5 comentários em “Como ficar indiferente?

  1. Quando os nazistas resolveram dizimar os judeus o mundo livre se uniu e libertou estes das mãos da morte. Mas hoje, estes que foram perseguidos no passado, parecem sentir prazer em causar dor e terror aos palestinos. Basta de tanta violência, chega de tanta covardia!

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  2. Não tem como ficar indiferente. Não é ficar indiferente. Mas para milhões igual eu, é preferível não ficar onisciente a esse fato cruel, aterrorizante para não pirar. Somente de ver essa foto dessa criancinha indefesa, morta e soterrada por uma guerra insana, dá vontade de chorar, sem saber é de tristeza ou revolta ou as 2 coisas, ao percebermos que o presente de Deus tão valioso que é vida, para muitos não vale nada. E pior que não podemos fazer nada, a não ser rezar pela alma dessas pessoas e lamentar. Não podemos fazer nada. Então é melhor não ficar onisciente dessa crueldade. Se não a gente pira, porque é muito triste mesmo. E não pensem que essa falta de amor e solidariedade ocorre somente nessa área. Ocorre no mundo todo inclusive no Brasil. É só pegarmos as manchetes policiais para termos certeza que aqui também ocorrem crimes hediondos inacreditáveis, ainda que em menor número do que ocorre nessa área de conflito irael/Palestina. A solidariedade está está se tornando uma coisa rara no mundo e quando está não está em um determinada grupo de seres humanos, lá não também não estarão o amor, respeito, ao semelhante, dignidade, a compreensão, as quais darão lugar á intolerância. Ainda hoje ocorreu comigo um pequeno caso de falta de solidariedade, que serve como um grande exemplo de intolerância da pessoas : –

    ” Eu subi em um ônibus em ponto de Belém, para ir ao meu trabalho. Na minha frente subiu logo uma senhora jóvem, aparentando uns 33 anos. Eu achando que a dita senhora que estava parada na catraca, eu achando que ela já iria passar, registrei por descuido, a minha passagem com vale digital, porém a madame ainda estava procurando seu cartão digital na bolsa ou dinheiro para pagar a passagem. Nesse momento quando vi que a catraca estava liberada para mim, pedi com educação a dita senhora que desse licença deu passar logo para trancar a roleta e eu perder a passagem, enquanto ela procurava seu dinheiro. Em vez da madame se afastar para que eu passasse a catraca, a mesma não cedeu o espaço na catraca e ainda ficou questionando por minutos que eu tinha de esperar. Aí quando, vi que iria perder o registro da passagem, pedi a ela que pelo menos passasse a catraca com minha passagem registrada e depois me passasse o valor da passagem dela para eu passar também e não perder a minha. Mas a madame foi irredutível, a catraca travou e eu tive de registrar novamente pagando 2 passagens só num ônibus porque o trocador foi mais intolerante ainda e não deixou eu descer e subir por trás do coletivo, já que eu tinha registrado uma passagem na catraca do veiculo e não passado a mesma.”

    Então por essas pequenas coisas da para perceber o grau de intolerância de muitas pessoas, fato que está causando desarmonia nas sociedades em qualquer lugar. No caso se eu fosse também intolerante, poderia criar um conflito generalizado no local. É isso que está ocorrendo na Palestina. É isso que ocorre no mundo e chama-se INTOLERÂNCIA

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  3. O problema naquela região é político, não religioso. Toda guerra é política, nunca religiosa. A religião é usada apenas como pano de fundo de uma guerra sem fim. Os interesses são econômicos. Se não houvesse religião, menos guerras aconteceriam, ou elas teriam de ser encaradas pelas razões que as iniciam, as políticas beligerantes de alguns estados. Não há um problema tão sério de intolerância religiosa nesse ou em qualquer outro lugar do planeta, o que há são radicais com armas nas mãos. E nem todo radical é fundamentalmente um religioso. Há extremismos na esquerda e na direita também, por exemplo. O problema precisa ser encarado politicamente e uma saída diplomática é perfeitamente possível pera esse conflito, como tem sido, aliás, para muitos conflitos ao longo da história. Falta boa vontade e um senso de conveniência entre as partes… Quero dizer, a paz é sempre conveniente.

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