Por Gerson Nogueira
Espécie de “penetra” nas semifinais do returno, por ser o único interiorano inserido entre os três clubes da capital, o Paragominas vem se especializando em surpreender neste campeonato. Do começo apenas razoável, ainda sob a direção de Fran Costa, ficou a imagem de um time perigoso fora de casa e meio acanhado quando recebia adversários na Arena Verde.Quando trocou de técnico, efetivando Charles Guerreiro nas semifinais do turno, o time ganhou mais confiabilidade. Curiosamente, a fase mais produtiva de seu goleador, Aleílson, aconteceu na primeira metade da competição. Veloz e hábil, o atacante valeu-se do desentrosamento das defesas inimigas para contabilizar gols que o mantêm no topo da artilharia.
Ocorre que no começo o PFC dependia muito da categoria de Aleílson, mas no decorrer da competição ganhou consistência e qualidade, passando a funcionar como um time de verdade. Agora, quando o goleador não marca presença, a equipe tem outros caminhos para alcançar vitórias.
O pior momento do Paragominas aconteceu no começo do returno, culminando com a derrota diante do Paissandu, na Curuzu. O time jogou tão mal naquela noite que não conseguiu explorar a vantagem de ter um homem a mais (Djalma foi expulso) durante quase todo o segundo tempo. Tão mal que Aleílson desperdiçou até pênalti.
Com reforços no meio-campo e ataque, que ganharam a participação de dois azulinos enjeitados, Eduardo e Jaime, o time voltou a jogar bem, obtendo três vitórias nas últimas três rodadas. Bateu Remo e Tuna e superou o Águia, no célebre e dramático “jogo do piscinão” no estádio Zinho Oliveira.
Com 15 pontos, ganhou a vantagem para o confronto com a Tuna nas semis e se aproxima do Remo na pontuação geral – tem 27 pontos contra 36 dos azulinos. Mais do que nunca, o Jacaré é candidato a repetir as façanhas interioranas de 2011 (Independente) e 2012 (Cametá). Que ninguém duvide.
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Rubro-negro joga com um atacante
Às voltas com sérios problemas no Carioca, o técnico Jorginho tem escalado o Flamengo com um time mesclado por jogadores mais rodados e alguns garotos. Para enfrentar o Remo de Flávio Araújo no Mangueirão no meio da semana, pela Copa do Brasil, o Fla deve ter a seguinte formação, no 4-5-1: Felipe; Léo Moura, Alex Silva, Wallace e João Paulo; Elias, Amaral, Carlos Eduardo, Rafinha e Gabriel; Hernane.
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Direto do blog:
“Trocar o técnico é um risco tão grande quanto manter no comando do time alguém que já provou por A mais B não ter capacidade para tal, que inclusive já admitiu isso publicamente quando pôs o cargo a disposição. A diretoria do Remo errou em não tê-lo trocado antes e erra agora em insistir nele. Torço para que o campeonato seja paralisado, o técnico remista seja demitido e a última rodada seja anulada e remarcada daqui a alguns dias para que o Remo possa se refazer da crise técnica que o acomete”.
Por Luís Mariano, torcedor azulino, descrente em relação ao trabalho de Flávio Araújo.
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Via-crúcis de sócio-torcedor
“Gostaria de saber o porquê do sócio-torcedor do Remo ser tão maltratado”. É assim que Núbia Esteves inicia sua carta à coluna. Relata que, por ocasião do jogo Remo x Águia, ela e alguns familiares passaram por momentos de sufoco, desespero e total desinformação no estádio Mangueirão. Informados pela empresa Nação Azul, que é responsável pelo programa de sócio-torcedor remista, dirigiram-se ao portão A3 do estádio. Para surpresa deles, o portão estava trancado, por ordem da Seel. “Ok, demos então a ‘volta olímpica’ no Mangueirão e entramos no estacionamento A2, também pela proximidade do portão A3. E adivinhem: a catraca não estava no portão A2!”
