu Dirk Kuyt, outrora um atacante goleador, jogando de ala, sabe do que estou falando.
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Em relação ao Parazão, não gosto desse formato com oito clubes e penso que um certame com doze equipes e com apenas um turno seria melhor, embora saibamos que os dois titãs não aprovam a ideia de dividir as cotas de patrocínio com mais times pequenos. Outro fator negativo para um certame com oito participantes e que rebaixa dois, é a impossibilidade dos times menores permanecerem na elite, isso inibe investimentos pois sabem que o rebaixamento é inevitável. Também não me conformo em ver Castanhal, Tuna Luso, São Raimundo e Águia fora da elite, isso é péssimo para a competição.
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Demorou, mas chegou. Está no uol. Globo propõe volta do mata-mata. E o sistema de cotas permanece. O que era ruim, vai piorar.
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Eu sou partidário do sistema de disputa que vigorava imediatamente antes ao sistema de pontos corridos que hoje vigora. Se este é o mata – mata, então sou favorável a ele. É muito mais emocionante.
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Sim, emocionante e privilegia quem não se planeja e beneficia arbitragens suspeitas. Jogos emocionantes e lances duvidosos, um prato cheio para Fla e Corintians. A farra vai continuar.
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Amigos, até tento entender a justifica do campeonato de pontos corridos ser justo. Todavia pergunto: É um campeonato emocionante? É um campeonato show?
Amigos, mais do que ser justo, o campeonato deve ser emocionante, pois é um espetáculo vendido ao povo.
Os estadunidenses são gênios nisso (Basquete, NFL e assim por diante), lá ninguém questiona se o campeonato é justo ou não é justo. Lá fala-se do espetáculo das finais. Onde inserções de trinta segundo de comercial custam milhões.
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Por sinal, a Copa tem seu ápice exatamente na fase de mata mata…
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Concordo, Jorge. No modelo de minha preferência, nem sempre os que melhor se planejam conseguem êxito, há muita arbitragem suspeita e é uma farra.
Mas, o formato atual não está imune, nem menos infenso, à falta de planejamento e às arbitragens suspeitas, e às farras. E olha que já vão lá muitos anos desde que foi adotado e a coisa só tem piorado. Inclusive do ponto de vista da emoção que só tem diminuído na própria carência.
Mas, olhe, não digo que o modelo mata-mata é perfeito. Digo, apenas, que neste quadro de falta de planejamento, arbitragens suspeitas e farras, que é comum a ambos, eu prefiro o modelo mais emocionante.
O ideal era que se encontrasse um meio de infundir um tanto mais de emoção no sistema de pontos corridos (se é que é possível), prestigiando-se sempre, e cada vez mais, o planejamento e a idoneidade das arbitragens.
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Nada a ver a nba. Primeiro, porque leste e oeste são separados e sempre estará um representante no play off. Depois, não existe zebra no basquete. É raríssimo. Futebol vc põe 400 volantes e pode se campeão em um jogo. Se bem que seria lindo ver Fla e Corintians perder um título brasileiro pra Chapecoense. Quanto à copa, deve ter sido maravilhoso perder pra mão do Maradona e pra bola da Inglaterra que não entrou em 66…
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Gerson e colegas, acabou-se o sonho do ”Curunér” de fazer um Parazão com 12 times, com essa mudança de calendário, justíssima. É preciso cuidar do espetáculo.
Celira, esse excerto do Tostão é brilhante, mesmo.
Cadê o nosso amigo Cláudio ?! A virose deve ter-lhe tirado de combate…
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Pois, é, Celira… Me esqueci de pontificar a questão da finalíssima. É disso que se ressente o campeonato dos pontos corridos. Nele só há a alegria da torcida do time campeão, a qual às vezes se apresenta logo bem antes do certame chegar ao fim. Mas, a emoção qualificada só há mesmo no sistema mata-mata, onde o clima da finalíssima, mesmo quando é no sistema ida e volta, envolve todas as torcidas, todo o país. Às vezes, até quem não gosta muito de futebol se deixa levar pela atmosfera alegre do evento. Aí não é uma farra. Passa a ser uma festa.