Veio alguém e disse que a entrada era pelo portão A1. Nova caminhada até o local, onde uma multidão se acotovelava para entrar. Depois de minutos na fila, nova decepção: a catraca também não estava lá, mas no estacionamento A1. Na contramão do aglomerado, o grupo de torcedores teve que dar meia volta em busca do famigerado acesso. Só que não havia autorização “superior” para permitir a entrada. Um senhor chamado Kleyton já havia dado ordens para que a catraca fosse levada para o portão A3. Núbia, então, compreensivelmente, soltou os cachorros, desabafando com os funcionários do estádio diante de tamanho desrespeito. Acabou entrando, mas o jogo já se desenrolava há 20 minutos.
A pergunta que não quer calar: vale a pena tanto tormento para ser sócio-torcedor do Remo e acabar maltratado à porta do estádio?
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO deste domingo, 31)
Atualmente não tá valendo a pena ser torcedor em Belém, muito menos sócio-torcedor de um Clube dessarumado e desestruturado e nem também de um negócio que só quebra para um lado.Evicção sem cláusula de perdas e danos rsrsrsrs
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Certamente, desarrumado.
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Demais disso, o PFC é o único cujo ingresso nas semi não foi arranhado pela manobra que teve a fpf como autora assumida.
Lendo sobre o formato tático do rubronegro carioca, reitero que o Remo bem que poderia adotar o 3-6-1. Sob dita formatação que é muito próxima daquela a que o Leão é mais afeito, creio que, em síntese, o time ficaria mais compacto, favorecendo a armação, sem prejudicar o ataque e nem a contenção.
Sobre a troca de técnico, vou sintetizar o que já opinei a respeito aqui no blog. Compreendo a insatisfação com o trabalho do técnico, pois compartilho dela. Mas lembro que a recente e dispendiosa dupla experiência remista com medida desta natureza é bem desanimadora. Daí que acho preferível prestigiar a CT atual e investir sob todos os aspectos no elenco.
Quanto ao programa sócio-torcedor não é de hoje que o cliente vem enfrentando momentos difíceis aquando do acesso nos jogos no Mangueirão. Já no Baenão parece que não experimenta a mesma dificuldade, pelo menos aquele que ocupa as cobertas da Antonio Baena e das Mercês.
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O que (convenientemente) escapou à imprensa é que toda vez que um time do interior terminou a fase de classificação em primeiro, ele ganhou o respectivo turno. Torcerei para isso, para que não se cumpram os desejos da federação de classificar o Remo na marra.
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É verdade amigo Carlos bem lembrado!
Vamos ver se o PFC mantém a escrita e leva este segundo turno!
Também torcerei pelo mesmo, apesar de ser torcedor bicolor!
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O PFC não tem time pra ganhar do papão, mas merece respeito!
Amigo Mariano não existe a menor possibilidade de haver a repetição da rodada.
Pelo menos não lembro na história do futebol, um time que abdicou do jogo, mesmo tendo amplas chance de classificação ser comteplado.
Espero que o Cuiagrana seja banido pra aprender a respeitar leis e regulamentos.
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O grande erro da diretoria do Remo foi confiar cegamente em seu técnico, apenas pelo histórico que este trazia.
Grosso modo, é como achar que o presidente dos Estados Unidos, por ser um bom presidente, seria também um bom presidente no Brasil.
As coisas não funcionam assim, amigos. A realidade em que o Remo está inserido é diferente da realidade do Sampaio, ou do América de Natal, e todo mundo sabe disso.
Ademais, qualquer um que fosse aos treinos do Remo perceberia que Flávio tinha seus preferidos (Nata, Rech…Homens de confiança, que não inspiram confiança alguma) e, também, que era indiferente a alguns jogadores no coletivo; Independentemente do futebol que estes jogavam.
Dando nome “aos bois”, Flávio sequer olhava para Eduardo (Que foi artilheiro do Acreano e fez uma boa série D), Tragodara (Que até hoje treina bem e não joga) e Josy (Que, na minha opinião, joga muito e só precisa melhorar o porte físico) . Coincidência ou não, os três foram indicações do Rei Arthur – E não dele ou da Diretoria.
Jóias da base, como Alex Juan, Nádson, Biro, Rodrigo e Jayme, também foram esquecidas (Aliás, Rodrigo se destacou na copa São Paulo e está largado às moscas). Biro ainda teve chances – Poucas, se comparado ao volante Nata. Já Alex Juan surgiu como possibilidade agora, na reta final do campeonato…
Em suma, Flávio trouxe seu “Padim Ciço” para a toca e montou no Remo uma base nordestina “de confiança”. Pelo visto, pretendia tornar o Clube em um pequeno Nordeste – Nada contra. Mas que não se esquecesse do norte também.