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Jorge, depende do que você diz por nada a ver. Para mim, nada a ver o modelo europeu, pois temos um campeonato “brasileiro” com vinte clubes representando meia dúzia de estados.
Além disso, tenho em mente que o campeonato brasileiro deveria ter o modelo estadunidense. Liga Norte – Centro-Oeste – Nordeste e Liga Sul – Sudeste com pelo menos 40 clubes.
Jorge, penso ser importante destacar que o modelo dos EUA é aplicado a todos os esportes. Inclusive na liga de futebol, que por sinal, tem média de público muito melhor que a nossa.
Como disse, lá pensa-se no show, no espetáculo… Tanto que as ligas esportivas vendem para Tv um pacote só com os mata mata…
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Sobre o formato do Brasileirão, o mata-mata é necessário em certames disputados com dois ou mais grupos, por isso defendo que a Série B tenha 32 times divididos em dois grupos de 16, por conta das dimensões continentais do nosso país. Portanto, em um grupo único de vinte times e recheada de clássicos, tal fórmula é desnecessária e injusta.
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Exato Luis… Eu penso em quarenta…
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Caro Antônio, não vejo limitações ao Ganso para estar na seleção. Só isso. Tem faltado talento e imaginação, criatividade, ao nosso escrete. Ele é uma opção para termos de volta essa originalidade do futebol brasileiro. Veja, não é justo compará-lo a Zico, Sócrates, Gerson ou Pelé, cada qual foi brilhante e à sua época. A de hoje mostra que a criação faz falta para qualquer time, inclusive à seleção brasileira. Aliás, a seleção brasileira sempre contou com jogadores criativos e de habilidade. Não vejo a seleção como um time qualquer onde se deva dar preferência a determinado jogador que se encaixe no sistema do treinador. É justamente o contrário. O desafio é do treinador, de montar um time com os melhores do país. Tenho visto ao longo dos anos que os treinadores sacrificam bons jogadores em nome de uma unidade, união de grupo ou qualquer outra baboseira dessas para convocar jogadores medianos. Preferiria sempre contar com os melhores jogadores de cada posição sempre porque sempre haveria a individualidade quando o conjunto falhasse. O futebol brasileiro sempre teve os dois aspectos para explorar, o conjunto e a individualidade. Hoje esquecemos o craque e quando o esquema tático não atende às necessidades do time, perdemos. É isso. O improviso do craque resolve às vezes, quando todo o resto falha, por causa da imprevisibilidade. E, cá entre nós, o jogador mais próximo de ser imprevisível em atividade é o Ganso.
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Eu penso que as três principais divisões nacionais deveriam somar no mínimo 84 e no máximo 100 times, a Série D seria totalmente desnecessária. Na primeira hipótese, a Série A teria 20 e manter-se-ia os pontos corridos, as séries B e C teriam 32 times divididos em dois grupos de 16. Na segunda hipótese, a Séria A teria 28,com dois grupos de 14 e mais o play-off, a Série B manteria o mesmo formato e a Série C teria 40 times, divididos em quatro grupos de dez, sendo que cada time jogaria turno e returno dentro do seu grupo (18 jogos) e mais um turno (10 jogos) contra os times grupo adjacente para completar os 28 jogos na temporada.
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Celira, nada a ver porque o seu modelo não é o modelo da emissora. Lembra do Santos das pedaladas do Robinho no Rogério? É este o modelo global. Então, esqueça as ligas americanas. Na Europa, os campeonatos nacionais são de pon tos corridos e as copas com mata-mata, mesmo em Portugal, onde a média de público é baixa. Então, voltando ao mundo real, o que você faria com a Copa do Brasil (mata-mata)? Teríamos dosi campoenatos de mata-mata? Lembre-se que eu estou falando em mundo real (consórcio globoxcbf) e não o ideal.
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Caro Lopes, em tese, o Ganso é tudo isso que você diz e muito mais.
Ocorre que, na prática, ele ainda não conseguiu exibir nem metade de todo este potencial nem mesmo no São Paulo que resolveu investir pesado nele. É só isso. Ele certamente vai ser convocado pelo Dunga. Se não ainda nesta primeira convocação, mas logo, logo, ele o será. E, tomara que em sendo, consiga exibir ao menos parte de seu futebol.