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Eu estava na reunião que o PFC foi criado. O então prefeito Adnam depois que inaugurou a Arena Verde disse para os futebolistas oresentes que a cidade precisava de um time profissional. Mas ele prefeito exigia tres coisas. 1- que os presentes elegessem um gestor e não um mero entendedor de futebol. 2- que o time tivesse o nome da cidade 3- Que o time não fosse da prefeitura. Ele prefeito ajudaria no inicio do time, mas ele e os proximos prefeitos deveriam torcer da arquibancada e não do tunel ou do banco de reservas
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Concordo com amigo Thiago, se o Remo ainda quiser jogar esse ano, tem que mudar urgente de treinador.
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Sério, nada contra o Flávio trazer seus jogadores.
Eu gosto do Paulista, apesar de muito remista pegar no pé do rapaz. Vejo que ele é esforçado e tem bom futebol.
Também gosto do Fabiano, do Zé Antônio e até do Val Barreto.
Só acho que a teimosia do Flávio acabou destruindo sua imagem perante a torcida; Dar inúmeras chances para seus indicados, que muitas vezes maltratavam a bola, e quase nenhuma para outros atletas foi extremamente negativo. Para ele e para o Clube.
Hoje você vê Jayme despontando no PFC.
Hoje você vê Eduardo e Josy sendo chamados de Maestros em seus respectivos clubes.
E o Remo precisando, mais que nunca, de gente criativa no meio de campo…
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Será que teremos o Jacaré como o campeão paraense de 2013 ?!
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Lembro-vos o possível “castigo” que pode recair sobre os 3 de Belém: PSC elimina o CR, o PFC elimina a Tuna e, por fim, o PSC perde para o PFC ! Até aí, pensei que o Curunér sairia ileso. Mas este poderia, ainda, vir a ter seu sossego perturbado pelas ações judiciais do Cuiagrana.
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O amigo Thiago Corrêa sempre contribui e muito com suas análises sensatas e coerentes!
Acrescento ainda colega azulino, que FA parece ter ficado refém dos atletas que trouxe, como se a provar que estes teriam capacidade de serem titulares absolutos do Clube de Periçá. O que, claramente, não é o caso.
Infelizmente, casos como o de Jayme e Biro se repetem rotineiramente em nosso futebol. É, portanto, de se admirar que Yago, Djalma, Thiago Costa, Pablo, Lineker e outros tenham tido oportunidades nas mãos de Lecheva.
Historicamente, o grande problema do treinador vindo de fora é este. Achar que o Pará ou a base de nossos clubes não tem capacidade para revelar ou formar bons jogadores.
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O Paragominas irá para a D se for vice campeão?
O que diz o regulamento da CBF? Vai o vice ou o melhor colocado na Geral?
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Amigo Thiago, existe muita, mas muita diferença em um jogador render no PFC e se pensar que ele renderia a mesma coisa, num clube como o Remo… Aliás, volto a lhe dizer, Eduardo, é reserva no PFC..
– Temos que aprender a culpar os dirigentes, pelas bobagens que fazem e não apenas, jogadores e técnicos…
O Remo, hoje, está muito parecido ao Paysandu, de 2012, quando tinha bons técnicos em seu comando, como Davino e Giva, mas quem subiu com o clube, foi o bom técnico bombeiro, Lecheva…
– Aquilo, amigo, não foi mágica do Lecheva, mas sim, o novo clima, onde os jogadores estavam no comando(e eles gostam disso), por isso renderam o que não vinham rendendo, até então e, com um pouco de sorte… Isso, acontece no futebol, amigo…
É a minha opinião.
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Quanto ao que passou a amiga Núbia, mostra o quanto os clubes Paraenses não respeitam o seu maior cliente: O Torcedor…Depois reclamam que estão sem dinheiro… Te dizer…
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Acredito que esse jogo com o Flamengo, poderá, ou não, ser a “liga” que está precisando o time do Remo, do bom técnico Flávio Araújo… Caso contrário, é melhor mudar o Técnico, como já falei, até porque, tenho certeza que toda rodada do fim de semana, pelo Parazão 2013, será cancelada e o campeonato ficará sub-judice… Anotem.
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Aliás, amigo Thiago, não é só o Remo que não quer o Josy, pelo menos por enquanto. O América-RN, que é dono do passe do jogador, também preferiu emprestar ele, para ganhar experiência e, convenhamos, o Remo não é time para jogador ganhar experiência…
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Amigo Cláudio, o grande erro de Araújo não foi “prever” erroneamente que Jayme, Edilsinho, Eduardo e Josy não renderiam no Remo – E então dispensá-los.
O grande erro de Flávio foi não ter dado chance alguma a esses jogadores, mesmo quando seus indicados (Walber, Nata, Tony, Rech, Clébson, Galhardo e Paulista) atuaram mal.
Creio que Flávio tenha, em parte, contribuido para a desarmonia do Remo quando esqueceu dos Acreanos e da molecada da base e só olhou pros seus. Assim, ele matou a meritocracia no elenco. E quando qualquer pessoa faz isso, ela passa a ser taxada de injusta e tendenciosa.
Qual lider tem vida longa depois disso?*
Outra coisa… Penso que, se um indicado seu vai mal nos treinos, atua mal nos jogos oficiais e existe outro profissional treinando melhor, é obrigação sua colocá-lo no time. Ou não? Flávio erra mais uma vez ao não seguir essa lógica.
Finalmente…
…A diretoria do América foi duramente criticada pela sua torcida após o empréstimo de Josy ao Remo. Diziam que o menino tinha futuro e que não recebeu oportunidades suficientes. Igualzinho aqui.
…Acho que o Remo, pela situação em que se encontra, é time para jogador novo, barato e bom de bola. Se veio ou não para ganhar experiência, acaba sendo irrelevante. Veja só Zé Antônio…Também foi emprestado pelo América e tem sido uma grata surpresa ao Clube – Mesmo errando algumas vezes.
…Não tenho a informação que Eduardo é banco no PFC. Sempre que acompanho os jogos, ele está lá, jogando. Fez até gol na partida passada. Aliás, teve um jogo, não faz muito tempo, que ele esteve de fora. Mas por suspensão.
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Ficha técnica de PFC 3 x 2 Tuna;
Paragominas: Maike Douglas; Rondinelli, Cristóvão, San e Carlinhos Maraú; Paulo de Tarcio, Ilaílson, Marquinhos e Lourinho (Eduardo); Jayme e Aleílson. Técnico: Charles Guerreiro. Tuna Luso: Dida; Maranhão, Darlan, Max Melo e Rodrigo Santarém; Ângelo, Daniel, Fabrício e Pedrinho Mossoró; Daniel Papa-Léguas e Lucas.
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Agora, de fato, a diretoria tem culpa no fracasso do Remo em algumas coisas…
– Não pagar o salário dos funcionários (Para variar…)
– Não ter renovado com os poucos jogadores que “deram certo” na temporada passada (Gustavo, Edinho, Raphael Andrade, André, Ratinho…).
– Ter feito aquele contrato absurdo com o Ramón, com duração de dois anos e multa recisória de dois milhões de reais – Sem nunca ter visto o cara chutar uma manga na calçada (Mico do ano).
– Ter acostumado o Elenco ao bicho e, logo em seguida, removê-lo.
– Ter mantido Flávio Araújo no comando do Remo após o jogo contra o PFC.
Eu só não gosto de criticar diretoria porque é o tipo de coisa infrutífera. Não se dispensa uma diretoria. Não se contrata um novo diretor.
Você pode até protestar, esbravejar, escarniar…Mas eles continuam lá, tomando as decisões no clube.
Também não critico a diretoria, porque Flávio Araújo contratou quem quis. Da listinha dele, só não veio Arlindo Maracanã (Graças a Deus) Pimentinha, Eloir (Por preferirem continuar no Sampaio), Zé Paulo (Remo já tinha enviado até as passagens) e Bismarck.
O cara não pode reclamar que os Dirigentes não deram condições de trabalho. O Remo, aliás, está pagando mais que o nordeste inteiro pro Clebson, que não tem jogado nada. Aí, amigos, a culpa não é do Dirigente.