Porque o problema é este, o Ganso entra em campo, faz dois ou três passos excelentes e depois desaparece em campo. Volta faz mais uma seqüência de toques burocráticos e desaparece de novo. Enquanto isso a coisa tá pegando fogo. E ele nem, nem.
O Ganso precisa participar mais, se apresentar mais, suar mais, vibrar mais. E pra isso nem precisa ficar parece uma lançadeira, correndo pra todo o lado do campo.
Não! Basta que ali naquela faixa entre as duas intermediárias ele esteja constantemente pedindo a bola, esteja sempre se deslocando para recebê-la, a todo o momento se ofereça como opção para seus companheiros. E com a bola, faça suas belas assistências e inspirados lançamentos. Além de arriscar chutes a gol como aqui e acolá ele faz. Enfim, que seja mais constante, mais assíduo, mais efetivo.
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O Ganso é um bom jogador. Raro de se ver no futebol atual. Mas não é a salvação da seleção brasileira. Creio que o lugar dele é no banco, como reserva, para entrar em uma situação específica. Jogador lento e que não sabe correr com a bola no pé pra mim não é jogador pra ser titular da seleção brasileira. O Ganso parece jogador de pimbolim, só joga parado ou se movimenta para a direita ou pra esquerda, nunca pra frente.
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Criciúma acaba de recuperar 3 pts no pleno do STJD por ter sido declarado não culpado por um erro da CBF, exatamente do mesmo departamento que teria errado no caso Brasília.
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Maurício, Afinal, qual foi exatamente o erro da cbf neste caso do bicolor? O Brasilia mandou as infiormações a tempo pra cbf e ela não publicou no bid e os atletas jogaram assim mesmo? O erro foi não publicar a tempo?
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Não estou bem a par da situação, Antônio, porém esta sentença absolvendo o Tigre conta e muito a favor do Brasilia. O STJD já sinalizava ao suspender sua decisão inicial pró-Paysandu.
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Jorge, o que é o mundo real, amigo?
Não estou ironizando. O que estou querendo dizer é que discordo completamente de pensar o futebol (mundo real) imutável e apenas como um mero “consórcio globoxcbf”.
Para mim, o dinheiro (poder) está com a Globo, todavia, não apenas com ela, já que, todas as instituições detém poder para barganhar algo melhor para o esporte.
O bom senso futebol, por exemplo, mostrou que com um pouco de organização pode-se movimentar as coisas, veja a questão da lei do refinanciamento que está sendo reavaliada.
Vale lembrar que Globo e a CBF não são nada sem os times, ou você acredita que teríamos um campeonato com apenas Flamengo x Corinthians?
Por sinal, a CBF não precisa ser a responsável por organizar a competição, basta os clubes formarem uma liga. Eles são inclusive amparados pela FIFA nesse aspecto.
Sobre este excerto seu “Lembra do Santos das pedaladas do Robinho no Rogério? É este o modelo global.” Confesso que gostava de assistir jogos de times brasileiros mais nessa época do que de hoje.
Sobre a Copa do Brasil, a melhor competição nacional, digo que, se for para fazer um campeonato melhor, mais espetacular, mais show, eu não vejo problema em finalizar a copa do Brasil.
Para finalizar, trata-se de uma ideia e todas as ideias estão no campo do irreal, para, quem sabe, um dia tornar-se real… Sou apenas um pensador que, como muitos, acredita que não acredita que as coisas são imutáveis.
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corrigindo: que não acredita que as coisas são imutáveis.
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Exemplo: mundo real: Dunga. O nosso mundo: Mourinho e Guardiola. Suas ideias são boas, mas o que prevalece é a da emissora e a da cbf. A proposta dela é mata-mata e pagar mais a Fla e Corintians. Eu até teria uma proposta pra elas: criar uma série especial, composta por Fla e Corintians, já que só eles dão audiência. Jogariam entre si toda quarta às 22 horas, pra não atrapalhar a novela, e todo domingo. Eles nunca seriam rebaixados e estariam automaticamente classificados pra Libertadores. A outra vaga seria do campeão da série A, composta pelos 20 times sem audiência. É uma piada, mas resumindo é assim que eles pensam.