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Contratar um time inteiro no início da temporada dificilmente dar certo a curto prazo. No caso do Remo que vive com a corda no pescoço, precisando alcançar a vaga para a Série D e na obrigação de subir para a Série C, é suicídio na certa. O primeiro ponto negativo é a diretoria dar carta branca para o técnico (de fora) trazer quem ele quiser, pois o time já começa com uma panelinha formada. O segundo – o clima paraense não admite que um time seja formado apenas por forasteiros, pois temos visto a cada ano o Remo ser engolido por times interioranos formados por renegados da terrinha mais afeitos aos campos enlameados. O terceiro – poucos jogadores de fora têm a noção exata da grandeza de nossos times e o fanatismo de seus torcedores e sob enorme pressão acabam por não render o esperado. Penso que se o Remo fosse administrado de forma mais profissional estes erros não se repetiriam mais.
Acho que dificilmente o Remo chegará aos seus objetivos este ano, a não ser que ocorra aquilo que citei antes (paralisação do campeonato e demissão do Flávio Araújo), se o fiasco vier se confirmar, a direção teria que começar logo o planejamento para a próxima temporada, primeiro montando uma base com jogadores regionais e depois trazendo os reforços necessários para dar liga ao time. Quanto ao técnico, eu prefiro um regional, Cacaio, Arthur, Lúcio Santarém e Charles, um deles poderia ser esse nome e que também seria o supervisor para fazer a ponte entre a nova comissão técnica e a direção, caso esta opte depois por um técnico de fora, e na pior das hipóteses, assuma o time caso o treinador principal não dê certo e seja demitido, uma vez que teria a vantagem de já conhecer o elenco (como fez o Lecheva no rival ano passado). Mas, se for para vir um técnico de fora, tem que ser bom (Givanildo ainda é o nome ideal), chega de enganadores.
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O mais engraçado desse tópico, e que entre os quatro clubes finalista desse quadrangular, destacam-se três treinadores basicamente locais entre os paraenses.
1 lecheva do papão
2 charles guerreiro
3 cacaio
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O caro Thiago Correa matou a pau em sua analise, realmente disse tudo em relevo do que se passou a frente do clube do remo no inicio do ano de 2013 com o leão.
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Nosso amigo Cláudio teima em dizer que Davino é um bom treinador… o cara chegou a escalar o Yago no ataque. E se fosse o Lecheva ou qualquer outro que fizesse essa proeza seria tachado de lunático. Seria então o “Divino” um visionário? Amigo Cláudio, Davino indicou a maioria dos jogadores bicolores na Série C 2012. Acertou em algumas e errou em muitas! E o que lhe faz crer que os jogadores estavam no comando com Lecheva? Embora cometa falhas como todos os treinadores mundo afora – e creia, até Mourinho e Guardiola falham – Lecheva tem muitos méritos no acesso bicolor à Série B. Como você fala temos a impressão de que trata-se de um mero motivador. Ainda bem que Lecheva assumiu o barco, pois se tivéssemos ficado com Davino – ou mesmo Givanildo – estaríamos quem sabe lamentando um rebaixamento à Série D. A César o que é de César amigo Cláudio…
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Thiago, sua postagem de numero 21 condiz com tudo aquilo que vemos e ouvimos. Chega de ilusão e de teorias inadequadas.
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Thiago , parabéns , o primeiro remista que começa a enxergar as coisas.Amigos cá entre nós , 50 reais para arquibancada no jogo entre Re x Fla?Sério mesmo e ainda com televisionamento para todo o Brasil.Te dizer…
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Daniel Malcher, certeiro como flecha que acerta o alvo.
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Thiago, Mariano e Antônio Oliveira, demonstrando a qualidade recorrente dos comentários azulinos aqui no blog, com rigor, sem baixarias, deboches e pornofonias (exceção, é claro do Paulo Artur e Rocildo), infelizmente comuns a maioria dos comentaristas bicolores (que também possui, felizmente, honrosas exceções, como Daniel, Miguel e Jorge Amorim). Inicialmente, compartilho da tese lançada pelo azulino Claudio quanto à troca de teinador, mas, pelo andar da carruagem, tenho minhas dúvidas se Artur ou Charles teriam condições de motivar o atual elenco montado pelo Flávio Araújo. Nos últimos 05 anos, a política de mudar de treinadores de um turno para outro e até em quadrangulares somente deram certo com Artur em 2008 e Flávio Campos em 2012. Artur deu o último título ao Leão e Flávio Campos, o 2º turno e o acesso à Copa do Brasil para 2013. Penso que o jogo com o Flamengo será um treino de luxo para o jogo principal que é o clássico contra o PSC. Se continuar com essa apatia no jogo de quarta com o Flamengo, aí, não tem mais jeito. É demitir o Flávio e contratar um treinador motivador que jogue o tudo ou nada contra o PSC, afastando o atual elenco. Afinal, é vencer ou vencer. Nad fez isso ano passado contra o “competente” Sinomar e deu certo.
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Não é engraçado André, é apenas lógico. Sempre fui contra a vinda de técnicos meia-boca que se revelam muito piores do que os nossos. Na minha opinião, ou contratam um grande treinador ou dão oportunidade para um técnico local e promissor, e atualmente estes são os melhores nomes.
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E isso ai meu caro Luís Antônio Mariano, também sou favorável a adoção desse método meu camarada.
Veja o caso do próprio clube do Remo nos últimos 5 anos, trouxe treinadores do quilate do Bagé, Giba, Flávio Lopes e o atual Flávio Araújo, no entanto ate o presente momento, o Remo permanece no mesmo lugar. O erro inicial de planejamento dos diretores azulinos, faz com que o clube padeça e os seus torcedores sofram, o mesmo posso dizer também do meu Paysandu, que também penou um bom bocado ate encontrar o trilho certo, e tenho certeza que sob o comando do atual maquinista VANDICK, o TREM BICOLOR pode chegar longe sob o seu comando.
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André no comentario 23. Ei André de tecnico de fora só tem o do Remo e está classificado.
Os tecnicos de fora são melhores do que os da casa, o que tá acontecendo no Paysandu é o que já acontece desde de que o mundo é mundo, ou seja.
Tec local = o clube monta o grupo e dar pra ele se virar.
Tec de fora = deixam ele montar e o grupo a bel prazer.
Não vamos esquecer que nossas maiores conquistas e a participação na Libertadores foram tecnicos de fora, portanto lhes dando condições como sempre diz o Claudio, é caixa!
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Caro Edson! se você reparar bem amigo, eu ressaltei muito bem que nos “últimos” cinco anos o remo vem batendo cabeça com os treinadores forasteiros, assim como o Paysandu amigo. E vale lembrar também camarada, que o Givanildo Oliveira já nem chegar a ser para nos paraenses um treinador forasteiro, bem como o Lecheva, Cacaio e Sinomar Naves, pelos longos anos de serviços prestados aos nossos clubes.
Praticamente os citados já possuem certa intimidade e simpatia com o povo paraense, bem como Vandick, Sandro goiano, Agnaldo ( seu boneco), Arthur e Robson (Robgol).
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Israel Pegado você tem razão, realmente estes jogadores citados por você só tiveram chance no Paysandu com o Lecheva. Se fosse Um treinador de fora, no máximo o Picachu poderia ser lembrado para o time.
Ano passado no clube do remo, falo no campeonato regional, pouquíssimos jogadores da base azulina também tiveram chance no time remista com o então treinador forasteiro Flávio Lopes, que também era enaltecido pelo Cláudio Santos, assim como também exalta o “belo” trabalho do atual Tecnico remista Flávio Araújo e está dando o que se falar. Hehehe
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O que eu acho interessante é a teimosia do Sr. Cláudio Santos contra o Lecheva, apesar de este vir a pouco e pouco e há muito tempo, mostrando um excelente trabalho à frente do Paysandu.
Acredito que ele formou uma opinião e, agora que está vendo seu erro não quer dar o braço a torcer.
Como ele mesmo diz, essa é a minha opinião.
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André quer dizer que a cabeça de burro enterrada no baenão já faz 5 anos? rsrsrs
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Amigo Cláudio, to achando que o Lecheva é motivador demais para ter mantido o ritmo desde o acesso até agora ao final do paraense não acha?