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Brasília deve reaver título da Copa Verde
Brasília campeão da Copa Verde
O Brasília deve recuperar definitivamente o título da Copa Verde. O caso ainda será julgado pelo Pleno (última instância) do STJD, mas especialistas em direito desportivo ouvidos pelo blog já dão como certo que o Paysandu terá que devolver o troféu ao Brasília.
O time da capital federal ganhou o título em campo, em abril, ao derrotar o Paysandu na decisão por pênaltis. Em julho, uma decisão do STJD tomou o título do Brasília e o deu ao Paysandu – sob a acusação de escalação irregular de quatro atletas.
Mais tarde a CBF admitiu o erro em seu departamento de registros, o que gerou a demissão de Luiz Gustavo Vieira de Castro, responsável pelo setor. É justamente o erro da CBF que embasa a quase certeza geral de que o Brasília voltará a ser o campeão do torneio, que dá vaga na Copa Sul-Americana.
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Gleydson, por favor identifique o blog que publicou essa matéria.
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Quanto ao formato do Brasileirão, para um país onde não se privilegia a justiça, onde o errado é que é o certo, não me surpreende que tantos defendam o fim dos pontos corridos.
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o texto do post 41 é do Blog Bastidores F.C.
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Bomba! De fato, há um jogador etíope internado no Barros Barreto, não se sabe se realmente ele esteja contaminado pelo vírus Ebola.
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fernando fernandes, se isso for verdade o remoleza vai vencer facil esse time amador da atiopia e concerteza a torcida remoleza vai começar a festejar, estulfar o peito e gritar que o remoleza venceu um time que tem muito É BOLA!!!!!!!!!!!!
KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAK
KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAK
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Gleydson, como prefiro o sistema mata-mata, mas não me considero pessoa que privilegia a injustiça, tampouco que tome o errado pelo certo, lhe pergunto: onde está a injustiça no mata-mata? E o que é errado no mata-mata?
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NOTA: Atacante Bruno Veiga, ex Fluminense, é o novo contratado do Paysandu.. Chega amanhã, em Belém
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Os jogadores etíopes ainda estão em Brasília, te dizer hein…
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NOTA: Dr. André Cavalcanti assume o Departamento Jurídico do Remo…. Esse é bom…. É de prima
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Outra questão é que o pessoal do time candango já culpou até o sistema de informática da CBF, pelo problema deles. Os únicos que els não culparam foram eles mesmo pelo vacilo de perquisar o nome dos jogadores no BID, não localizar, mas mesmo assim entregar os jogadores á disposição da comissão técnica para atuarem. vacilões é o que são. Ora, mesmo se os caras solicitaram em tempo hábil a regularização dos atletas no BID, mas ao consultarem minutos antes do jogo e verificarem que não constava ainda, era so NÃO lançar os mesmos no jogo, e depois SIM criticar a CBF pela não regularização A TEMPO. Mas passaram por cima do BID, e lançaram os atletas no jogo, se ferraram pra valer, e aí pouco importa se fizeram tudo em tempo certo, se deu pane na informática, se o Luiz gustavo vieira viu que não tinha papel higiênico no banheiro da CBF e usou a pepelada do brasilia para aquilo, rsrsrsrsrsrsrsr ou se a secretária da CBF estava ‘naqueles dias”e usou o processo de regularização dos atletas do time candango em seu favor rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr isso não interessa. Interessa é que os atletas estval irregulares e Bye, bye copa verde pro candango, porque BID RETROATIVO??????? SO MESMO RINDO:: KAKAKAKAKAKAKAKAKA
KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAK
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Gerson, identifiquei no post 44
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Gerson e amigos comentaristas, alguem sabe o preço dos ingressos para Payssandú x Coritiba dia 13/08 aquí no Zinho em Marabá ? Liguei, perguntei aquí e alí, ninguem sobe dizer. Em 08.08.14, Marabá-PA.
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