Todo treinador tem que ser motivador, afinal se não fosse a tal da motivação Luxa e Felipão não teriam ganho muitos dos titulos que tem e olha que eles sempre encontram excelentes elencos para trabalhar.
O Lecheva está iniciando mas está muito bem apesar de algumas limitações tem mostrado evolução e dos técnicos que estão aí é certamente o melhor.
RRamos
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Amigo Edson, eu to botando por baixo 5 anos apenas camarada! Hehehe
Mais sei que e bem mais do que isso, eles já vem sofrendo a muito tempo e eu creio que ainda vem muito mais sofrimento por aí para eles. Estas com pena deles Edson? Kkkkkk
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E olha, amigo Raimundo que o Charles veio de um Parazão onde foi campeão, para uma série C, onde perdeu a partida derradeira, logo, teve muito mais jogos que o Lecheva, e nem é lembrado lá pela Curuzu, pelos dirigentes e seus torcedores…
O grande problema, é que estou percebendo que tem muitos torcedores sensíveis, ultimamente, acredito eu, pela boa campanha do Papão… Em nenhum momento falei mal do Lecheva, mas já viram isso… Te dizer… Devagar, amigos, quero o bem do Papão, também… Mostro as coisas, postando links, logo não sou eu quem falo, estou apenas me baseando pelo que pesquiso, sempre olhando o bem desses 2 clubes…
Que o Lecheva é o melhor técnico local que passou pelo Paysandu, isso não se tem dúvidas, até pelas conquistas, mas não é por isso, que num jogo, ele mexe mal e eu vou dizer que mexeu bem, pra agradar esse ou aquele… Vamos com calma, é apenas a minha opinião…
Agora, o que falo sobre o Yamato, antes de dizer que estou pegando no pé dele, é melhor pesquisar, checar e depois sim, se for o caso, discordar, mas não discordar por discordar… Isso não é bom para o Papão.. O que estou falando, é sério.. Podem pesquisar…
Hoje, um jornalista diz em sua coluna: “O Supervisor contratado a peso de ouro e que não sabe contar cartão dos jogadores(Lembram dos 3 cartões do Vanderson, que foram descobertos pelo jogador?) está em São Paulo e indicará 6 reforços para o Paysandu, para a série B…”
Vão pensando que o Yamato não erra, vão…
Vamos defender o clube, gente… Defendendo o clube, estaremos defendendo nós torcedores…. Elementar..
Pronto, agora eu virei o inimigo público número 1 do Paysandu… Era só o que faltava…. Vou te contar..
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Cláudio, essa informação em relação aos três cartões amarelos recebidos pelo Vanderson, foram justamente detectados pelo Japones do papão. O que você está reproduzindo do tal colunista e uma tremenda calunha amigo, pois eu lembro muito bem que o bola de fogo – Dinho Menezes disse no programa linha de passe as vésperas do jogo em que ocorreu a barração do jogador por ter levado os cartões. Caso você não acredite em mim, peça para que o Gerson Nogueira pergunte ao Dinho sobre este assunto e esclareça aqui no blogue!
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Agora o Vandick vai ter que pagar as contas dos FIFA’s sozinho.
O Remo fez as pazes com os “locais”, vai prestigiá-los, e o Paysandu que se dane.
Não gosto de pensar nisso mas me cheira a “marmelada”.
Junta-te aos bons e serás um deles.
Vê se aprende…..
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Amigo André, acompanhei muito bem essa situação, O Vanderson não queria viajar, mas foi orientado a ir para Marabá… Quando foi detectado os 3 cartões, o Dinho disse: “Pois é, o jogador avisou, mas não acreditaram”… Se o Yamato tivesse visto, ele viajaria? Espera lá, amigo…
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yamato assumiu o vitoria em 2011 e o time ficou a um ponto de subir pra série A. se repetir isso aqui será um belo trabalho
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Cláudio, com toda a sinceridade meu caro! Eu não acredito em você nem um pouco amigo. Eu prefiro acreditar no que foi dito pelo Dinho Menezes (ao vivo) no programa da rádio clube – linha de passe. Pena que não me recordo quem compunha a mesa de bate-papo naquela ocasião! Pois iria de alguma forma tentar levantar algo sobre este assunto para pode expor aqui no blogue.
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